24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 31 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

21/11/2021, 15:27
Saudações, nobre Justiceiro.

Parece que no quesito contato com elas, às coisas tem melhorado. Para você que já está bem disposto a voltar a se relacionar com uma dama, rever amizades antigas e reforçar essas conexões me fazem pensar que esse é um bom começo.

No entanto, é preciso manter-se tranquilo mesmo, pois como você mesmo disse com muita propriedade, é melhor não criar expectativas elevadas. Aliás, é coisa que preciso aprender quando se trata do sexo oposto.

No mais, você não perde mesmo a sensatez. Incrível.

Você está escolhendo bem seus movimentos e os mesmos estão te levando na direção certa. Continuo na torcida.

Abraço.

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21/11/2021, 21:05
Mike escreveu:
Saudações, nobre Justiceiro.

Parece que no quesito contato com elas, às coisas tem melhorado. Para você que já está bem disposto a voltar a se relacionar com uma dama, rever amizades antigas e reforçar essas conexões me fazem pensar que esse é um bom começo.

No entanto, é preciso manter-se tranquilo mesmo, pois como você mesmo disse com muita propriedade, é melhor não criar expectativas elevadas. Aliás, é coisa que preciso aprender quando se trata do sexo oposto.

No mais, você não perde mesmo a sensatez. Incrível.

Você está escolhendo bem seus movimentos e os mesmos estão te levando na direção certa. Continuo na torcida.

Abraço.

Muito obrigado, nobre Mike. Saiba que você também tem toda minha torcida. Dias melhores para nós todos.

Grande abraço, parceiro de lutas.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 31 Empty Mais um relato necessariamente longo

22/11/2021, 09:53
Depois de outra polução noturna, a quarta nestas férias fora de casa (e quase foram duas) e novamente não percebida por milagre (ou não), digo que estou descobrindo cada vez mais a mim mesmo como adulto, chegando à plena conclusão acerca do homem que sou. Estou tentando simplificar, poupá-los de detalhes desnecessários que até deixam minha mente mais confusa do que já anda, todavia este post de hoje deverá, por longo que seja, passar a régua nos problemas relacionados.

Como dizem, não dá mais. Não dá mais mesmo! Agora cheguei ao meu limite, por clichê e repetitivo que isto possa parecer. Tenho certeza de que estou exaurido. Se a panela de pressão ainda não explodiu em família, se é que não mesmo, para mim explodiu e a borracha já está na estratosfera, cabendo-me agora correr atrás de resolver em minha vida esta pendência, e sei que darei conta disso. Acontece que terá de ser uma atitude drástica.

Percebo que a compulsão está sob controle, que não tenho interesse nem em M nem em P. Ocorre que, com as coisas mais ou menos organizadas no aspecto pessoal-profissional conforme análises que andei tecendo, falta resolver isso. E como falta. Aquilo mesmo sobre que já falei, só que devo reiterá-lo dada a urgência da questão. Não é para ontem, é para mais de uma década.

Meu corpo cobra. Agora me convenço de que, apesar das sequelas e das lições do vício, isto que sinto é a minha fisiologia me cobrando não ter sido satisfeita com experiências reais ao longo de meus dias, desde que passei a ter condições para tal. Acho que me entendem. Tive até hoje em minha vida pouquíssimas experiências. E beijos e sexo sempre foram com acompanhantes. Não adianta, o corpo e a mente pedem, e não posso fugir desse instinto. E, antes que digam algo a respeito, para mim não existe masturbação saudável, não me sinto bem, orgasmo para mim tem que ser real.

Sei que é complicado falar, entretanto a verdade tem que ser dita e aqui o ambiente é adequado. Vejo-me cada vez mais maduro como adulto e estou certo a respeito. Necessito de contato íntimo. Realmente necessito. Nas presentes férias, estou estressado e tentando disfarçar, e sei qual é o motivo, sei que é por isso, não posso negar. Ando tendo, e reprimindo ferozmente, até arroubos de violência, vontade de gritar e de quebrar tudo, sair andando sem rumo para a sensação, que chega a ser ruim, passar. Até estranhamente respirando fundo estou. Tendo pesadelos eróticos, delírios (!), não queiram o que sinto. Já sei que, apesar das raízes infames, estas eu já matei, parece abstinência de PMO mas não é. Sou já capaz de diferenciar. É meu espírito, minha alma implorando por alguém. Uma ficante, uma namorada... Sexo seria ideal, só que uma boa amizade já seria o começo.

A respeito, vejo-me num caminho razoável. Devem saber que, aqui onde estou, andei conversando com algumas garotas, travando algum princípio de amizade e vivendo até algumas experiências divertidas. Houve um evento no qual tive a oportunidade de, ainda que quase brincando com ela, dançar forró com uma garota muito bonita que conheço por aqui. Fez-me muito bem para aliviar um pouco a situação, não gosto da palavra carência, porém deve ser a mais adequada. Comecei, confesso, a refrigerar minha alma, quase chorei dançando com ela, só que meu problema ainda é crítico.

Devo dizer que é disso que com todo o respeito necessito e ponto. Já passei daquela fase do "quando bater a vontade, vai estudar" ou "quando vierem os pensamentos, respira fundo, joga uma água gelada no rosto, conta até dez...". Já andei trabalhando e estudando aos suspiros, dando murros nas coisas e gritando, surtando até no banheiro do trabalho. Ocorre que felizmente, como já disse, vejo certas questões pessoais-profissionais relativamente organizadas em meus cotidiano, sobrando esta como absolutamente urgente. Adulto que sou, sei quando é hora de me divertir, sei o que estou fazendo.

Não posso esperar mais. Modéstia à parte, sou um sujeito muito forte, já aguentei provações que, confesso, se não me matassem me deixariam louco ou algo do tipo, com sequelas psíquicas irreversíveis. É sério. Organizando minha vida, percebo que a hora chegou e chegou com tudo. Da maneira como disse: não é para ontem, é para mais de dez anos; se facilitar, é meu íntimo me cobrando uma juventude não vivida que certamente seria capaz de me dar uma vida diferente. O instinto está com tudo para que eu re-escreva minha história, só que agora, com quase 30 anos de existência, devo agir drástica e rapidamente, não sem esquecer maturidade e responsabilidade, para ajustar minha vida no que diz respeito a relacionamentos.

Terei de dizer novamente, não aguento mais tantas poluções noturnas. Isso não é normal, não é normal! Menos ainda para um cidadão de quase 30 anos. Lembro-me de que na adolescência (!) havia conhecidos, meus contemporâneos, que diziam que nunca as tinham, que sequer sonhavam com sexo, naquela plena "fase dos hormônios", e pareciam ser sinceros. Se isso é algo intrínseco meu, é outra história. O que interessa é que devo, aproveitando que há ensejo seja aqui ou na cidade onde moro, resolver este problema o quanto antes, afinal não posso mais sofrer. O que vivo é realmente sofrimento, não queiram imaginar o que é, e falando superficialmente, ter delírios durante o dia e ir dormir com medo, ainda mais na casa dos outros. Tudo isso face a um policiamento rigoroso, em casa, no trabalho e em outros lugares, que já me levou ao que parece ter de fato sido plenas crises de estresse. Deus livre a nós todos dessa tormenta.

Aqui onde estou, casa de meus avós (grandes pessoas), se eu me atrevo a me levantar de madrugada para ir tomar banho como faço em casa, é perigoso descobrirem acerca de meu problema e chamarem até a polícia acusando-me de algo. Não duvido. Já tenho desde criança fama de maluco mesmo... É duro, é duro, sem trocadilhos infames.

Chega a ser difícil imaginar, pelo menos para vocês porque para mim já é conclusão cabal, que não ter ido às festas na juventude, não ter buscado me desenvolver a ponto de melhor conviver, cobraria tão alto preço. Está certo que um Reboot hard como este meu é coisa crucial, todavia é muito certo que poucos de nós, e isso é corretamente muito comentado pelos colegas de luta aqui deste Fórum, por mais das sequelas do vício, teriam condições de levar uma vida de celibatário. Eu pelo menos estou certo disso a meu respeito, a despeito de minha personalidade discreta e até difícil de conviver.

Pensam que não tenho medo de que descubram o que ando vivendo, ainda mais fora de casa? Pois chego a borrifar desodorante pelo quarto onde durmo para disfarçar qualquer odor, além de abrir a janela logo cedo e de me certificar de que roupas e peças de cama não estão sujas, coisas que até agora me soam controladas, graças a Deus.

Não, não me chamem de tarado. Conheçam minha história, leiam bem este texto, sei o que estou fazendo. Inclusive no que tange ao que será dito a seguir.

Nem vou mais dizer "se a situação sair do controle". Porque, pelo menos para mim, já saiu. O que vivo não é normal. Enfim, como a situação já está fora de controle, vou ter que tomar medidas drásticas. Nestes últimos dias de férias, buscarei, com todos os cuidados, estabelecer maior contato com garotas para ver se pelo menos minha alma se alivia mais um pouco, como me ocorreu na dança com a jovem há alguns dias (cheguei a revê-la, só que não estava muito a fim de conversar, respeito). Preciso de contato, preciso de alguém do sexo oposto como jamais. Certas situações me são até constrangedoras, durante a citada dança, tive consideráveis ereções, coisa que em algumas circunstâncias é considerada normal só que com a qual tenho imensos cuidados (e devemos ter, convenhamos, só que eu mais ainda). Meus nervos estão à flor da pele a ponto de quase me emocionar só de sentir as mãos de uma menina, o que dizer então, desta à qual me refiro, que, além de linda e simpática, estava com uma roupa bastante sugestiva? Estou não uma pilha de nervos, mas uma bomba nuclear.

Para arrematar, devo trazer até aqui uma coisa que não queria. Do jeito que as coisas vão no que me toca, infelizmente chego até a considerar, em meio ao desespero, a possibilidade de procurar uma GP. Devem saber que delas fui adepto por um bom tempo, no entanto estou agora fugindo ao máximo, ciente da necessidade de um religamento real, um dos mais consagrados pilares do Reboot. Mas meu casso, admito, é tão grave que pode ser que eu necessariamente precise procurar uma citada profissional, não para me divertir, mas como uma verdadeira terapia para, digamos, ter noção acerca de certas "questões do íntimo" (de tudo sempre fica alguma experiência) e dar um alívio para meu corpo e minha alma. Do jeito que está não dá mais, não aguento mais. Chega! Mais do que isso seria minha família descobrir algo, e aí seria o inferno.

Porque, com todo o respeito, sei quem eles são.

Em meio a essa mistura de necessidade do corpo e da mente combinada com a chegada da conta de anos fugindo do mundo real, terei de enfrentar o que for possível para, com o devido respeito, estabelecer alguma relação, o que, como já dito, o Reboot pede. E é coisa que não andei levando a cabo por não gostar muito das meninas da cidade onde moro, razão pela qual procuro por garotas quando viajo e a própria busca por GPs teve um quê disso. Dessas ainda quero fugir, só que, como dito, não sei se aguentarei mais do que tudo o que já andei aguentando. Em termos de convívio, sou tão exigente que, se tiver de ir atrás até de uma acompanhante, sou capaz de me deslocar até outra cidade afim de, além de não ser reconhecido onde moro, não me sentir bem me relacionando com alguém por lá, devido a fatores que não detalharei. De qualquer modo, face à criticidade do meu problema, percebo que terei de estar disposto, com os devidos cuidados, ao que vier daqui por diante, não obstante evite ao máximo acompanhantes e garotas mal-intencionadas. Só sei que algo tem de ser feito. E imediatamente. Pelo meu bem e até dos meus. Caso contrário, a desgraça estará feita.

Vamos à luta.

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22/11/2021, 12:59
Boa tarde, meu amigo justiceiro do sertão!
Tenho carteza que você vai encontrar uma companheira, para juntos formar uma boa relação. Depois de tanto tempo no reboot, tem todas as condições de ser bem sucedido com o sexo oposto.
Abraços!

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22/11/2021, 13:01
Justiceiro do sertão, você poderia me tirar algumas dúvidas sobre Reeboot, já que é muito experiente com isso.
A minha dúvida é sobre flatline.
Após completar os 90  dias de NOFAP, você passou por outros períodos de flatline?
Abraços
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22/11/2021, 16:27
Vencedor disciplinado escreveu:Boa tarde, meu amigo justiceiro do sertão!
Tenho carteza que você vai encontrar uma companheira, para juntos formar uma boa relação. Depois de tanto tempo no reboot, tem todas as condições de ser bem sucedido com o sexo oposto.
Abraços!

Vencedor disciplinado escreveu:Justiceiro do sertão, você poderia me tirar algumas dúvidas sobre Reeboot, já que é muito experiente com isso.
A minha dúvida é sobre flatline.
Após completar os 90  dias de NOFAP, você passou por outros períodos  de flatline?
Abraços

Nobre Vencedor Disciplinado, obrigado pelas saudações antes de mais nada.

Então, confesso que não passei por períodos de flatline após os 90 dias. Essa flatline de realmente não sentir desejo por quem quer que seja parece típica de início de Reboot e bem a cara daquela "ressaca" pós-PMO, sabe? Pelo menos comigo foi assim.

Espero ter respondido sua dúvida, meu caro. Receba você meus abraços.

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24/11/2021, 20:22
Continuo aqui em férias, graças a Deus não tenho poluções noturnas há dois dias. Para mim isso é algo de se comemorar, em virtude das circunstâncias em meio às quais me encontro. Minha libido segue alta, fazendo eu esforço para conduzir minha vida em paz.

De qualquer modo, a presente viagem tem me ajudado muito. Lá onde estava, diante daquele contexto todo, estava quase surtando. Aliás, como já andei dizendo, comecei a surtar, vide os arroubos no banheiro do trabalho e até em casa, disfarçados como pude. E, claro, os pesadelos, gritos no meio da noite, trejeitos e as próprias poluções noturnas.

Para aliviar um pouco mais essa tensão reprimida, cuja origem já expliquei, tive hoje nova oportunidade de conversar com a garota daquela postagem bombástica de há alguns dias. Aquela da minha história pessoal re-escrita. Sobre a outra, aquela do forró, falarei depois. Voltando ao caso, conversamos hoje novamente, entretanto a conversa não embalou muito. Ao que tudo indica, parece querer só amizade mesmo. Fui fazendo o que pude, ela estava mais distante do que da outra vez, não importa. Minha vida vou seguindo.

O mais interessante em termos de garotas no decorrer do dia, porém, ocorreria no fim da tarde, na praça aqui perto. Uma outra garota com a qual andei conversando, aquela que quase me fez chorar emocionado dançando com ela, que me colocou tremendo só de tocar nas mãos dela dada a situação de necessidade de afeto íntimo na qual me encontro, apareceu voltando de uns trabalhos que realiza por aqui. Estava junto com uma outra, ao que tudo indica parente dela, esta não tão atraente para mim, além de mais fechada. Enfim, sorriu ao me ver, num grupo em que estávamos nós três e um parente meu, que percebo que tem travado amizade com a outra. Aproveitei para puxar conversa com a menina, loira elegante, precisamente uma das moças mais bonitas aqui do lugar, além de simpática e dotada de algum conteúdo. Em comparação com a outra, com quem travei contato pela manhã, parece mais aberta e até intelectualmente mais competente. Tivemos um diálogo bastante divertido, isso porque sou sério, ela sorria o tempo todo, tendo havido considerável empatia entre nós.

O problema foi, só entre nós aqui, que suas beleza e simpatia, somadas às nossas brincadeiras e à minha já comentada necessidade, levaram-me a uma ereção violenta ali mesmo, a qual felizmente contornar e que não parece ter sido percebida. Fiquei mais um pouco por ali entre os poucos presentes, contemplando o por do sol e disfarçadamente os encantos dela (que, modéstia à parte, confesso que seria considerada uma high level na maioria das situações, além do conteúdo), quando me ofereci para acompanhá-la, junto com a outra (até para não... acho que entendem), até sua casa, que acredito ser ali perto. Aceitaram tímida e elegantemente, para depois seguirmos e sermos surpreendidos pelo meu parente, de carro, sujeito que parece ter amizade com as duas. A bela me disse que já haviam combinado carona com ele. Despedimo-nos e permiti que seguissem, de modo que continuei, ao belo entardecer, a caminhada a que me havia proposto, ao longo dos minutos já se tornando uma caminhada noturna.

Soube, depois, que realmente a garota mora naquela direção e costuma estar presente por ali todas as tardes após o trabalho. Vejamos o que ocorrerá.

Por enquanto, enfim, relativa satisfação de minha parte. Vejo-me incapaz de ficar fantasiando com aquela beleza toda. Vejamos o que será daqui para frente.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 31 Empty E mais um inferno...

25/11/2021, 05:58
... de polução noturna.

Estou acordado desde então, deviam ser umas quatro horas, e continuo vendo o que será nestas presentes férias. Já a quinta, ninguém parece ter percebido, porque parecem já estar acordados. Daqui a pouco vou fazer outras coisas.

Depois do amigável contato com a garota ontem, disseram que eu parecia estressado, e de fato o estava. Prevenido, havendo aqui o calmante fitoterápico que tenho tomado (Equilibrisse), fiz uso de um comprimido para ir dormir já sabendo que não resolve problema de poluções noturnas. Não mesmo.

Até porque, sonhando com um softcore com a referida garota, tive a quinta crise noturna destas férias, todas fora de casa. E não vai haver saída. Disse e repito: preciso de sexo, ou pelo menos de uma parceira que me dê contato razoável. Por tudo o que já expliquei em postagens anteriores. Já não aguento mais, meu corpo e minha mente chegaram em seu limite. Mais de 1.100 dias de Reboot são importantes, no entanto sabidamente a religação é fundamental, e tenho ido mal nesse aspecto por fatores que também já expliquei e que não são tão culpa minha.

Entretanto, agora vejo que é hora, por drásticas que as medidas eventualmente sejam, e sei que o serão. Cada vez mais cogito, ao chegar em casa daqui a alguns dias, procurar uma GP da maneira mais cautelosa. Estou em crise comigo mesmo. Meu corpo implora desesperadamente por religação e me vejo obrigado a fazer algo para pelo menos acabar com esses constrangimentos noturnos e tudo relacionado, como o estresse, que se faz, ao mesmo tempo, causa e consequência desses vergonhosos sonhos molhados. Um homem de 29 anos sofrer umas 10 crises dessas por mês não é normal, façam-me o favor.

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25/11/2021, 08:58
Nobre Justiceiro do Sertão, receba meus honrosos cumprimentos.

Não estou sendo tão participativo no seu diário devido a correria da igreja, atividades etc... mas, como sabe, sempre apareço quando é possível, inclusive, quando é para ler os seus relatos, pois me dar ânimo em ler histórias que parecem um livro de literatura rs.

A respeito do seu caso, Justiceiro. Vou dar minha opinião do que eu acho, até porque o método não recomenda procurar por uma GP durante o Reboot, cabe o próprio usuário tomar suas devidas decisões e achar melhor para si. 

O problema de consultar meretrizes é que gastamos dinheiro com um prazer fácil e sem empatia pelo o outro. É como se estivesse transando com uma boneca. Uma vez que GP's não estão nem aí para o sentimento dos caras que a procuram(não são todas), só esperam o cabra ejacular, pega a grana e vai embora... e se o coitado apaixonar-se pela prostituta, pior ainda! Não sei se você sabe, mas existe a técnica da M saudável para eliminar a quantidade de sêmen acumulado e isso seria uma boa opção para o seu caso, porém vi em algumas postagens anteriores que você não prefere praticar esta opção.

Não sei se já tentou algumas vezes, mas se nunca tentou, recomendo fazer uma experiência. Isso já ajuda a passar para os demais membros da comunidade como foi e oque você sentiu. Agora se não estás confiante para fazer, ai já é uma decisão sua.    

Ainda tem as demais circunstâncias que pode ocasionar ao solicitar uma GP' que, com base nas experiências dos demais membros, faríamos uma lista enorme só das possíveis consequências. 

De acordo com oque penso, o membro só deve procurar uma GP nas raríssimas exceções: se for virgem ou para querer descarregar o acúmulo seminal. O único problema é após a relação com a meretriz, porque você sente a mesma sensação de uma recaída em PMO e o cérebro te acusa de falha, fracasso e todo esse sentimento pode te fazer procurar pela pornografia/masturbação devido ao efeito caçador. 

Temos o exemplo do Moderador Luis Santos que também passou dos 1000 dias e não procurou GP's durante a sua caminhada no método. A única diferença entre vocês dois é que ele não sofreu com tantas poluções noturnas como você vem sofrendo.

Eu reconheço sua luta árdua contra o vício e na fase de abstinência que chegas-te. É raro um usuário conseguir passar dos 1.100 dias limpo além do mais nos tempos de hoje, onde é encontrado inúmeros gatilhos tanto nas rede-sociais, quanto nas esquinas e shoppings. Se você acha viável consultar uma GP devido ao seu problema, pode ir, pois é uma decisão sua. Se for a única opção dentre todas, coloca uma mala e vai em frente! Se isso revolverá o problema da polução noturna, segue o rumo e procura a GP.

Agora se lembre que as consequências após a relação podem vir e esteja preparado para enfrentá-las, meu nobre boinador. 

Espero ter criado uma reflexão sobre a temática.

Um forte abraço, meu amigo.
Estamos juntos!
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25/11/2021, 16:35
RosseauStrong escreveu:Nobre Justiceiro do Sertão, receba meus honrosos cumprimentos.

Não estou sendo tão participativo no seu diário devido a correria da igreja, atividades etc... mas, como sabe, sempre apareço quando é possível, inclusive, quando é para ler os seus relatos, pois me dar ânimo em ler histórias que parecem um livro de literatura rs.

A respeito do seu caso, Justiceiro. Vou dar minha opinião do que eu acho, até porque o método não recomenda procurar por uma GP durante o Reboot, cabe o próprio usuário tomar suas devidas decisões e achar melhor para si. 

O problema de consultar meretrizes é que gastamos dinheiro com um prazer fácil e sem empatia pelo o outro. É como se estivesse transando com uma boneca. Uma vez que GP's não estão nem aí para o sentimento dos caras que a procuram(não são todas), só esperam o cabra ejacular, pega a grana e vai embora... e se o coitado apaixonar-se pela prostituta, pior ainda! Não sei se você sabe, mas existe a técnica da M saudável para eliminar a quantidade de sêmen acumulado e isso seria uma boa opção para o seu caso, porém vi em algumas postagens anteriores que você não prefere praticar esta opção.

Não sei se já tentou algumas vezes, mas se nunca tentou, recomendo fazer uma experiência. Isso já ajuda a passar para os demais membros da comunidade como foi e oque você sentiu. Agora se não estás confiante para fazer, ai já é uma decisão sua.    

Ainda tem as demais circunstâncias que pode ocasionar ao solicitar uma GP' que, com base nas experiências dos demais membros, faríamos uma lista enorme só das possíveis consequências. 

De acordo com oque penso, o membro só deve procurar uma GP nas raríssimas exceções: se for virgem ou para querer descarregar o acúmulo seminal. O único problema é após a relação com a meretriz, porque você sente a mesma sensação de uma recaída em PMO e o cérebro te acusa de falha, fracasso e todo esse sentimento pode te fazer procurar pela pornografia/masturbação devido ao efeito caçador. 

Temos o exemplo do Moderador Luis Santos que também passou dos 1000 dias e não procurou GP's durante a sua caminhada no método. A única diferença entre vocês dois é que ele não sofreu com tantas poluções noturnas como você vem sofrendo.

Eu reconheço sua luta árdua contra o vício e na fase de abstinência que chegas-te. É raro um usuário conseguir passar dos 1.100 dias limpo além do mais nos tempos de hoje, onde é encontrado inúmeros gatilhos tanto nas rede-sociais, quanto nas esquinas e shoppings. Se você acha viável consultar uma GP devido ao seu problema, pode ir, pois é uma decisão sua. Se for a única opção dentre todas, coloca uma mala e vai em frente! Se isso revolverá o problema da polução noturna, segue o rumo e procura a GP.

Agora se lembre que as consequências após a relação podem vir e esteja preparado para enfrentá-las, meu nobre boinador. 

Espero ter criado uma reflexão sobre a temática.

Um forte abraço, meu amigo.
Estamos juntos!

A você, nobre Boinador, meu obrigado como sempre. Brilhante reflexão a sua, já ajudou a iluminar um pouco a minha estrada e talvez a de outros Rebooters.

Realmente preciso de um apoio, minhas forças estão esgotadas, estou exausto. Dê-se por feliz, sei que não deve passar pelo que estou passando: poluções noturnas, estresse, inquietação mental (até relacionada a tudo) vindo fulminante... e tudo isso fora de casa.

Agradeço se acha que escrevo "literariamente", eu não acho que seja para tanto, faça o favor. Você não é o primeiro a dizer isto e chego a ficar sem jeito. De qualquer modo, obrigado pela consideração.

Bom, vamos ao que interessa. No que tange à masturbação, infelizmente é o que eu disse em outras postagens mesmo. No meu caso não adianta, já fiz várias experiências, vários testes ao longo da vida e concluí que a masturbação, seja ela como for, é uma coisa que me faz mal. Passo dias destruído por dentro e por fora. Além do que, sendo sincero, chega a piorar meu problema de poluções noturnas. Já tentei cada técnica que é difícil até para mim imaginar. Respeito sua sugestão até agradeço, só que para mim não dá certo. Mas não dá certo mesmo. Para ter uma ideia, eu com minhas Só consigo me sentir sexualmente pleno estando com uma garota ao lado. É da minha natureza e fui superado por esta todas as vezes em que tentei mudá-la. Enfim, sinto-me severamente necessitado é de uma parceira e nada me tira esta certeza.

Sobre as GPs, prometi a mim mesmo, quando iniciei este Reboot, que elas seriam a última das últimas opções, somente em caso de extrema emergência, de situação crítica. O problema é que lamentavelmente me sinto já neste ponto. Não tenho parceira, nunca namorei, masturbação me faz mal, as garotas do lugar onde moro são (salvo raríssimas exceções) incompatíveis com meu gênio, não tenho ambiente nos lugares que frequento na cidade e aqui onde estou, em férias, não sei se deve sair algo. Além da minha personalidade exigente. Eu sei que você e todos devem pensar "É, aí fica difícil...", mas infelizmente é isso aí. Quer dizer, estou virtualmente sem opções. Por vezes penso em me arriscar em algum espaço de lazer na cidade onde moro, como já tentei várias vezes, só que as decepções que tive até hoje, aliadas a outros fatores que prefiro não detalhar, me escaldaram até a decepção com quase todas elas. Já ouvi, se quer saber, histórias no mínimo chocantes a respeito das moças do lugar, e percebi que infelizmente o problema parece ser real; as poucas que valem a pena estão comprometidas, arranjam namorado bem novas, e isso em todos os sentidos, pois, embora beleza não ponha mesma, imagine que concorro com os homens do local até no fato de que a "preferência" deles, se é que me compreende, é a mesma minha, até nisso. Ou seja, é uma dureza (sem trocadilhos) namorar na cidade.

Ouso afirmar que, de certo modo, tal decepção também fora uma das responsáveis por eu procurar GPs. De preferência forasteiras de passagens pela cidade, que é universitária, atraindo certo contingente de jovens de outros lugares. Mais, acompanhantes com um jeito mais "real", mais de conversar antes e por aí vai, se me entende. Respeito tais profissionais e até agradeço a elas de certo modo, talvez minha situação estivesse até pior, talvez me tenham sido um mal que veio para bem. Entretanto...

... reconheço todas as circunstâncias elencadas por você a respeito de não procurar garotas de programa. Até uma lista de motivos para não recorrer a elas já publiquei neste meu Diário, reconheço que têm mais pontos negativos que positivos. Acontece que é aquilo que disse: meu caso é crítico, não posso mais ficar tendo poluções noturnas 3 vezes por semana e até delírios durante o dia. Meus pais, pessoas simples e um tanto conservadoras que são, são capazes de me expulsar de casa e de queimar meu nome como tarado perante a família se descobrem. Não é brincadeira o que vivo, meu caro! É sofrimento de verdade. Sabe o que é ir dormir como medo? Deitar-se em cama alheia tremendo de pavor? Até durante o dia ficar planejando a noite de sono? Eu sei. E percebo que é falta de uma parceira. Descobri isso e me parece tremenda verdade. Em especial, diante das circunstâncias desfavoráveis sobre as quais falei nesta postagem e em outras. É aquele negócio, não queria, mas tudo indica que vou ser obrigado. Em algumas (algumas!) vezes em que saí com acompanhantes, não senti ressaca posterior, sensação de recaída, no entanto saiba que estou levando em conta todos esses fatores, no meio de toda essa turbulência psíquica (até para pensar a respeito tenho que tomar cuidado para que aquilo não se acumule no subconsciente e me leve a novas crises noturnas), para tomar a decisão derradeira. Sem falar claro, em questões como doenças, gasto financeiro e por aí vai. Penso em tudo, não querendo pensar, mas tendo que pensar.

Enfim, colega de lutas, acho melhor ficar por aqui. Novo obrigado pelas excelentes considerações. Que Deus esteja com todos nós nesta caminhada e no próximo fim de semana, quando estiver em casa, caso não haja conseguido nenhuma parceira por aqui, sei que estarei mais apto a dar o veredicto.

Forte abraço!

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25/11/2021, 19:30
Boa noite, meu amigo justiceiro do sertão!
Eu te aconselho a procurar uma GP. E muito melhor que se masturbar.
Só vou te dar uma dica: saia com uma que faça estilo namoradinha. Que faça preliminares. Beije na boca. Interaja com você. Converse etc
Fuja daquelas que querem só seu dinheiro, que ficam apressando o término do programa, etc
Abraços! Estou torcendo por sua vitória!


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25/11/2021, 20:56
Vencedor disciplinado escreveu:Boa noite, meu amigo justiceiro do sertão!
Eu te aconselho a procurar uma GP. E muito melhor que se masturbar.
Só vou te dar uma dica: saia com uma que faça estilo namoradinha. Que faça preliminares. Beije na boca. Interaja com você. Converse etc
Fuja daquelas que querem só seu dinheiro, que ficam apressando o término do programa, etc
Abraços! Estou torcendo por sua vitória!


Boa noite, colega Vencedor Disciplinado. Obrigado pelo comparecimento em meu Diário.

A propósito de GPs, ainda não me decidi. Tentarei até o último instante, embora reconheça que esteja difícil, não precisar delas.

Isso que você disse é fundamental. Minha relativa experiência com acompanhantes me fazia escolher bem para evitar decepções de qualquer natureza. É difícil, mas algumas me foram mais "camaradeiras", mais "na real". Entretanto, é aquilo que disse: nada está decidido por enquanto e espero, no meio de toda a presente dificuldade, não precisar.

De todo modo, obrigado pelo suporte, porque estou precisando. Grande abraço a você e força em seu Reboot!

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25/11/2021, 21:07
Antes de tudo, agradeço o apoio dos colegas RosseauStrong e Vencedor Disciplinado com relação à embaraçosa situação que estou vivendo. Não sabem como, de um modo ou outro, sou grato a vocês. Por aqui, o estresse continua, tendo eu que me controlar o tempo todo para evitar um surto. Não em termos de fissura, mas com relação a tudo o que andei dizendo nas últimas postagens. Tem sido uma guerra contra mim mesmo.

Sobre o dia de hoje: no fim da tarde, saí para a praça aqui perto de onde estou para interagir com as pessoas que a frequentam, incluindo vários conhecidos meus. A bela jovem loira com quem andei conversando apareceu, linda como sempre, contudo não me deu muita atenção, no máximo um (ainda que elegante) sorriso. Parecia direcionada a algo urgente, não parava quieta e logo desapareceu pela viela. Minutos depois desceu por ali um carro, e ouvi aquilo que talvez não fosse a melhor notícia, mas há muitas mulheres no mundo: constou-me que estava apressada daquele jeito para disfarçar seu compromisso, já estaria "de paquera" com outro cara, que aliás conheço de vista.

Vida que segue, sejam felizes. Deve ter sido por isso que conversava comigo mas não desenrolava tanto quanto seria o ideal. Podia perceber que ela percebia que eu estava a fim. Gostava de trocar uma ideia comigo, sorria e brincava, até dancei com ela, só que, quando a situação, digamos, esquentava, ela começava a recuar. Como dando a entender que já estava com algo encaminhado. Apesar de tudo, e como sempre, valeu a experiência.

E experiência é uma coisa da qual sei que necessito.

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26/11/2021, 15:55
Fala meu nobre Justiceiro!

Mano, primeiramente acho muito foda sua atitude de manter-se firme com o seu reboot, sem consumir P mesmo passando pelas questões das poluções noturnas que você tem passado, bro. É um exemplo que devemos também seguir, pois nos inspira a fazer o mesmo. Imagino, pelos seus relatos, que não tem sido nada fácil, mas mesmo assim você permanece firme.

Ah, e muito interessante o fato de você está aproveitando suas férias para se dedicar mais a algumas interações sociais pela sua cidade. Com certeza aproveite esse tempo livre também para curtir, para ter interações sociais. À propósito, se for viável na sua cidade, você poderia pensar também em fazer aulas de dança, por exemplo. É um ótimo ambiente para conhecer pessoas novas (pelo menos aonde eu fazia me sentia muito bem; é legal também ir para um ambiente simpático) e, quem sabe, mulheres.

Apesar de eu não lhe recomendar com o único intuito de ir conhecer mulheres - por considerar muito mais valioso você se dedicar ao seu crescimento pessoal, profissional, desenvolver hobbies, etc. - pode ser um colateral positivo e provável de acontecer. Às vezes esses ambientes promovem festas para além das meras aulas de dança, às vezes divulgam eventos de dança em outra cidade ou em outras escolas de dança, e é uma boa oportunidade de interação. Bom, mas só falei sobre dança por você ter dito que dançou um forró com a loira.

Fiquei pensando: já pensou em fazer um intercâmbio voluntário? Talvez tirar um ano (ou 6 meses, ou 1 mês, que seja) sabático, para desopilar, conhecer o novo. Bem provável que você encontre pelo menos 1 boyzinha interessada em você, principalmente se você for num grupo com jovens da sua idade, tanto menino quanto meninas. É inevitável... kkk Interessante que os homens vão ficar fuçando o perfil das boyzinhas e ficar falando quem eles ficariam, e as mulheres farão o mesmo, é natural...

Apesar de eu já ter perguntado isso a você, lembrei-me novamente desta questão que fá-lo-ei em seguida ao você ter relatado estar passando também por momentos de ímpeto furioso, algo foge um pouco do seu controle... Bom, sabendo dos mais de 1000 dias que estás sem PMO, queria saber com você se tens praticado esportes com frequência? Qualquer tipo de esporte que você goste, seja corrida, bike, luta, boxe, MMA, ping pong, sinuca, musculação... Apesar de não ser um estudioso do assunto, imagino que um pouco dessa "energia acumulada" "iria embora" se tivesse uma prática corriqueira de um esporte. Digo isso observando um pouco a mim mesmo também: quando não o faço sinto que falta algo no dia.

De qualquer forma, bro, torço para que você consiga resolver essa situação da melhor forma possível. Concordo com você quando você diz que procurar por GP só será a última das últimas soluções. Eu, pessoalmente, não recomendo o uso de GP's por questões morais/religiosas e também por questões práticas/financeiras: acho que você tem total condições de encontrar uma boyzinha (nem que seja uma ficante que tenha interesse genuíno, ainda que só daquela noite, por você) numas dessas interações sociais e, apesar de poder ser um pouco mais "trabalhoso" (com muitas aspas), vale mais a pena e é mais econômico.

Ao viajar sozinho ou acompanhado, ou mesmo participando desses eventos na sua cidade, é fácil interagir com mulheres, e acho que você continuando interagindo com as meninas que você tem dito (para além da menina que dançastes forró) você consegue encontrar alguma que se interesse por você.

Tenha opções, de qualquer forma. Não vá para o jogo sem reservas no banco (se é que me entendes... kk), e nem se perca pensando demais nessa que você dançou. Claro que uma boyzinha bonita às vezes nos chama a atenção, mas tenha opções, para justamente você não ficar pensando demais só em 1, e essa 1 talvez não estar nem aí pra você. As mulheres emitem sinais implícitos ou explícitos para nós homens, quase que abrindo as portas para que nós abordemos.

Tenho certeza que com a sua maturidade você sabe diferenciar uma mulher que está aberta a você por mera simpatia de outra que está aberta por estar genuinamente interessada em você. Apesar de eu não ser nem de perto nenhum Don Juan, não é difícil nem bicho de sete cabeças perceber quando uma mulher está interessada em mim.

Torço por você, meu bom. Tmj!

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26/11/2021, 17:02
Ilustre Gardenzio Angelone, muitíssimo obrigado pelas considerações trazidas. Vejo-as como muito oportunas para uma análise de minha parte, análise esta que deve se estender pelas atitudes do meu cotidiano. Não vem sendo nada, nada fácil.
Neste momento, estou viajando, é realmente há expectativa de algum convívio nos próximos dias. Na cidade onde moro, é mais difícil por questões que já elenquei neste Diário.Enfim, parece-me um cenário auspicioso. Sobre aulas de dança, andei tomando-as na cidade onde estou morando, até antes da pandemia. Gosto muito, especialmente de forró, e faço questão de buscar oportunidades relacionadas pelo fato de tal dança, junto com garotas, soar como autêntica terapia para mim.

Também tenho pensado em viajar só quando houver oportunidade, bem nesse contexto a que você se referiu. Realmente penso muito a respeito, só estou esperando a chance mais adequada do ponto de vista tanto humano quanto financeiro. Preciso mesmo desopilar.

Quanto a esportes, confesso que não levo muito jeito, exceto em se tratando de caminhadas, pelas quais sou aficionado. Já cheguei a andar cerca de 8 horas num único dia! Só que a dança, a propósito, já me parece um excelente esporte, razão pela qual a ela dou aqui novo destaque. O que não descarta a possibilidade de eu vir, no futuro, a praticar outra modalidade de modo mais, digamos, profissional.

Finalmente, no que tange à relacionamentos, tenho trabalhado bastante, para as horas de lazer, tudo isso que você andou dizendo. Continuo fugindo de GPS apesar do apuro sexual em que me encontro e, sem ficar criando expectativas, venho me aprontando para eventuais situações de convívio com garotas. Reconheço severamente que o que importa de fato é o profissional, contudo também reconheço que devo estar preparado como, no bom sentido, um homem de verdade em surgindo circunstância com uma eventual parceira. Tudo o que você disse, em se tratando de GPS e de "civis", é a mais pura verdade, ideias que venho internalizando há um tempo a título de preparo para situação que possa aparecer. Ensinamentos, digamos, de grande importância para um homem social que se maduro.

Novo agradecimento, meu caro, e receba minha torcida.

Grande abraço!

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29/11/2021, 08:36
Show de bola, meu nobre Justiceiro!

Isso aí, aproveita essas férias para curtir, socializar e cuidar de si também. Organizar o que tiver que organizar, consertar o que precisar e também traçar planos e metas para o futuro.

Ter uma visão de futuro clara ajuda muito a nos dar motivação no dia a dia, e satisfação maior ainda é alinhá-la com nossos propósitos. Acho que é um dos caminho para a satisfação pessoal/felicidade.

Tmj!

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29/11/2021, 20:47
Obrigado, insigne Gardenzio Angelone. Sábias palavras as suas.

Que você também se veja capaz de organizar seu Reboot da forma mais proveitosa no sentido de levá-lo ao êxito. Dele todos somos capazes, saiba você que tem toda minha torcida nesse sentido.

Juntos na luta!

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1/12/2021, 18:47
Prezados, estou em casa. Voltei de viagem e as férias terminam amanhã. Estou pronto para voltar ao trabalho na sexta-feira, não sem antes ajeitar o que tem que ser ajeitado para viver uma vida de verdade.

Continuo com a inquietação mental em alta. Acontece que não me rendo, seguindo a descobrir estratégias de burlá-la no dia a dia para ver se vivo em paz. Por enquanto tenho tido resultados relativamente satisfatórios. Que assim as coisas continuem.

Em termos profissionais, por enquanto a agenda não está tão cheia quanto há alguns meses, contudo já me vejo apto a qualquer desafio que surgir, sentindo que se aproxima um período de renovação de meu ser. Desculpem-me me se fui muito, digamos, subjetivo, mas tenho esta veia espiritualizada e acredito que nossas ações conspiram rumo a coisas que indiretamente levarão à realização de nossos objetivos.

Quanto às garotas, continuo solteiro, embora aberto a oportunidades saudáveis que eventualmente ocorram e não atrapalhem meu desenvolvimento profissional-pessoal. A libido deu uma acalmada com relação aos últimos dias e, embora não tenha mais problemas consideráveis com gatilhos quanto em outros tempos, sigo vigilante no que tange a estes para evitar ser pego de surpresa. Todos nós somos em algum ponto vulneráveis a eles.

Também sigo fazendo, e no embalo, o possível para que as poluções noturnas cessem de vez. Essas crises acabam comigo há uns 15 anos, e largar o vício não resolveu completamente o problema. Tenho fé em que superarei este trauma. Sim, sim e sim.

Forte abraço a todos.

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1/12/2021, 22:25
Justiceiro do Sertão escreveu: Prezados, estou em casa. Voltei de viagem e as férias terminam amanhã. Estou pronto para voltar ao trabalho na sexta-feira, não sem antes ajeitar o que tem que ser ajeitado para viver uma vida de verdade.

Continuo com a inquietação mental em alta. Acontece que não me rendo, seguindo a descobrir estratégias de burlá-la no dia a dia para ver se vivo em paz. Por enquanto tenho tido resultados relativamente satisfatórios. Que assim as coisas continuem.

Em termos profissionais, por enquanto a agenda não está tão cheia quanto há alguns meses, contudo já me vejo apto a qualquer desafio que surgir, sentindo que se aproxima um período de renovação de meu ser. Desculpem-me me se fui muito, digamos, subjetivo, mas tenho esta veia espiritualizada e acredito que nossas ações conspiram rumo a coisas que indiretamente levarão à realização de nossos objetivos.

Quanto às garotas, continuo solteiro, embora aberto a oportunidades saudáveis que eventualmente ocorram e não atrapalhem meu desenvolvimento profissional-pessoal. A libido deu uma acalmada com relação aos últimos dias e, embora não tenha mais problemas consideráveis com gatilhos quanto em outros tempos, sigo vigilante no que tange a estes para evitar ser pego de surpresa. Todos nós somos em algum ponto vulneráveis a eles.

Também sigo fazendo, e no embalo, o possível para que as poluções noturnas cessem de vez. Essas crises acabam comigo há uns 15 anos, e largar o vício não resolveu completamente o problema. Tenho fé em que superarei este trauma. Sim, sim e sim.

Forte abraço a todos.

Justiceiro, já procurou entender do por quê você tem inquietação? Bom, eu não sei se é a mesma coisa mas minha mente também é bem anciosa e inquieta, e para deixa-la mais tranquila costumo fazer certas atividades que prendam minha atenção ou cumprir com deveres para me manter sem inquietação.
Por ter falado de mulheres, acho sim que uma hora uma boa oportunidade aparece, assim como também você pode arriscar e petiscar algo. Assim, você é bem mais velho que eu, quer dizer. Não tenho a tua experiência de vida mas pelo menos eu creio que oportunidades existam assim como podem ser criadas, então levo isso em consideração.
Sobre as poluções noturnas, vejo que isso se tornou uma dor de cabeça para você, penso que conforme o tempo for passando, isso deva diminuir, pois ao menos comigo diminuiu bastante, chegando a ser raro, mas ai cada caso é um caso. No mais, espero que consiga resolver esse problema com poluções.

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2/12/2021, 11:06
Rocketman escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu: Prezados, estou em casa. Voltei de viagem e as férias terminam amanhã. Estou pronto para voltar ao trabalho na sexta-feira, não sem antes ajeitar o que tem que ser ajeitado para viver uma vida de verdade.

Continuo com a inquietação mental em alta. Acontece que não me rendo, seguindo a descobrir estratégias de burlá-la no dia a dia para ver se vivo em paz. Por enquanto tenho tido resultados relativamente satisfatórios. Que assim as coisas continuem.

Em termos profissionais, por enquanto a agenda não está tão cheia quanto há alguns meses, contudo já me vejo apto a qualquer desafio que surgir, sentindo que se aproxima um período de renovação de meu ser. Desculpem-me me se fui muito, digamos, subjetivo, mas tenho esta veia espiritualizada e acredito que nossas ações conspiram rumo a coisas que indiretamente levarão à realização de nossos objetivos.

Quanto às garotas, continuo solteiro, embora aberto a oportunidades saudáveis que eventualmente ocorram e não atrapalhem meu desenvolvimento profissional-pessoal. A libido deu uma acalmada com relação aos últimos dias e, embora não tenha mais problemas consideráveis com gatilhos quanto em outros tempos, sigo vigilante no que tange a estes para evitar ser pego de surpresa. Todos nós somos em algum ponto vulneráveis a eles.

Também sigo fazendo, e no embalo, o possível para que as poluções noturnas cessem de vez. Essas crises acabam comigo há uns 15 anos, e largar o vício não resolveu completamente o problema. Tenho fé em que superarei este trauma. Sim, sim e sim.

Forte abraço a todos.

Justiceiro, já procurou entender do por quê você tem inquietação? Bom, eu não sei se é a mesma coisa mas minha mente também é bem anciosa e inquieta, e para deixa-la mais tranquila costumo fazer certas atividades que prendam minha atenção ou cumprir com deveres para me manter sem inquietação.
Por ter falado de mulheres, acho sim que uma hora uma boa oportunidade aparece, assim como também você pode arriscar e petiscar algo. Assim, você é bem mais velho que eu, quer dizer. Não tenho a tua experiência de vida mas pelo menos eu creio que oportunidades existam assim como podem ser criadas, então levo isso em consideração.
Sobre as poluções noturnas, vejo que isso se tornou uma dor de cabeça para você, penso que conforme o tempo for passando, isso deva diminuir, pois ao menos comigo diminuiu bastante, chegando a ser raro, mas ai cada caso é um caso. No mais, espero que consiga resolver esse problema com poluções.


Nobre Rocketman, antes de mais nada obrigado pela presença e receba meus cumprimentos. Seja você vitorioso em seu Reboot.

Quanto à inquietação mental, sua pergunta é bastante pertinente. A resposta para ela é uma coisa que venho há anos buscando e já cheguei a algumas conclusões, só que é um negócio tão complexo que só pensar no assunto já alimenta mais minhas crises. Falar no porquê, portanto, é uma coisa que faço com cuidado. Grosseiramente, tenho pensamentos o tempo todo, muitos dos quais desnecessários e até perigosos; desde criança estou sempre me lembrando de algo e isso me leva a ataques de pânico, ansiedade e frustração que me fazem sofrer se eu não for muito maduro e forte para lidar com a situação, o que tem se lapidado ao longo dos anos. O que essencialmente tenho feito é aprender a lidar com umas terapias próprias minhas, uns condicionamentos tirantes a meditação que só eu entendo e sei que ninguém entenderia se eu ousasse explicá-los. É algo realmente bem complicado e cujo enfrentamento é de longo prazo.

Agradeço suas sugestões, mas reconheço que meu caso é sério a ponto de, para ter uma ideia, não é só dizer "vá ocupar a cabeça" ou "vá fazer alguma coisa". Minha mente é uma coisa assustadora que consegue sair obtendo conclusões (por vezes equivocadas), levantando hipóteses (idem) e enxergando absurdos como verdades incontestáveis em praticamente qualquer situação na qual me encontro, o que já me causou grande sofrimento psicológico e até físico, a ponto de me cortar com as unhas, arrancar cabelo e pelos do corpo e até ter princípios de surto, inclusive no trabalho. Até estratégias como usar toda essa energia para ir estudar, embora houvessem me garantido colocação profissional (o trabalho no qual estou hoje), acabaram até complicando coisas simples a serem feitas no dia a dia, como, sendo superficial para ninguém enlouquecer com estas minhas palavras, tomar banho rápido, não derrubar nem esbarrar em objetos. Nesse embalo, também não cabe falar, pelo menos não de cara, em usar isso a meu favor, pois às vezes isso se torna uma tarefa verdadeiramente penosa para mim; grosso modo, sempre fica faltando alguma coisa e eu tenho que me segurar para o estresse não vir com tudo e eu sair gritando e chutando as coisas, chegando a me parecer, lamento dizer, com um adolescente, embora felizmente, pelo menos neste ponto, o contexto seja outro e eu, modéstia à parte, não possa ser considerado alguém com baixa tolerância a frustrações. Pelo contrário, por vezes eu as enfrento com tamanho sangue nos olhos que acabo até me esquecendo de práticas simples e essenciais para um adulto. Não quero dar exemplos para que nem eu nem você fiquemos ainda mais confusos, sei que você não deve estar entendendo muita coisa, mas normal, esse sou eu. Tente compreender como puder.

Outra coisa que, admito, mexe com meus nervos, e prometo ser sucinto neste parágrafo até para não ficar pensando muito, é que moro há quase 20 anos em uma cidade na qual nunca me dei muito bem com as pessoas nem com o lugar, salvo poucas exceções. Tenho a intenção de sair daqui e o busco, inclusive levando meus pais, sobretudo meu pai, que é visivelmente frustrado com este lugar, vivendo as duas últimas décadas engolindo em seco para não ficar louco, nós dois que temos personalidades muito parecidas.

No que toca às mulheres, você tem razão ao dizer que oportunidades podem sim surgir. Claro que não vou ficar correndo atrás, entretanto não é impossível que haja nos próximos tempos alguma chance de convívio com uma garota. Com as aqui da cidade confesso que não vou muito com a cara, mas nada nessas horas é impossível, concorda? Sobre eu ser mais velho que você, acredito que isso só faz sentido em parte. Há caras jovens, de seus 18-20 anos, com muito mais experiência de vida, inclusive com garotas do que outros que, como eu, estão beirando os 30, e isso por uma série de fatores. Sem querer me aprofundar naquela temática sobre alfas e betas, mas há homens que, por personalidade e/ou maturidade, possuem muito traquejo com o sexo oposto, e desde cedo. Eu mesmo tenho parentes que são tremendos "pegadores" desde a adolescência, além de ter conhecido cidadãos na escola que bem jovens já eram os "reis das domingueiras" enquanto eu, em muito graças ao vício, não apenas só fui saber o que eram essas festas para adolescentes quando, já com 18 anos para lá, vi parentes e outros conhecidos mais novos indo. Até a "afamada" faculdade passei em branco. Não que isso seja tudo (já me frustrei nesse sentido, porém considero tudo isso traumas superados, adulto que sou), mas serve para reflexão e como lição. Idade e maturidade são coisas muito distintas.

E sobre as poluções noturnas, infelizmente escrevo estas palavras após mais uma noite molhada, tendo que ir tomar banho e causar discussão ao café da manhã entre mim e minha mãe. E dá-lhe medo de descobrirem, dá-lhe novas ameaças de me levarem à força ao médico. Dor de cabeça é pouco, parceiro de lutas. Vivo um drama mesmo, estou exausto. Agradeço seu suporte, só que não está fácil. Chego a dormir com medo e tento me controlar para não ter pavor de camas alheias. Nas férias na casa da minha avó, aconteceu 5 vezes em menos de três semanas (três só num intervalo de 5 dias) e só pode ter sido um milagre de Deus ninguém ter percebido. Está difícil, meu caro. Perco o sono, fico mais estressado do que já sou, sujeito a crises de libido e a desejos de procurar uma GP para ver se meu problema é abstinência mesmo, sendo que quero distância delas, sentindo que necessito de alguém real e tenho dificuldades para encontrá-las aqui onde moro. Aquilo sobre que já falei bastante neste Diário e que, curiosa e benfazejamente, chega a me dar tranquilidade e me fazer me dar por feliz pelo fato de "não ter tido adolescência" morando aqui, o que me poupou de muitas situações desagradáveis. Eu, que já sofri por nunca ter ido a festas/baladas nessa época, não ter tido ficantes/namoradas e ter até desenvolvido uma dolorosa e traumática obsessão, ainda que felizmente não-sexual, por meninas em trajes de festa (debutantes, para ser preciso, conforme um relato forte publicado neste Diário há alguns dias), nesse aspecto me dou por satisfeito, apesar de muitas oportunidades perdidas, tanto aqui quanto em outros lugares.

Vejamos o que será, novamente agradeço seu apoio, receba meu abraço e saiba que realmente preciso de apoio nesse sentido. Já cheguei a meu limite com relação às poluções noturnas, tem sido um verdadeiro milagre por enquanto, tomara que a crise que há tempos prevejo não exploda de vez aqui em casa. Porque, como disse em outra postagem, para mim a panela de pressão já explodiu.

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2/12/2021, 11:08
E mais uma polução noturna, conforme consta na resposta acima ao colega Rocketman. Podem ler à vontade, direciona-se a todos para que percebam como me sinto agora, como mais uma vez sou surpreendido por essas malditas crises noturnas que são, ironicamente, vida e morte ao mesmo tempo.

Mas sigo lutando.

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3/12/2021, 06:30
E, infelizmente, outra crise noturna. Outra. Um dia depois da última. Nem preciso dizer mais nada.

Nem o calmante fitoterápico que estou tomando resolveu. Uma série de questões relacionadas à maneira como lido com meus pensamentos, e o que já estou novamente trabalhando, parece ter levado à polução noturna já às 5:40, dia claro, para meu desgosto. Levantei-me da cama e fui viver, não aguentei, xinguei logo cedo diante da enorme mancha no colchão. Meus pais novamente irritados, permaneço planejando o caos que pode vir.

Como sempre, sonhando com uma velha fantasia, tendo sido a protagonista desta vez uma ex-colega de faculdade, que tinha beleza mediana e que até casada já deve ser. Fui tomar banho, lavar minhas roupas, resolver outros problemas e agora vou me arrumar para o trabalho. Está difícil, está difícil.

