A Caminho da Luz - Diário de um viciado há 33 anos

Olá pessoal. Sou um homem de 45 anos, heterossexual, casado, pai de duas crianças de 8 e 10 anos de idade e me masturbo compulsivamente desde os 12 anos de idade. Desde fevereiro de 1991. Sim, são 33 anos de vício.

Iniciei a masturbação em razão da pressão dos colegas de escola, que já tinham o hábito e me zombavam por eu ainda ser "virgem" na masturbação. Comecei meio sem vontade, apenas para me sentir inserido no grupo de colegas da minha idade.

Desde criança pequena me interessava por conteúdo pornográfico e tinha ereção com cenas de filmes com cenas de mulheres nuas ou revistas como Playboy, que muito raramente caiam em minhas mãos e, ainda assim, por breves momentos. Portanto, até os 12 anos, não tinha material pornográfico à minha disposição. Contudo, o carnaval do RIo de Janeiro de 1991 foi gravado pela minha família em VHS e este foi o gatilho para a minha iniciação. Eu tinha um tempo sozinho em casa após a escola, suficiente para colocar a fita de vídeo e me esbaldar com as centenas de mulheres nuas ou seminuas daquele conteúdo.

Na adolescência eu adquiria revistas Playboy e outras mais em sebos ou bancas de jornal. Eventualmente comprova uma fita de vídeo ou alugava na locadora do bairro. O certo é que todos os dias, religiosamente, eu me masturbava pelo menos uma vez ao dia. As vezes algumas mais, mas felizmente nunca perdi o controle em número excessivos de masturbações ao longo do mesmo dia.

Até então eu entendia que eu era um garoto sem problemas. Acreditava que se masturbar todos os dias, na flor da idade, com os hormônios no pico e sem uma parceira sexual era um comportamento esperado. Não me atentava a minha desequilibrada volúpia em buscar novos materiais pornográficos, aumentando a minha "coleção".

Comecei a perceber que poderia haver um problema quando iniciei meu primeiro relacionamento sexual regular com a minha primeira namorada. Isso coincide, também, com a chegada da internet e com os canais de assinatura pagos, nos quais também continham canais que exibiam sexo explícito. Mesmo estando no início de uma vida sexual ativa, ainda muito jovem, eu não deixava de me masturbar diariamente. Isso seguiu até um ponto em que fui perdendo, com o passar dos anos, o interesse sexual na minha namorada e seguia firme na masturbação e consumo de material pornográfico. Um dos principais fatores do fim do meu relacionamento com a minha namorada foi justamente esse vício que me domina.

Há vinte anos conheci a mulher da minha vida. Namoramos por cinco anos e somos casados há quinze. E ao longo de todo o nosso relacionamento ela vem sofrendo com o meu vício. De início ela não entendia a perda de interesse sexual gradativo da minha parte. Pensou que talvez o problema fosse com ela, que eu talvez fosse gay ou ainda que a rotina do casamento havia nos levado a isso. Apenas muitos anos depois, há aproximadamente uns dez anos, ao se deparar com uma séria de materiais pornográficos que eu mantinha escondido em casa (dvds principalmente) ela tomou conhecimento do problema.

Mas até então eu desconhecia que estava doente, que eu tinha um vício. Não aceitava isso. Achava que era normal um homem se alimentar disso. