24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 30 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

19/3/2019, 01:07
Admiro em seu diário a honestidade, você transmite a experiência de estar vivendo mesmo cada um do seus dias, atento aos eventos que te acrescem ou não.
Eu ainda sinto os meus dias passando de par em par, períodos opacos e sem memória. Seu sucesso é inspirador!

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19/3/2019, 19:02
Mujula escreveu:Admiro em seu diário a honestidade, você transmite a experiência de estar vivendo mesmo cada um do seus dias, atento aos eventos que te acrescem ou não.
Eu ainda sinto os meus dias passando de par em par, períodos opacos e sem memória. Seu sucesso é inspirador!

Mujula, obrigado pelas palavras. Não sei se é para tanto, mas tudo bem. Eu bem sei pelo que passo e pelo que já passei. Aliás, também já vivi isto de não ter muita noção de tempo/espaço, de transcorrer de dias, devido a PMO. Consegui superar, você também conseguirá.

Que fiquem os bons exemplos, apesar de tudo. Lute!

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19/3/2019, 19:04
Novo dia um tanto sossegado. Quase nada novamente a dar conta.

Movimento no trabalho, diálogos e convívio por toda parte, garotas do recinto me tratando com finesse, acho que estou no caminho certo. Não tenho muito a dizer, enfim.

E não paremos jamais.

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20/3/2019, 20:26
Quinta feira de movimento no trabalho e... de novo fixamente encarado, com leve sorriso, por uma jovem cidadã! Pergunto-me: será que estou tão empenhado no trato com meus modos, será que estou me cuidando tão bem em todos os sentidos a ponto de causar tal boa impressão? Com sinceridade e o devido respeito, tomara!

Converso com um e com outro, tenho boas relações. Da bonitona do outro setor até andei me esquecendo, devidamente humanizando-a. No dia que der de cara com ela, dei (aconteça o que acontecer); se não ocorrer, paciência.

Meus pais vêm me pressionando para comprar um carro. Confesso: não, pelo menos não por ora. Não gosto de dirigir, acho que no País se tornou até um modismo franqueador de caos às cidades, tirei minha CNH por prevenção e logicamente numa emergência tomarei um volante, no entanto é um negócio que definitivamente não me atrai. Pela mobilidade sou. Gosto de andar a pé (muito) ou em algum bom transporte coletivo disponível, ou mesmo de carona. Todavia, veículos automotores não são comigo. Carro não, moto menos ainda (não tenho CNH para motocicletas). Parece um hobby interessante, entretanto de fato não sou chegado. Por enquanto estou bem assim, isso é o que interessa. Além de tudo, economizo um dinheiro que deverá ser bem investido sob outras formas. "Ah, vai ser difícil pegar mulher..." Dane-se!

Outra coisa que me cobram é outra faculdade. Creio que não será o melhor caminho para mim no futuro. De acordo com meus planos pessoais, outras metas tenho traçado e outras lutas empreendido, diferentes daquelas que me desejam, embora com boas intenções. Conheço as rotas que me esperam e muito me agradecerão. Também ficam insinuando, falo de meus pais inclusive, para eu arranjar uma namorada, perguntando se não me sinto só, não tenho felizmente me sentido só. Vez ou outra certo interesse em pagar uma GP, o qual logo fulmino, nada mais. Por ora não tenho interesse em relacionamentos, ainda bem que consegui vencer aquela coisa de só pensar em mulher e o apego. Por falar em pensamentos, ainda tenho algum desconforto relacionado a lembranças do passado, porém pequeno e que logo se mostra irrelevante face à minha luta e àquilo que devo conquistar. Ainda paira sobre minha mente a questão da "fantasma", que já documentei em meu Diário, aquela imagem maior do que a protagonista, fotografia que me fez emagrecer uns 10 kg em poucos dias tal o tamanho do abalo psicológico (fora ter tido minha última recaída, ainda que indiretamente, pois não me masturbaria pensando numa imagem tão poética como aquela), contudo se a lembrança ainda existe o mesmo já não se pode dizer do impacto pessoal da foto sobre mim, tendendo a zero dia após dia. Caso haja adequado ensejo, talvez contarei a história aqui no Fórum.

Estaria sendo hipócrita se dissesse que sobre minha cabeça não mais circundam fantasias sexuais relacionadas à pornografia. Lembro-me furtivamente de certas cenas, certas situações, certas palavras que remetem a esta ou aquela temática relacionada, todavia são como vulcões (quase) extintos, que posso ignorar embora consciente da necessidade de constantes prevenção e vigilância. Lembro-me de minhas preferências feminino-sexuais, não necessariamente moldadas pela pornografia (mulatas, misses) e arquétipos urbanos femininos que sempre tive vontade de ver ao vivo, como cheerleaders. Lembranças do passado me ocorrem, embora também esmaecendo, como aquela representada por uma atriz da TV (das que acho com o devido respeito mais belas e que muito já me "inspirou" da pior maneira), no ar neste momento numa telenovela (nojo) que meus pais assistem, muito parecida com duas irmãs gêmeas lindas com as quais perdi grande oportunidade (e na personagem está parecendo mais ainda). A "quase-softcore" imagem da "fantasma" é aquilo de que mais me lembro. Felizmente, apesar de tudo não ando tendo mais fissuras, nem ereções ao longo do dia, somente pela manhã, aliás bem vigorosas. Vontade de ver PMO ou qualquer coisa que possa desencadear fantasias é muito próxima de zero. Minha mente está consideravelmente leve, sem fantasias, e também pesadelos e ejaculações noturnas devem ir desaparecendo. Na última noite tive um sonho até intenso, que "dava uns amassos" com uma garota qualquer, nós dois inclusive num princípio de nudez. Acordei subitamente com uma violenta ereção, felizmente sem ejacular. Minha mente, acredito, está se condicionando ao decente dia após dia, felizmente. Para quem já chegou ao ponto de, embora totalmente avesso a horrores como incesto, ter contumazes pesadelos de que era abusado pela própria mãe... Sim, passei por tal terror, em crises de abstinência de PMO.

Além, não muito mais a declarar. A cidade, aquela mesmice de sempre. Dias iguais, sempre bem iguais. Novamente andei sendo hostilizado no meu trabalho por conta de meu sotaque diferente. Tudo sempre igual, sempre. Enquanto na cidade grande todo mundo é igual, aqui no interior todo mundo é obrigado a ser igual, significado semântico-sociológico muito diferente. Que venham os concursos para os quais estou me preparando. Que venham. A única vantagem daqui é que, por ser uma cidade muito conservadora, certos comportamentos, digamos, mais desbravadores não são tolerados, coisa que de certa forma beneficia rebooters. Exemplo: as mulheres daqui, embora não necessariamente mais recatadas (sei de cada história...), são esteticamente mais contidas, se vestem de forma mais comportada do que suas primas da capital (ao passar pela rodoviária vejo bem tal contraste, não somente em termos de sotaque), aquela coisa de parecer "moça direita/de família", iguaizinhas até demais. Há até piadas sobre os trajes idênticos utilizados pelas mesmas nos poucos eventos que acontecem por aqui. O carnaval é praticamente inexistente, havendo em essência apenas um bloco maior em que as garotas, ouso afirmar, usam máscaras e acessórios infantiloides em poses bem simplórias/padronizadas, aquelas orelhas de personagens de desenho animado dominam o espaço, brinco que a coisa se parece com aquelas excursões de adolescentes aos parques da Disney que eram moda na década de 1990! Só dão aquele uniforme e aquelas orelhinhas... Outra: a cidade, apesar de tudo, tem vários homossexuais célebres, alguns figuras folclóricas muito queridas na cidade. Aí, porém, enxergo certo machismo no que poderia soar um ambiente de tolerância. Se toleram um ambiente em que gays falam besteiras a torto e a direito até desrespeitando a harmonia pública, penso que isso deve ter origem naquelas deploráveis clássicas ideias de que "lugar de mulher é na cozinha" e de que "veado pelo menos é engraçado, mulher leva tudo a sério". Preconceito do mesmo jeito. Não duvido nada. Ô povinho!

Chega de ficar sonhando. Chega de ficar desejando sem correr atrás, o que quer que seja na vida. Farei eu mesmo minha história. Na adolescência o vício destruiu meus fluxos de convívio e me deixou apenas sonhando acordado, querendo ver aquilo que eles viam, fazer aquilo que eles faziam, viver aquilo que eles viviam. Muitas de tais coisas nunca vivi. Falei outro dia com minha mãe sobre certas situações desconfortáveis pelas quais passei na juventude remetendo muito superficialmente à questão de PMO e, ao dizer que queria "ver o que eles viam, fazer o que eles faziam, viver o que eles viviam", ouvi de minha sempre mordaz genitora emblemática declaração, curta, grossa e destruidora, a qual é digna de todo um parágrafo para eterno e inspirador destaque:

"Isso é inveja, sabia?"

Pois vá lutar, homem. Vá correr atrás para conquistar com seu próprio esforço. Eis o maior dos méritos.

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22/3/2019, 19:22
Tranquila sexta feira. Praticamente nada a declarar, a respeito de umas bonitonas no meu trabalho, algo com que lidei da melhor maneira, e uma com que dei de cara numa loja a que fui com meu pai. Responsabilidade, maturidade e profissionalismo hoje e sempre.

E lutar, lutar e lutar. Até a morte se for preciso.

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24/3/2019, 12:17
Justiceiro do Sertão escreveu: Tranquila sexta feira. Praticamente nada a declarar, a respeito de umas bonitonas no meu trabalho, algo com que lidei da melhor maneira, e uma com que dei de cara numa loja a que fui com meu pai. Responsabilidade, maturidade e profissionalismo hoje e sempre.

E lutar, lutar e lutar. Até a morte se for preciso.

- Sua rotina está praticamente sensacional, Justiceiro. Mesmo não promovendo nenhuma atividade esportiva ou física, continua conquistando uma ótima socialização com as moças mais belas no ambiente de trabalho e logístico. Inclusive, essas boinadoras que trabalham em lojas são bem perfumadas e atraentes.

- Creio que, como falado anteriormente, todo esse tempo estando ao lado de garotas no trabalho te fez ver a mulher como ser humano automaticamente. A tratando como irmãs e não como objetos e a vendo, principalmente, como parceiras de trabalho. Isso estimula sua consideração por elas.

- Parabéns pelo desenvolvimento que vem conquistando. Você apresenta uma linguagem semelhante ao CoyoteStrong! Saiba que aqui tem um admirador de suas postagens, grande abraço!
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24/3/2019, 18:51
RosseauStrong escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu: Tranquila sexta feira. Praticamente nada a declarar, a respeito de umas bonitonas no meu trabalho, algo com que lidei da melhor maneira, e uma com que dei de cara numa loja a que fui com meu pai. Responsabilidade, maturidade e profissionalismo hoje e sempre.

E lutar, lutar e lutar. Até a morte se for preciso.

- Sua rotina está praticamente sensacional, Justiceiro. Mesmo não promovendo nenhuma atividade esportiva ou física, continua conquistando uma ótima socialização com as moças mais belas no ambiente de trabalho e logístico. Inclusive, essas boinadoras que trabalham em lojas são bem perfumadas e atraentes.

- Creio que, como falado anteriormente, todo esse tempo estando ao lado de garotas no trabalho te fez ver a mulher como ser humano automaticamente. A tratando como irmãs e não como objetos e a vendo, principalmente, como parceiras de trabalho. Isso estimula sua consideração por elas.

- Parabéns pelo desenvolvimento que vem conquistando. Você apresenta uma linguagem semelhante ao CoyoteStrong! Saiba que aqui tem um admirador de suas postagens, grande abraço!

Boinador, meu sempre presente agradecimento. Espero que minha vida e rotina continuem em tal estável situação e daí para melhor, bem como a sua: seu diário mostra um cotidiano simplesmente lapidar. Meus parabéns!

Pois é, convivo bastante com belas garotas mesmo, quis o destino que no local onde trabalho houvesse muitas mulheres atraentes e sempre surgissem várias para nossa lida na condição de cidadãs. Foi e é algo muito interessante em termos de regular minha sensibilidade relacional-sexual, não me levando a deslumbramentos infanto-juvenis dos quais deve ter noção, ao mesmo tempo em que, atividade saudável para a mente como um todo, também não me leva à dessensibilização sensorial, à perca da noção de beleza e charme da mulher. Francamente, inusitada e maravilhosa oportunidade que a vida me deu.

A respeito de atividades físicas, tenho tomado aulas de dança de salão aos domingos no clube que frequento, sempre com show para treinar na sequência. Me está sendo ótimo.

Abraços e força!

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24/3/2019, 20:03
Domingo que começou uma droga e terminou na base da satisfação. Bem me sinto.

Para meu desconforto, duas malditas ejaculações noturnas. A primeira, sonhando que trocava amassos com uma ex-colega de serviço a quem respeito, com quem tive e tenho relação de coleguismo, mas que na qual nunca tive interesse sexual. Ah, esse meu cérebro, com todo o respeito nunca fui de me sentir atraído sexualmente por gordinhas, logo quem me foi aparecer em sonho? Merda!

Com tanto sono estava (cansaço, trabalho pesado durante toda a semana e o sábado tomado de exercícios de matemática) que, antes que me desse a fúria de em plena madrugada ir lá e tomar um arrebatado banho gelado, adormeci feroz uma vez mais e entrei a sonhar agora com uma situação random, concernente em partes a um material P que acessei em minha última recaída, e cujo contexto até se relaciona um pouco com a história da "fantasma", que aliás também andou rapidamente me visitando em sonho em meio a seu caso. Não deu outra, polução novamente. Aí já eram umas 6 da manhã, primeiros raios de sol em minha janela. De novo, bosta, de novo!

Acabei, tomado pelo sono, dormindo novamente até por volta de umas 7 horas. Com a casa se levantando, fiz o mesmo, arrasado de vergonha. Minha mãe, que milagrosamente nunca havia feito muito caso de me ver tomando banho cedo, começou a ficar desconfiada de uns tempos para cá. Começou a perguntar se eu andava urinando na cama, ameaçando me levar na marra ao médico,e eu fazendo o possível para ver se essa coisa passa. Resultado: fui tomar o café da manhã todo sujo e cheirando mal, me sentindo muito desconfortável, tomado de medo de que descobrissem algo. Comi um pão rapidamente e com mesma intensidade tomei um café com leite que minha mãe preparou bem ao meu estilo, quase sem açúcar. Ainda acelerado, corri para o quarto para resolver mais um simulado de matemática. Não, porém, sem minha mãe, desonfiada de meu comportamento (ah, a sensibilidade feminina, sobretudo materna...), perguntar:

"Não mijou na cama de novo não, né? Faça-me o favor".

Ignorei, foi o jeito. Terminei os exercícios e fui resolver outros problemas, como passar uma flanela nos móveis do meu quarto. Por sorte, minha mãe foi ao supermercado, Com meu pai praticamente incomunicável num trabalho na garagem desde cedo, tive um tempo só meu, para ver umas notícias na Internet e, finalmente, com todo o desconforto no corpo, tomar um bom banho, horário em que minha mãe voltava do supermercado. Ainda vencerei essas poluções noturnas, tentarei administrar meus pensamentos da melhor forma, embora meu cérebro seja traiçoeiro e engendre sonhos bizarros, por vezes em nada condizentes com minhas preferências sexuais; vivo sonhando que transo com gordas, idosas, malhadonas (não sou chegado), mulheres feias e até sendo abusado pelas mesmas, quase sempre sonhos molhados. Todavia, minha parte faço e farei. Continuo com uma média de uma ou duas poluções noturnas a cada 10-15 dias. Chega!

Felizmente, no entanto, conforme já citei, meu dia melhorou. Após o almoço, fui ao clube para mais uma das aulas de dança de salão que devo cumprir aos domingos até o final do mês que vem, sempre com show ao vivo na sequência para praticar. Dancei, ou pelo menos me arrisquei, um samba de gafieira, me socializei bastante com as garotas, com algumas das quais já tenho certo contato, para depois me divertir no forró que se seguiu. Bela tarde, dancei quase umas três horas! Vários homens e mulheres lá já me conhecem mais ou menos bem, e o que lá vivo tem trazido ótimos resultados para meu corpo minha alma a propósito de organização e noção de mundo. Grande fortalecimento à minha maturidade, à minha capacidade de socialização e de saber enfrentar o que vem pela frente na vida. Não tenho o que dizer. A dança é algo, não obstante ainda seja iniciante, que refrigera a alma de várias maneiras, dando-nos sensação de liberdade, paz de espirito e aceitação decente perante os demais. Meu cérebro está outro. Sob certo prisma é aqulo que já disse: mais uma (grande, aliás) oportunidade para enxergar a mulher de outra maneira. Mesmo que não seja aquilo necessariamente um espaço para relacionamentos, o que se vive lá é coisa por que muito prezo a respeito de trato para com os seres venusianos. Devo ter dançado com umas dez garotas, incluindo-se aí algumas bem, bem... acho que me entendem. Com o devido respeito, belas! Tive uma paz interior absurda, uma satisfação físico-mental absurda, um processo de condicionamento psíquico que transcendeu minha visão de mundo, incluindo-se o que diz respeito ao trato com as mulheres. Dancei, da maneira como pude, com mulheres lindas, até sob delas compreensão e ajuda em certos momentos. Melhor trato social possível! Extraordinária experiência que deve se repetir, com o devida correta lida, nos próximos domingos. O único senão foram as ereções durante as sessões de dança, felizmente menos intensas do que antes, e com tendência ao rápido desaparecimento. A respeito do apanhado geral, entretanto, memorável tarde.

Satisfeito, voltei para casa e eis-me aqui agora. Cansado, comi um pouco e devo dormir relativamente cedo. Bem me sinto. A despeito de uma ou outra lembrança sugestiva vez ou outra, da fotografia da "fantasma" a me circundar feito uma leve e incômoda brisa, são coisas sobre as quais passo categoricamente e que não devem arruinar minha vida. Bem como tudo aquilo que me prejudicou até hoje.

Posso, serei e vencerei. Vamos que vamos.

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24/3/2019, 20:23
É assim que eu gosto de ver, sua evolução é muito boa, só discordo de uma coisa, um ambiente como esse é extremamente propício para iniciar relacionamentos, não sou o melhor conselheiro nesses assuntos, mas não se feche tanto para a vida em uma dessas danças pode está uma possível companheira, socializar é bom e você pode usar momentos assim para paquerar. No mais, sigo na torcida companheiro.

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25/3/2019, 21:03
potiguar25 escreveu:É assim que eu gosto de ver, sua evolução é muito boa, só discordo de uma coisa, um ambiente como esse é extremamente propício para iniciar relacionamentos, não sou o melhor conselheiro nesses assuntos, mas não se feche tanto para a vida em uma dessas danças pode está uma possível companheira, socializar é bom e você pode usar momentos assim para paquerar. No mais, sigo na torcida companheiro.

Potiguar25, obrigado pelo comentário e quem sabe algo de bom me ocorra... Não vou sair buscando, não é prioridade nem minha nem do ambiente, porém impossível não é. Vejamos o que virá!

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25/3/2019, 21:06
Sossegada segunda feira. Pouco a declarar. Trabalho pesado em várias áreas, estou cansado e satisfeito. Mente ocupada, corpo e alma focados na vitória.

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25/3/2019, 21:13
Justiceiro do Sertão escreveu:
potiguar25 escreveu:É assim que eu gosto de ver, sua evolução é muito boa, só discordo de uma coisa, um ambiente como esse é extremamente propício para iniciar relacionamentos, não sou o melhor conselheiro nesses assuntos, mas não se feche tanto para a vida em uma dessas danças pode está uma possível companheira, socializar é bom e você pode usar momentos assim para paquerar. No mais, sigo na torcida companheiro.

Potiguar25, obrigado pelo comentário e quem sabe algo de bom me ocorra... Não vou sair buscando, não é prioridade nem minha nem do ambiente, porém impossível não é. Vejamos o que virá!

Isso, deixa as coisas acontecerem e siga o fluxo, você só precisa está aberto.

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26/3/2019, 07:28
Ilustre Justiceiro, você está quase um profissional da dança! rsrs

Brincadeiras à parte, espero que você continue aproveitando a vida com tudo que lhe é de direito!

Parabéns!


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27/3/2019, 18:55
Seeker escreveu:Ilustre Justiceiro, você está quase um profissional da dança! rsrs

Brincadeiras à parte,  espero que você continue aproveitando a vida com tudo que lhe é de direito!

Parabéns!


Obrigado, Seeker. Obrigado, embora esteja certo de ainda ser um iniciante. Claro que a prática nos faz melhorar, aliás em todos os sentidos, todavia realismo e pés no chão (sem trocadilhos) sempre serão fundamentais.

Abraço!

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27/3/2019, 18:56
Novo dia deveras calmo. Sem grandes coisas a declarar, vou seguindo minha luta.

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29/3/2019, 20:01
Uma sexta feira de mente cheia do que fazer, felizmente. Após uns dias, digamos, agitados.

Depois de nova ejaculação noturna na terça feira, de, nova sessão de desconfiança de minha mãe ao topar comigo indo tomar banho antes das 6 da manhã, de um cansaço tremendo (e gratificante) resultante ainda do pesado estudo no sábado e da pulsante dança de salão no domingo, eis que na quinta feira, maluco por ler de tudo que sempre fui, pus-me a estudar uns assuntos históricos diversos; o problema é que tal assunto acabou indo de encontro, para variar, ao malfadado caso da "fantasma", daquela fotografia que sozinha consegue praticamente explicar minha vida em sua tumultuada mente e devaneios. Não obstante nada fosse aquilo de cunho sexual, a tremenda assimilação fez com que eu tivesse que deixar o material de lado em verdadeiro eject, não entretanto sem que minha cabeça ficasse vibrando em altíssima rotação a triste história, como se visse a cidadã mesmo ali em minha frente, naqueles trajes, naquela pose e naquele tão simbólico cenário. Aprendi aquilo que me interessava, embora com o efeito colateral de ter tido insônia e, nos poucos momentos de sono, sonhado com aquela situação, o que mais me aflige nos últimos tempos, confesso que derrotando o próprio vício em pornografia, com o qual tem distante relação.

Pois é, percebi que para ter uma mente bem condicionada sob todos os aspectos, até "manias saudáveis" minhas, como buscar conhecimento, devem ser praticadas da melhor forma. Conseguirei fazê-lo, estou certo.

E vida que segue, para hoje, a despeito do cansaço, tarefas diversas junto com meu pai, além do próprio trabalho. E por falar em trabalho... Permitam-me ser direto: não sei se estou atraente ou o quê, se realmente se trata do completo condicionamento humano legado pela abstinência ou o quê, só sei que hoje me vi bem fitado por duas belas garotas no trabalho! Jovens, dessas que se vê acompanhando a mãe na resolução de problemas urbanos, porém com o devido respeito belas e polidas. Uma sorria disfarçadamente à distância e a outra não é que se projetou ante mim a executar uma simpática e elegante pose, alisando a cabeleira cacheada, dando uma furtiva disfarçada, jogando charme mesmo? Obviamente fiquei na minha, embora pensativo: será possível? Assim sendo, que da melhor maneira assim continue!

Com os problemas sendo fulminados um a um; com todo o respeito agora fica fácil depois que o principal dos leões já está morto ou, pelo menos, domado. Dia desses quase chorei com mais um manifesto-imprecação de meu pai contra aqui a cidade, proferido logo ao café da manhã; já tratei da relação minha e de minha família com aqui onde moro. Felizmente, todavia, há uns bons concursos públicos a caminho e devo me livrar de tal fardo, tenho fé de que minha determinação me levará a glória. Quanto à imagem da "fantasma", a tal uma vez mais vai felizmente se desintegrando de meus pensamentos, e bem devo agir no sentido de, se não esquecê-la por completo, mantê-la no limbo. Outro dia no trabalho, aliás, apareceu uma garota fisicamente muito parecida com ela... Disfarcei como pude, e com suceso, meus arrepios e meu coração disparado. Antes que digam algo, é absolutamente improvável que ela venha a dar as caras aqui na cidade, embora nada seja impossível. De qualquer maneira, luto.

Hoje e sempre.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 30 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

30/3/2019, 19:59
E de novo... polução noturna.

De novo um daqueles sonhos insanos. Com uma daquelas fantasias adormecidas de há muito, em nada condizentes com eventos que concordaria em promover na vida real. E tome ir tomar banho às 6 da manhã, tome desconfiança da família, tome ir cumprir com obrigações para ocupar a mente e a vida. Só na semana que se encerra tive polução noturna em três noites, com quatro ocorrências (duas no domingo, uma na terça feira e outra hoje).

De resto li umas coisas de préstimo, assisti uns trechos de bom filme, enfim, preenchi-me do melhor jeito. Vou que vou quebrando tudo.

Estou certo de que me superarei.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 30 Empty Grande Justiceiro!!

30/3/2019, 21:33
Dá até gosto de voltar a ativa aqui no fórum e ver você na pegada ainda!! Li uns 3 posts seus já e vêm aquela motivação!! Sempre avante e nunca desistindo!!

Isso aí, poder da abstinência faz com que você seja mais atraente naturalmente. Hoje em dia, com todo mundo( homens, pelo menos) praticando pornografia e se masturbando, quando uma mulher olha pra eles, eles não conseguem olhar no olho, o subconsciente está abalado porque eles se sentem "sujos". Quando estamos no "No pmo", ficamos como se fosse "bem consigo mesmo" e isso faz total diferença. Fora os estudos científicos que dizem que liberamos um hormônio que faz com que nos tornemos mais "desejados"( não atraentes) pelo sexo oposto. E sinceramente, hoje em dia, aparência no homem é só uma característica a mais( faz diferença é claro, porém não é tudo). Grande abraço, grande parceiro!! Tamo junto sempre!!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 30 Empty Grande és tu, Master_DW!