Aprendi um pouco mais acerca das poluções noturnas, confesso. No que tange àquelas técnicas minhas que prefiro não detalhar. Descobri em definitivo aquilo de que já desconfiava, de que têm a ver com a mecânica de querer pensar em algo. Levando a cabo aquela filosofia de sonhos lúcidos, quase consegui reprimir a ejaculação (o que é bem difícil), só que infelizmente o hábito falou mais alto. Se não estão entendendo, tudo bem. Essa é minha mente. Enfim, parece que o calmante fitoterápico por vezes até piora a situação pelo fato de me deixar relaxado, se me entendem. Devo refletir mais a esse respeito. Para encerrar (e tomara que seja em todos os sentidos), concluí que sou realmente vítima das vergonhosas, com o perdão do termo, "gozadas de pau mole", símbolo da vida de viciados. Meu pênis não fica ereto, ou fica pouco, é só a expulsão do sêmen mesmo, evidente sequela dos anos de vício.

Continuo na batalha, apesar de tudo.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 31 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

3/12/2021, 14:15
Justiceiro do Sertão escreveu:
Rocketman escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu: Prezados, estou em casa. Voltei de viagem e as férias terminam amanhã. Estou pronto para voltar ao trabalho na sexta-feira, não sem antes ajeitar o que tem que ser ajeitado para viver uma vida de verdade.

Continuo com a inquietação mental em alta. Acontece que não me rendo, seguindo a descobrir estratégias de burlá-la no dia a dia para ver se vivo em paz. Por enquanto tenho tido resultados relativamente satisfatórios. Que assim as coisas continuem.

Em termos profissionais, por enquanto a agenda não está tão cheia quanto há alguns meses, contudo já me vejo apto a qualquer desafio que surgir, sentindo que se aproxima um período de renovação de meu ser. Desculpem-me me se fui muito, digamos, subjetivo, mas tenho esta veia espiritualizada e acredito que nossas ações conspiram rumo a coisas que indiretamente levarão à realização de nossos objetivos.

Quanto às garotas, continuo solteiro, embora aberto a oportunidades saudáveis que eventualmente ocorram e não atrapalhem meu desenvolvimento profissional-pessoal. A libido deu uma acalmada com relação aos últimos dias e, embora não tenha mais problemas consideráveis com gatilhos quanto em outros tempos, sigo vigilante no que tange a estes para evitar ser pego de surpresa. Todos nós somos em algum ponto vulneráveis a eles.

Também sigo fazendo, e no embalo, o possível para que as poluções noturnas cessem de vez. Essas crises acabam comigo há uns 15 anos, e largar o vício não resolveu completamente o problema. Tenho fé em que superarei este trauma. Sim, sim e sim.

Forte abraço a todos.

Justiceiro, já procurou entender do por quê você tem inquietação? Bom, eu não sei se é a mesma coisa mas minha mente também é bem anciosa e inquieta, e para deixa-la mais tranquila costumo fazer certas atividades que prendam minha atenção ou cumprir com deveres para me manter sem inquietação.
Por ter falado de mulheres, acho sim que uma hora uma boa oportunidade aparece, assim como também você pode arriscar e petiscar algo. Assim, você é bem mais velho que eu, quer dizer. Não tenho a tua experiência de vida mas pelo menos eu creio que oportunidades existam assim como podem ser criadas, então levo isso em consideração.
Sobre as poluções noturnas, vejo que isso se tornou uma dor de cabeça para você, penso que conforme o tempo for passando, isso deva diminuir, pois ao menos comigo diminuiu bastante, chegando a ser raro, mas ai cada caso é um caso. No mais, espero que consiga resolver esse problema com poluções.


Nobre Rocketman, antes de mais nada obrigado pela presença e receba meus cumprimentos. Seja você vitorioso em seu Reboot.

Quanto à inquietação mental, sua pergunta é bastante pertinente. A resposta para ela é uma coisa que venho há anos buscando e já cheguei a algumas conclusões, só que é um negócio tão complexo que só pensar no assunto já alimenta mais minhas crises. Falar no porquê, portanto, é uma coisa que faço com cuidado. Grosseiramente, tenho pensamentos o tempo todo, muitos dos quais desnecessários e até perigosos; desde criança estou sempre me lembrando de algo e isso me leva a ataques de pânico, ansiedade e frustração que me fazem sofrer se eu não for muito maduro e forte para lidar com a situação, o que tem se lapidado ao longo dos anos. O que essencialmente tenho feito é aprender a lidar com umas terapias próprias minhas, uns condicionamentos tirantes a meditação que só eu entendo e sei que ninguém entenderia se eu ousasse explicá-los. É algo realmente bem complicado e cujo enfrentamento é de longo prazo.

Agradeço suas sugestões, mas reconheço que meu caso é sério a ponto de, para ter uma ideia, não é só dizer "vá ocupar a cabeça" ou "vá fazer alguma coisa". Minha mente é uma coisa assustadora que consegue sair obtendo conclusões (por vezes equivocadas), levantando hipóteses (idem) e enxergando absurdos como verdades incontestáveis em praticamente qualquer situação na qual me encontro, o que já me causou grande sofrimento psicológico e até físico, a ponto de me cortar com as unhas, arrancar cabelo e pelos do corpo e até ter princípios de surto, inclusive no trabalho. Até estratégias como usar toda essa energia para ir estudar, embora houvessem me garantido colocação profissional (o trabalho no qual estou hoje), acabaram até complicando coisas simples a serem feitas no dia a dia, como, sendo superficial para ninguém enlouquecer com estas minhas palavras, tomar banho rápido, não derrubar nem esbarrar em objetos. Nesse embalo, também não cabe falar, pelo menos não de cara, em usar isso a meu favor, pois às vezes isso se torna uma tarefa verdadeiramente penosa para mim; grosso modo, sempre fica faltando alguma coisa e eu tenho que me segurar para o estresse não vir com tudo e eu sair gritando e chutando as coisas, chegando a me parecer, lamento dizer, com um adolescente, embora felizmente, pelo menos neste ponto, o contexto seja outro e eu, modéstia à parte, não possa ser considerado alguém com baixa tolerância a frustrações. Pelo contrário, por vezes eu as enfrento com tamanho sangue nos olhos que acabo até me esquecendo de práticas simples e essenciais para um adulto. Não quero dar exemplos para que nem eu nem você fiquemos ainda mais confusos, sei que você não deve estar entendendo muita coisa, mas normal, esse sou eu. Tente compreender como puder.

Outra coisa que, admito, mexe com meus nervos, e prometo ser sucinto neste parágrafo até para não ficar pensando muito, é que moro há quase 20 anos em uma cidade na qual nunca me dei muito bem com as pessoas nem com o lugar, salvo poucas exceções. Tenho a intenção de sair daqui e o busco, inclusive levando meus pais, sobretudo meu pai, que é visivelmente frustrado com este lugar, vivendo as duas últimas décadas engolindo em seco para não ficar louco, nós dois que temos personalidades muito parecidas.

No que toca às mulheres, você tem razão ao dizer que oportunidades podem sim surgir. Claro que não vou ficar correndo atrás, entretanto não é impossível que haja nos próximos tempos alguma chance de convívio com uma garota. Com as aqui da cidade confesso que não vou muito com a cara, mas nada nessas horas é impossível, concorda? Sobre eu ser mais velho que você, acredito que isso só faz sentido em parte. Há caras jovens, de seus 18-20 anos, com muito mais experiência de vida, inclusive com garotas do que outros que, como eu, estão beirando os 30, e isso por uma série de fatores. Sem querer me aprofundar naquela temática sobre alfas e betas, mas há homens que, por personalidade e/ou maturidade, possuem muito traquejo com o sexo oposto, e desde cedo. Eu mesmo tenho parentes que são tremendos "pegadores" desde a adolescência, além de ter conhecido cidadãos na escola que bem jovens já eram os "reis das domingueiras" enquanto eu, em muito graças ao vício, não apenas só fui saber o que eram essas festas para adolescentes quando, já com 18 anos para lá, vi parentes e outros conhecidos mais novos indo. Até a "afamada" faculdade passei em branco. Não que isso seja tudo (já me frustrei nesse sentido, porém considero tudo isso traumas superados, adulto que sou), mas serve para reflexão e como lição. Idade e maturidade são coisas muito distintas.

E sobre as poluções noturnas, infelizmente escrevo estas palavras após mais uma noite molhada, tendo que ir tomar banho e causar discussão ao café da manhã entre mim e minha mãe. E dá-lhe medo de descobrirem, dá-lhe novas ameaças de me levarem à força ao médico. Dor de cabeça é pouco, parceiro de lutas. Vivo um drama mesmo, estou exausto. Agradeço seu suporte, só que não está fácil. Chego a dormir com medo e tento me controlar para não ter pavor de camas alheias. Nas férias na casa da minha avó, aconteceu 5 vezes em menos de três semanas (três só num intervalo de 5 dias) e só pode ter sido um milagre de Deus ninguém ter percebido. Está difícil, meu caro. Perco o sono, fico mais estressado do que já sou, sujeito a crises de libido e a desejos de procurar uma GP para ver se meu problema é abstinência mesmo, sendo que quero distância delas, sentindo que necessito de alguém real e tenho dificuldades para encontrá-las aqui onde moro. Aquilo sobre que já falei bastante neste Diário e que, curiosa e benfazejamente, chega a me dar tranquilidade e me fazer me dar por feliz pelo fato de "não ter tido adolescência" morando aqui, o que me poupou de muitas situações desagradáveis. Eu, que já sofri por nunca ter ido a festas/baladas nessa época, não ter tido ficantes/namoradas e ter até desenvolvido uma dolorosa e traumática obsessão, ainda que felizmente não-sexual, por meninas em trajes de festa (debutantes, para ser preciso, conforme um relato forte publicado neste Diário há alguns dias), nesse aspecto me dou por satisfeito, apesar de muitas oportunidades perdidas, tanto aqui quanto em outros lugares.

Vejamos o que será, novamente agradeço seu apoio, receba meu abraço e saiba que realmente preciso de apoio nesse sentido. Já cheguei a meu limite com relação às poluções noturnas, tem sido um verdadeiro milagre por enquanto, tomara que a crise que há tempos prevejo não exploda de vez aqui em casa. Porque, como disse em outra postagem, para mim a panela de pressão já explodiu.

Caro Justiceiro, agradeço pela força no reboot mas acontece que há um ano o terminei mais a meta planejada, como há um ano não sou mais um prisioneiro da PMO. Hoje talvez possa dizer isso, mas ainda mantenho cautela toda vez que ouso dizer isso. Também meus parabéns pelos mais de 1000 dias longe da PMO, pois lembro de você ter comentado aqui no diário, e até o que levou a retirar o contador já que ele tinha dado problema.

Nossa mente é realmente muito complexa e profunda, muitas vezes cabendo a nós mesmos saber como lidarmos com ela e com seus pensamentos, seu caso por exemplo, apesar de compreender parte do que escreveu há coisas que só você entende, não eu, aquilo que é de mais subjetivo nosso como nossos pensamentos, mémorias, frustrações, enfim. Todos nós temos complexos próprios que como disse anteriormente só nós entendemos, como sua inquietação mental. Há um velho clichê que diz que não há respostas mas que nós devemos ir atrás delas, parece que se aplica a isto.

