Apresentação

Parsifal escreveu:Olá, amigos, depois de alguns dias de ausência pelas correrias da vida estou de volta.

Muito obrigado aos que me seguem, como Toguro, Blpr, Mário e todos os demais.

Não tenho grandes mudanças a relatar, mas já a manutenção das conquistas é uma grande vitória. Agora é expandi-las.

Parsifal escreveu:Olá, amigos, estou de volta por aqui.

Os últimos dias têm sido muito bons. No sexo, desde que me entendo por gente não conseguia ter uma ereção logo depois de uma refeição, e neste final de semana consegui.

Outra coisa é que os exercícios que tenho feito já há alguns meses para o fortalecimento do períneo, ligados à tradição do tantra, também têm surtido efeitos. Estes levam algum tempo, mas realmente é algo que funciona, quem quiser pode pesquisar e praticar sem medo. Agora consigo gozar quando quero, na hora que quero. É muito diferente da ER, quando por mais que se queira não se consegue. É controle. O músculo está mais forte e a isso é aliado o controle mental. Claro que descambando pra fantasias, fica mais difícil segurar, mas aí basta focar a mente no momento de novo e respirar bem que passa.

De resto, nas outras áreas da vida cada vez procrastino menos, o namoro vai de vento em popa e tenho rendido muito bem no trabalho e estudos. Aliás, por isso tenho me ausentado um pouco aqui, pela quantidade de atividades diárias, mas procurarei aparecer mais até para ajudar outros usuários.

90 dias em breve

Parsifal escreveu:Olá, pessoal. Depois de muito tempo estou de volta.

Quis me desligar um pouco do reboot nesses dias até para evitar a ansiedade dos 90 dias, mas cá estou novamente, firme e forte!

O namoro está fluindo muito bem e com essa felicidade o pornô se tornou um eco distante do passado. Um novo Parsifal nasceu, embora sempre pela mente possa passar aquela fantasia, aquela tentação, mas que depois é afastada. Seguirei sempre vigilante, com humildade, para não voltar a chafurdar na lama.

Em breve minha história de sucesso!

Ae, Parsifal. Tudo de bom na sua vida e reboot.

Parsifal escreveu:Olá, pessoal. Depois de muito tempo estou de volta.

Quis me desligar um pouco do reboot nesses dias até para evitar a ansiedade dos 90 dias, mas cá estou novamente, firme e forte!

O namoro está fluindo muito bem e com essa felicidade o pornô se tornou um eco distante do passado. Um novo Parsifal nasceu, embora sempre pela mente possa passar aquela fantasia, aquela tentação, mas que depois é afastada. Seguirei sempre vigilante, com humildade, para não voltar a chafurdar na lama.

Em breve minha história de sucesso!

Parsifal escreveu:as tentações foram bem leves, só pensamentos rápidos, e foi fácil afastá-los. Não se compara a como era antes, em que já estaría me perdendo nas fantasias e daí para a masturbação ou procurar imagens seria um passo rápido.

Canaã escreveu:

Parsifal escreveu:as tentações foram bem leves, só pensamentos rápidos, e foi fácil afastá-los. Não se compara a como era antes, em que já estaría me perdendo nas fantasias e daí para a masturbação ou procurar imagens seria um passo rápido.

Também percebo isso. A capacidade de afastar os pensamentos; a vontade livre é a prova de que o reboot funciona mesmo.

Parsifal escreveu:

Canaã escreveu:

Parsifal escreveu:as tentações foram bem leves, só pensamentos rápidos, e foi fácil afastá-los. Não se compara a como era antes, em que já estaría me perdendo nas fantasias e daí para a masturbação ou procurar imagens seria um passo rápido.

Também percebo isso. A capacidade de afastar os pensamentos; a vontade livre é a prova de que o reboot funciona mesmo.

Acredito que a essa altura, com os canais de dopamina do cérebro menos saturados, recuperamos nosso livre-arbítrio. Nossa luta é para mantê-lo, já que se voltarmos a chafurdar na lama os problemas voltam, como a DE, ejaculação retardada ou precoce e por aí vai.

Até acho que é possível a pessoa ter fantasias leves e ter uma boa vida sexual, mas no nosso caso, em que perdemos tempo demais na vida com fantasias, a fantasia é como o gole de cerveja para o alcoólatra.

Parsifal escreveu:Olá, Liberdade. Tenho intensificado meu treinamento físico, com musculação, corrida e alongamento durante todos os dias da semana (só não aos fds porque estou com a namorada), além da prática de meditação. De resto, também me mantenho ocupado com leituras e trabalho. Os livros são um excelente substituto para PMO .

Hoje por outro lado me demorei muito olhando para uma mulher que me atraiu no metrô e quando me dei conta estava fantasiando os velhos fetiches com ela em mente. Quase, quando cheguei em casa, corri para o banheiro me masturbar. Para vermos como esse vício é pernicioso. O problema não está em admirar a beleza de uma mulher, mas no olhar pornográfico que quase me arrasta outra vez. Como estou com bloqueadores bem instalados e joguei a senha fora, não teria como acessar, mas quase que recorro à M.

Por isso a partir de hoje adotei o modelo do Canaã, com um segundo contador para olhares obscenos e quando as fantasias se demoram na mente. Uma coisa é a fantasia passar e afastá-la, outra é quando ganha força e a alimentamos.

Liberdade escreveu:
  O que acham? Será que desviar olhar e controlar fantasias é uma ferramente paliativa ou um recurso definitivo? Será que com o tempo passaremos a admirar, sem querer ter? Como seria libertador , hein?

Liberdade escreveu:

  Creio, todavia, que se trata de um paleativo, não é a solução definitiva, mas excelente ferramenta. Recentemente fui a um aniversário e vi que a esposa de um dos presentes era excepcionalmente bonita e que atendia a todos meus padrões. Tentei tirar os olhos dela, mas em alguns momentos não consegui. Fiquei naquele cabo de força com meus condicionamentos e daí me ajudou bastante pensar que: 1- Se fosse minha esposa/irmã/filha/etc não gostaria que ninguém a olhasse dessa forma; 2- Não quero a infelicidade de ninguém e não tenho o direito de invadir a intimidade do casal, mesmo que com pensamentos; 3- Tenho que ter amor próprio e auto estima. Não posso me render e me congelar por um corpo, por uma imagem.. Temos que ser mais do que isso. Temos que ver os valores da pessoa e reconhecer a quantidade de erros/condutas reprováveis que até pessoas com corpos bonitos possuem.4- Temos também que saber admirar a beleza, sem precisar tê-la, assim como admiramos uma paisagem, uma música, o por do sol, etc. Temos que deixar de ser egoístas e querer ter e consumir tudo o que vemos. Não é assim que uma vida saudável e harmônica deve ser levada.
  O que acham? Será que desviar olhar e controlar fantasias é uma ferramente paliativa ou um recurso definitivo? Será que com o tempo passaremos a admirar, sem querer ter? Como seria libertador , hein?

Canaã escreveu:Eu tenho usado esse segundo contador e ele serve para duas coisas. 1) O óbvio; evita olhares e pensamentos mais sujos. 2) Ele protege o primeiro contador. Eu já tive algumas racionalizações e olhares obscenos na rua, mas nenhuma vontade maior de praticar PMO ou MO.

Uma dica sobre os olhares obscenos que tenho aprendido: pelo menos para mim, sempre existe uma tensão e uma pressão para olhar para seios e nádegas. Isto se deve porque o nosso olhar periférico percebe quase tudo à nossa volta, porém devemos focar o nosso olhar central em um ponto cego ou neutro. Exemplo: digamos que venha uma mulher com um decote grande na tua frente. Teu olhar periférico vai perceber o decote dela, mas você aguenta essa pressão e tensão e se foca em um ponto neutro; rosto, olhos ou ombro, sei lá.