31/3/2019, 19:28
Master_DW escreveu:Dá até gosto de voltar a ativa aqui no fórum e ver você na pegada ainda!! Li uns 3 posts seus já e vêm aquela motivação!! Sempre avante e nunca desistindo!!

Isso aí, poder da abstinência faz com que você seja mais atraente naturalmente. Hoje em dia, com todo mundo( homens, pelo menos) praticando pornografia e se masturbando, quando uma mulher olha pra eles, eles não conseguem olhar no olho, o subconsciente está abalado porque eles se sentem "sujos". Quando estamos no "No pmo", ficamos como se fosse "bem consigo mesmo" e isso faz total diferença. Fora os estudos científicos que dizem que liberamos um hormônio que faz com que nos tornemos mais "desejados"( não atraentes) pelo sexo oposto. E sinceramente, hoje em dia, aparência no homem é só uma característica a mais( faz diferença é claro, porém não é tudo). Grande abraço, grande parceiro!! Tamo junto sempre!!

Master_DW, obrigado como sempre pelo suporte e a você também minhas saudações. Caso meu diário seja digno de ser tomado como exemplo, saiba que no seu também eu me inspiro e vou falar: indo que indo longe, guerreiro! Convivendo, sabendo muito como agir em cada situação, realizando objetivos graças a seu esforço, é por aí mesmo.

Quanto às suas deliberações sobre os efeitos da abstinência, muito corretas e corroboradas por minha própria experiência. Percebo-me verdadeiramente como um novo homem. Minha mente se abriu e a maturidade tem construído morada num trabalho incessante e honroso. Amadurecimento em todos os aspectos da vida, tudo se ajeitando, tudo tomando forma para enfim uma vida plena, vida no autêntico sentido da palavra.

Tem minha consideração e meu sempre pronto apoio. Abraço!

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31/3/2019, 19:38
Domingo de problemas diversos resolvidos pela manhã, lida com alguns aparelhos eletrônicos no meu quarto, manutenção bem trivial, com direito a TV ligada em nada que pudesse me desencadear fantasias. Missão dada, missão cumprida.

Bem como à tarde, em que uma vez mais fui à dança de salão no clube. Boa prática, boa experiência, cada vez melhor me sinto não apenas na dança em si, como também em relação aos benefícios que um saudável convívio social, decorrente de interações, concede ao ser humano. Estou satisfeito, enfim, a despeito de um dia "sem grandes emoções"; práticas mais triviais, sem muitos floreios, embora repletas de significado no sentido de cada vez melhor condicionar meu corpo e, sobretudo, minha mente no sentido rumo a uma vida digna e conquistas de que possa ser, e modéstia à parte creio que serei, merecedor.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 30 Empty Obrigado

31/3/2019, 20:10
O teu diário me inspira a dar o meu melhor. Saber que tem pessoas que passaram pelo mesmo que nós e superaram é motivador.
Obrigado.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 30 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

31/3/2019, 20:14
Justiceiro do Sertão escreveu: Domingo de problemas diversos resolvidos pela manhã, lida com alguns aparelhos eletrônicos no meu quarto, manutenção bem trivial, com direito a TV ligada em nada que pudesse me desencadear fantasias. Missão dada, missão cumprida.

Bem como à tarde, em que uma vez mais fui à dança de salão no clube. Boa prática, boa experiência, cada vez melhor me sinto não apenas na dança em si, como também em relação aos benefícios que um saudável convívio social, decorrente de interações, concede ao ser humano. Estou satisfeito, enfim, a despeito de um dia "sem grandes emoções"; práticas mais triviais, sem muitos floreios, embora repletas de significado no sentido de cada vez melhor condicionar meu corpo e, sobretudo, minha mente no sentido rumo a uma vida digna e conquistas de que possa ser, e modéstia à parte creio que serei, merecedor.

Me parece que a abstenção é como uma pilula vermelha onde as escamas são tiradas dos nossos olhos. Tudo faz mais sentido depois de um tempo.
Essa atividade de religação deve ser muito boa.

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1/4/2019, 19:33
Sidebad escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu: Domingo de problemas diversos resolvidos pela manhã, lida com alguns aparelhos eletrônicos no meu quarto, manutenção bem trivial, com direito a TV ligada em nada que pudesse me desencadear fantasias. Missão dada, missão cumprida.