Ao que disse que te deixa nos nervos o lugar onde mora, realmente é complicado, me identifico com você apesar de eu me dar mais ou menos bem onde moro com as pessoas, somente as mais velhas, os jovens da minha idade nem tanto, não rola. Porém devo dizer que há mais coisas aqui da quais não gosto, inclusive o que disse as pessoas, há muita gente entrometida, vigiando a vida alheia e há também aquelas que gostam de diminuir e falar mau dos demais. No caso da convivência, compreendo o motivo de não gostar daí entretanto. Também pretendo futuramente sair daqui, quem sabe um dia.

Sobre mulheres, sim oportunidades podem surgir mas algumas vezes certas coisas pedem nossa atitude, e a iniciativa pode vir da gente, não quer dizer que estaria correndo atrás, não. Acho que correr atrás significa fazer daquilo um osso ou um troféu, mas entendi o que disse, sendo o melhor é manter boa postura e não ficar correndo como expliquei. Se as da sua area você não vai com a cara, pode ser que por acaso em outros lugares mais longes acontece de você conhecer alguém, por que não né? Tudo é possível. Talvez até um amigo tenha uma colega, um contato para esses fins. Né?

E quanto a idade e experiência, concordo com você, realmente há pessoas mais novas mais experientes que mais velhas como o exemplo que disse. Também não sou alguém muito experiente, tenho poucas experiências no que tange a mulheres, e com parentes também tenho, dito pegadores desde novos, desde minha idade. Porém nem me preocupo com isso pois entendo que assim como você parte foi culpa do vício e da antiga pessoa que era. Posso dizer que, depois dos reboots, virei essa página nesse sentido, e essa era de ressentido, de frustrações acabou, eu que como bem sabe está escrito em meu diário que costumava ser frustrado ainda jovem com fato de ter perdido várias oportunidades e chances de bons relacionamentos. Bom que tanto eu e você superamos esses traumas e frustrações. Sigamos assim.

Falando de poluções, o que disse anteriormente me condenou, também tive poluções(duas) essa noite e por motivos que já até sei, como você bem sabe algo por si só já irritante e horrível de se ter. Sua situação é bem mais específica que a minha, entretanto suponho que talvez tanto eu quanto você pelos anos de condicionamento de vício em PMO sejamos vítimas disso por não termos mais o estímulo dela, e após esse período ficamos com resquícios de lembranças, de fantasias, e da sensação daquele hábito, o que leva a acontecer isso. Imagino o quão difícil seja para você enfrentar isso pelos motivos que tem dito, mas se minha suposição estiver certa, passando os anos e extinguindo esses resquícios, nos livraremos dessas poluções constantes. Realmente espero que você supere esse problema já que se tornou uma dor de cabeça para ti. Tem meu apoio. Abraços Justiceiro.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 31 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

3/12/2021, 19:28
Justiceiro do Sertão escreveu: E, infelizmente, outra crise noturna. Outra. Um dia depois da última. Nem preciso dizer mais nada.

Nem o calmante fitoterápico que estou tomando resolveu. Uma série de questões relacionadas à maneira como lido com meus pensamentos, e o que já estou novamente trabalhando, parece ter levado à polução noturna já às 5:40, dia claro, para meu desgosto. Levantei-me da cama e fui viver, não aguentei, xinguei logo cedo diante da enorme mancha no colchão. Meus pais novamente irritados, permaneço planejando o caos que pode vir.

Como sempre, sonhando com uma velha fantasia, tendo sido a protagonista desta vez uma ex-colega de faculdade, que tinha beleza mediana e que até casada já deve ser. Fui tomar banho, lavar minhas roupas, resolver outros problemas e agora vou me arrumar para o trabalho. Está difícil, está difícil.

Aprendi um pouco mais acerca das poluções noturnas, confesso. No que tange àquelas técnicas minhas que prefiro não detalhar. Descobri em definitivo aquilo de que já desconfiava, de que têm a ver com a mecânica de querer pensar em algo. Levando a cabo aquela filosofia de sonhos lúcidos, quase consegui reprimir a ejaculação (o que é bem difícil), só que infelizmente o hábito falou mais alto. Se não estão entendendo, tudo bem. Essa é minha mente. Enfim, parece que o calmante fitoterápico por vezes até piora a situação pelo fato de me deixar relaxado, se me entendem. Devo refletir mais a esse respeito. Para encerrar (e tomara que seja em todos os sentidos), concluí que sou realmente vítima das vergonhosas, com o perdão do termo, "gozadas de pau mole", símbolo da vida de viciados. Meu pênis não fica ereto, ou fica pouco, é só a expulsão do sêmen mesmo, evidente sequela dos anos de vício.

Fala, meu mano. Sinto muito em ver que esses seus problemas com a polução noturna continuam. Acho que já perguntei isso aqui uma vez, mas vc já conseguiu alguma consulta especializada pra ver isso? No mais, espero que suas técnicas surtam algum efeito e que você se sinta bem.
Abração.

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3/12/2021, 21:46
Rocketman escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu:
Rocketman escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu: Prezados, estou em casa. Voltei de viagem e as férias terminam amanhã. Estou pronto para voltar ao trabalho na sexta-feira, não sem antes ajeitar o que tem que ser ajeitado para viver uma vida de verdade.

Continuo com a inquietação mental em alta. Acontece que não me rendo, seguindo a descobrir estratégias de burlá-la no dia a dia para ver se vivo em paz. Por enquanto tenho tido resultados relativamente satisfatórios. Que assim as coisas continuem.

Em termos profissionais, por enquanto a agenda não está tão cheia quanto há alguns meses, contudo já me vejo apto a qualquer desafio que surgir, sentindo que se aproxima um período de renovação de meu ser. Desculpem-me me se fui muito, digamos, subjetivo, mas tenho esta veia espiritualizada e acredito que nossas ações conspiram rumo a coisas que indiretamente levarão à realização de nossos objetivos.

Quanto às garotas, continuo solteiro, embora aberto a oportunidades saudáveis que eventualmente ocorram e não atrapalhem meu desenvolvimento profissional-pessoal. A libido deu uma acalmada com relação aos últimos dias e, embora não tenha mais problemas consideráveis com gatilhos quanto em outros tempos, sigo vigilante no que tange a estes para evitar ser pego de surpresa. Todos nós somos em algum ponto vulneráveis a eles.

Também sigo fazendo, e no embalo, o possível para que as poluções noturnas cessem de vez. Essas crises acabam comigo há uns 15 anos, e largar o vício não resolveu completamente o problema. Tenho fé em que superarei este trauma. Sim, sim e sim.

Forte abraço a todos.

Justiceiro, já procurou entender do por quê você tem inquietação? Bom, eu não sei se é a mesma coisa mas minha mente também é bem anciosa e inquieta, e para deixa-la mais tranquila costumo fazer certas atividades que prendam minha atenção ou cumprir com deveres para me manter sem inquietação.
Por ter falado de mulheres, acho sim que uma hora uma boa oportunidade aparece, assim como também você pode arriscar e petiscar algo. Assim, você é bem mais velho que eu, quer dizer. Não tenho a tua experiência de vida mas pelo menos eu creio que oportunidades existam assim como podem ser criadas, então levo isso em consideração.
Sobre as poluções noturnas, vejo que isso se tornou uma dor de cabeça para você, penso que conforme o tempo for passando, isso deva diminuir, pois ao menos comigo diminuiu bastante, chegando a ser raro, mas ai cada caso é um caso. No mais, espero que consiga resolver esse problema com poluções.


Nobre Rocketman, antes de mais nada obrigado pela presença e receba meus cumprimentos. Seja você vitorioso em seu Reboot.

Quanto à inquietação mental, sua pergunta é bastante pertinente. A resposta para ela é uma coisa que venho há anos buscando e já cheguei a algumas conclusões, só que é um negócio tão complexo que só pensar no assunto já alimenta mais minhas crises. Falar no porquê, portanto, é uma coisa que faço com cuidado. Grosseiramente, tenho pensamentos o tempo todo, muitos dos quais desnecessários e até perigosos; desde criança estou sempre me lembrando de algo e isso me leva a ataques de pânico, ansiedade e frustração que me fazem sofrer se eu não for muito maduro e forte para lidar com a situação, o que tem se lapidado ao longo dos anos. O que essencialmente tenho feito é aprender a lidar com umas terapias próprias minhas, uns condicionamentos tirantes a meditação que só eu entendo e sei que ninguém entenderia se eu ousasse explicá-los. É algo realmente bem complicado e cujo enfrentamento é de longo prazo.

Agradeço suas sugestões, mas reconheço que meu caso é sério a ponto de, para ter uma ideia, não é só dizer "vá ocupar a cabeça" ou "vá fazer alguma coisa". Minha mente é uma coisa assustadora que consegue sair obtendo conclusões (por vezes equivocadas), levantando hipóteses (idem) e enxergando absurdos como verdades incontestáveis em praticamente qualquer situação na qual me encontro, o que já me causou grande sofrimento psicológico e até físico, a ponto de me cortar com as unhas, arrancar cabelo e pelos do corpo e até ter princípios de surto, inclusive no trabalho. Até estratégias como usar toda essa energia para ir estudar, embora houvessem me garantido colocação profissional (o trabalho no qual estou hoje), acabaram até complicando coisas simples a serem feitas no dia a dia, como, sendo superficial para ninguém enlouquecer com estas minhas palavras, tomar banho rápido, não derrubar nem esbarrar em objetos. Nesse embalo, também não cabe falar, pelo menos não de cara, em usar isso a meu favor, pois às vezes isso se torna uma tarefa verdadeiramente penosa para mim; grosso modo, sempre fica faltando alguma coisa e eu tenho que me segurar para o estresse não vir com tudo e eu sair gritando e chutando as coisas, chegando a me parecer, lamento dizer, com um adolescente, embora felizmente, pelo menos neste ponto, o contexto seja outro e eu, modéstia à parte, não possa ser considerado alguém com baixa tolerância a frustrações. Pelo contrário, por vezes eu as enfrento com tamanho sangue nos olhos que acabo até me esquecendo de práticas simples e essenciais para um adulto. Não quero dar exemplos para que nem eu nem você fiquemos ainda mais confusos, sei que você não deve estar entendendo muita coisa, mas normal, esse sou eu. Tente compreender como puder.

Outra coisa que, admito, mexe com meus nervos, e prometo ser sucinto neste parágrafo até para não ficar pensando muito, é que moro há quase 20 anos em uma cidade na qual nunca me dei muito bem com as pessoas nem com o lugar, salvo poucas exceções. Tenho a intenção de sair daqui e o busco, inclusive levando meus pais, sobretudo meu pai, que é visivelmente frustrado com este lugar, vivendo as duas últimas décadas engolindo em seco para não ficar louco, nós dois que temos personalidades muito parecidas.

No que toca às mulheres, você tem razão ao dizer que oportunidades podem sim surgir. Claro que não vou ficar correndo atrás, entretanto não é impossível que haja nos próximos tempos alguma chance de convívio com uma garota. Com as aqui da cidade confesso que não vou muito com a cara, mas nada nessas horas é impossível, concorda? Sobre eu ser mais velho que você, acredito que isso só faz sentido em parte. Há caras jovens, de seus 18-20 anos, com muito mais experiência de vida, inclusive com garotas do que outros que, como eu, estão beirando os 30, e isso por uma série de fatores. Sem querer me aprofundar naquela temática sobre alfas e betas, mas há homens que, por personalidade e/ou maturidade, possuem muito traquejo com o sexo oposto, e desde cedo. Eu mesmo tenho parentes que são tremendos "pegadores" desde a adolescência, além de ter conhecido cidadãos na escola que bem jovens já eram os "reis das domingueiras" enquanto eu, em muito graças ao vício, não apenas só fui saber o que eram essas festas para adolescentes quando, já com 18 anos para lá, vi parentes e outros conhecidos mais novos indo. Até a "afamada" faculdade passei em branco. Não que isso seja tudo (já me frustrei nesse sentido, porém considero tudo isso traumas superados, adulto que sou), mas serve para reflexão e como lição. Idade e maturidade são coisas muito distintas.

E sobre as poluções noturnas, infelizmente escrevo estas palavras após mais uma noite molhada, tendo que ir tomar banho e causar discussão ao café da manhã entre mim e minha mãe. E dá-lhe medo de descobrirem, dá-lhe novas ameaças de me levarem à força ao médico. Dor de cabeça é pouco, parceiro de lutas. Vivo um drama mesmo, estou exausto. Agradeço seu suporte, só que não está fácil. Chego a dormir com medo e tento me controlar para não ter pavor de camas alheias. Nas férias na casa da minha avó, aconteceu 5 vezes em menos de três semanas (três só num intervalo de 5 dias) e só pode ter sido um milagre de Deus ninguém ter percebido. Está difícil, meu caro. Perco o sono, fico mais estressado do que já sou, sujeito a crises de libido e a desejos de procurar uma GP para ver se meu problema é abstinência mesmo, sendo que quero distância delas, sentindo que necessito de alguém real e tenho dificuldades para encontrá-las aqui onde moro. Aquilo sobre que já falei bastante neste Diário e que, curiosa e benfazejamente, chega a me dar tranquilidade e me fazer me dar por feliz pelo fato de "não ter tido adolescência" morando aqui, o que me poupou de muitas situações desagradáveis. Eu, que já sofri por nunca ter ido a festas/baladas nessa época, não ter tido ficantes/namoradas e ter até desenvolvido uma dolorosa e traumática obsessão, ainda que felizmente não-sexual, por meninas em trajes de festa (debutantes, para ser preciso, conforme um relato forte publicado neste Diário há alguns dias), nesse aspecto me dou por satisfeito, apesar de muitas oportunidades perdidas, tanto aqui quanto em outros lugares.

Vejamos o que será, novamente agradeço seu apoio, receba meu abraço e saiba que realmente preciso de apoio nesse sentido. Já cheguei a meu limite com relação às poluções noturnas, tem sido um verdadeiro milagre por enquanto, tomara que a crise que há tempos prevejo não exploda de vez aqui em casa. Porque, como disse em outra postagem, para mim a panela de pressão já explodiu.

Caro Justiceiro, agradeço pela força no reboot mas acontece que há um ano o terminei mais a meta planejada, como há um ano não sou mais um prisioneiro da PMO. Hoje talvez possa dizer isso, mas ainda mantenho cautela toda vez que ouso dizer isso. Também meus parabéns pelos mais de 1000 dias longe da PMO, pois lembro de você ter comentado aqui no diário, e até o que levou a retirar o contador já que ele tinha dado problema.

Nossa mente é realmente muito complexa e profunda, muitas vezes cabendo a nós mesmos saber como lidarmos com ela e com seus pensamentos, seu caso por exemplo, apesar de compreender parte do que escreveu há coisas que só você entende, não eu, aquilo que é de mais subjetivo nosso como nossos pensamentos, mémorias, frustrações, enfim. Todos nós temos complexos próprios que como disse anteriormente só nós entendemos, como sua inquietação mental. Há um velho clichê que diz que não há respostas mas que nós devemos ir atrás delas, parece que se aplica a isto.

Ao que  disse que te deixa nos nervos o lugar onde mora, realmente é complicado, me identifico com você apesar de eu me dar mais ou menos bem onde moro com as pessoas, somente as mais velhas, os jovens da minha idade nem tanto, não rola. Porém devo dizer que há mais coisas aqui da quais não gosto, inclusive o que disse as pessoas, há muita gente entrometida, vigiando a vida alheia e há também aquelas que gostam de diminuir e falar mau dos demais. No caso da convivência, compreendo o motivo de não gostar daí entretanto. Também pretendo futuramente sair daqui, quem sabe um dia.

Sobre mulheres, sim oportunidades podem surgir mas algumas vezes certas coisas pedem nossa atitude, e a iniciativa pode vir da gente, não quer dizer que estaria correndo atrás, não. Acho que correr atrás significa fazer daquilo um osso ou um troféu, mas entendi o que disse, sendo o melhor é manter boa postura e não ficar correndo como expliquei. Se as da sua area você não vai com a cara, pode ser que por acaso em outros lugares mais longes acontece de você conhecer alguém, por que não né? Tudo é possível. Talvez até um amigo tenha uma colega, um contato para esses fins. Né?

E quanto a idade e experiência, concordo com você, realmente há pessoas mais novas mais experientes que mais velhas como o exemplo que disse. Também não sou alguém muito experiente, tenho poucas experiências no que tange a mulheres, e com parentes também tenho, dito pegadores desde novos, desde minha idade. Porém nem me preocupo com isso pois entendo que assim como você parte foi culpa do vício e da antiga pessoa que era. Posso dizer que, depois dos reboots, virei essa página nesse sentido, e essa era de ressentido, de frustrações acabou, eu que como bem sabe está escrito em meu diário que costumava ser frustrado ainda jovem com fato de ter perdido várias oportunidades e chances de bons relacionamentos. Bom que tanto eu e você superamos esses traumas e frustrações. Sigamos assim.

Falando de poluções, o que disse anteriormente me condenou, também tive poluções(duas) essa noite e por motivos que já até sei, como você bem sabe algo por si só já irritante e horrível de se ter. Sua situação é bem mais específica que a minha,  entretanto suponho que talvez tanto eu quanto você pelos anos de condicionamento de vício em PMO sejamos vítimas disso por não termos mais o estímulo dela, e após esse período ficamos com resquícios de lembranças, de fantasias, e da sensação daquele hábito, o que leva a acontecer isso. Imagino o quão difícil seja para você enfrentar isso pelos motivos que tem dito, mas se minha suposição estiver certa, passando os anos e extinguindo esses resquícios, nos livraremos dessas poluções constantes. Realmente espero que você supere esse problema já que se tornou uma dor de cabeça para ti. Tem meu apoio. Abraços Justiceiro.

Meu obrigado, caro Rocketman. Sua presença por aqui é sempre bem-vinda e me tranquiliza.

Realmente o que você disse a respeito da mente, obrigado pela compreensão. Compreendo suas palavras a respeito de inquietação mental e coisas que o valham, é por aí mesmo. Inclusive no que toca a seguir correndo atrás das respostas.

A respeito de morar em um lugar desagradável, também compreendo o que você falou. Por aqui chega a ser pior: além desse comportamento invasivo das pessoas, aqui, sendo uma cidade ultraconservadora do interior, os mais jovens e os mais velhos têm o mesmo comportamento, é a famosa cidade de uma tribo só. As meninas, meu caro... Até a voz se parece!

Por falar em mulheres e a propósito de suas palavras, concordo plenamente com tudo o que você disse. Não refuto uma vírgula. Penso exatamente assim e trabalho nesse sentido.

E que bom você ter percebido que ser "pegador" não é tudo e que não vale a pena se frustrar nesse sentido. Eis uma lição que aprendi conforme fui largando o vício e amadurecendo. Já ruminei muito oportunidades perdidas, só que hoje chego até a perceber que algumas delas nem teriam valido a pena! Hoje, ouso afirmar, considero que não perdi nenhuma oportunidade realmente incrível com garotas. Quer dizer, além de tudo, tive sorte. Mas, claro, sem esquecer que a vida é esforço pessoal antes de tudo.

E quanto às poluções noturnas, novamente falou muito bem. Sei que o que sofro são sequelas dos anos de vício, não adianta. Porém a gravidade do meu caso, aliada ao clima de desconfiança aqui em casa, tem exigido de mim um esforço descomunal no sentido de acabar logo com isso, pelo meu bem e dos meus, senão nem sei o que será. Que esse dia chegue logo, minha parte estou fazendo.

Também tem meu apoio, parceiro de lutas. A você meu abraço.

rlutador escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu: E, infelizmente, outra crise noturna. Outra. Um dia depois da última. Nem preciso dizer mais nada.

Nem o calmante fitoterápico que estou tomando resolveu. Uma série de questões relacionadas à maneira como lido com meus pensamentos, e o que já estou novamente trabalhando, parece ter levado à polução noturna já às 5:40, dia claro, para meu desgosto. Levantei-me da cama e fui viver, não aguentei, xinguei logo cedo diante da enorme mancha no colchão. Meus pais novamente irritados, permaneço planejando o caos que pode vir.

Como sempre, sonhando com uma velha fantasia, tendo sido a protagonista desta vez uma ex-colega de faculdade, que tinha beleza mediana e que até casada já deve ser. Fui tomar banho, lavar minhas roupas, resolver outros problemas e agora vou me arrumar para o trabalho. Está difícil, está difícil.

Aprendi um pouco mais acerca das poluções noturnas, confesso. No que tange àquelas técnicas minhas que prefiro não detalhar. Descobri em definitivo aquilo de que já desconfiava, de que têm a ver com a mecânica de querer pensar em algo. Levando a cabo aquela filosofia de sonhos lúcidos, quase consegui reprimir a ejaculação (o que é bem difícil), só que infelizmente o hábito falou mais alto. Se não estão entendendo, tudo bem. Essa é minha mente. Enfim, parece que o calmante fitoterápico por vezes até piora a situação pelo fato de me deixar relaxado, se me entendem. Devo refletir mais a esse respeito. Para encerrar (e tomara que seja em todos os sentidos), concluí que sou realmente vítima das vergonhosas, com o perdão do termo, "gozadas de pau mole", símbolo da vida de viciados. Meu pênis não fica ereto, ou fica pouco, é só a expulsão do sêmen mesmo, evidente sequela dos anos de vício.

Fala, meu mano. Sinto muito em ver que esses seus problemas com a polução noturna continuam. Acho que já perguntei isso aqui uma vez, mas vc já conseguiu alguma consulta especializada pra ver isso? No mais, espero que suas técnicas surtam algum efeito e que você se sinta bem.
Abração.

Continuo na batalha, apesar de tudo.

Meus cumprimentos e obrigado pela presença, ilustre rlutador.

A respeito de apoio médico, ainda não o procurei por conta da pandemia e da agenda cheia, no entanto não descarto essa possibilidade, inclusive nos próximos dias, caso a situação continue crítica como está.

Todo meu apoio a você. Força na sua luta e grande abraço.

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No PMO since November 6th, 2018.
Win or die trying.

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