Bem como à tarde, em que uma vez mais fui à dança de salão no clube. Boa prática, boa experiência, cada vez melhor me sinto não apenas na dança em si, como também em relação aos benefícios que um saudável convívio social, decorrente de interações, concede ao ser humano. Estou satisfeito, enfim, a despeito de um dia "sem grandes emoções"; práticas mais triviais, sem muitos floreios, embora repletas de significado no sentido de cada vez melhor condicionar meu corpo e, sobretudo, minha mente no sentido rumo a uma vida digna e conquistas de que possa ser, e modéstia à parte creio que serei, merecedor.

Me parece que a abstenção é como uma pilula vermelha onde as escamas são tiradas dos nossos olhos. Tudo faz mais sentido depois de um tempo.
Essa atividade de religação deve ser muito boa.

Sem dúvidas, Sidebad, que ocupar a mente parece ser providencial. Inclusive, práticas correspondentes a convívio e contato real, como a dança, modificam sobremaneira nosso cérebro, colocando-nos conscientes do que corresponde a um cotidiano saudável e satisfeitos com assim conduzirmos nossas vidas.

A você meu suporte e jamais nos rendamos.

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1/4/2019, 19:57
Movimentada segunda feira. Além de atividades pessoais diversas, ocupando deveras minha cabeça, fluxo intenso de cidadãos no trabalho. E muita, muita mulher bonita, por ironia do destino incluindo-se várias condizentes com minha preferência... Graças ao reboot, graças à minha luta, consegui não ficar olhando e produzir com aceitável rendimento.

E com a bela lá do serviço voltei a trocar rápidas palavras. Está agora em outra seção, mais próxima de mim, e é bem possível que nos vejamos mais frequentemente nos próximos dias. Já andei falando dela aqui; embora sem apego, embora sabendo ser um homem de verdade, pretendo estabelecer com ela mais intensos contato e coleguismo, que quem sabe evolua para algo mais. Beleza ela tem de sobra (uma das garotas mais belas que já vi, ótima reprodução de meu tipo predileto), não obstante beleza não ponha mesa e ainda vai muito suor derramado (no bom sentido) até uma conclusão digna sobre o caso. De qualquer modo, sigo com os pés no chão e a cabeça voltada para frente. Tremenda satisfação sinto só de pensar que, se fosse há poucos anos, a tal altura já haveria construído mil imundas fantasias, (des)construindo a bela em meu cérebro até a exaustão.

Lembranças infames ainda me ocorrem, admito. Por cima de todas venho passando com categoria. Hoje surgiu-me no trabalho garota parecida com uma das protagonistas, já citada em meu Diário, de minha história, a quem chamo a "forrozeira". Também ainda me lembro tenuemente da famigerada "fantasma", embora menos intensamente do que antes; hoje tive desconforto ao passar diante da TV e me deparar uma vez mais com coisa que muitíssimo remete à tal; bonito, representativo e para mim torturante clichê.

Que sigam auspiciosos meus próximos dias. Que todo meu sacrifício, e nosso, seja válido.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 30 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

2/4/2019, 21:00
Terça feira acelerada e cheia do que fazer, apesar dos pesares. Pela manhã, adivinhem... polução noturna. Quase ao amanhecer, por volta das 5:30, já uns raios de sol e uns pássaros cantando (moro perto de umas áreas verdes), sigo novamente a trilha da vergonha, indo tomar banho, colocando a família desconfiada, lavando improvisadamente a cueca sob o chuveiro... Está complicado este aspecto, vou ser sincero. Frequentes sonhos com situações eróticas inusitadas e sempre o cérebro faz questão de descontar à noite tudo aquilo que me condicionei bravamente a reprimir. Vou ter que improvisar umas meditações mesmo, para ver se tenho noites mais tranquilas. Veremos o que será.

No trabalho, movimento. Pulsação de verdade. E novamente muita mulher bonita. Estou, apesar de tudo, sob controle. Com qualquer uma que me aparece tenho lidado mais ou menos bem, traquejo social ganhando cada vez mais incremento. Tudo muito bem planejado, às vezes fico até meio obsessivo-compulsivo sobre como agir, porém a prática me polirá por inteiro, estou esperançoso e lutarei por tal. Inclusive contra as lembranças que me rondam, quem frequenta meu Diário deve saber do que falo.

Meu forte abraço a todos. Batalha após batalha, leão após leão, eis meu diário de guerra de hoje.

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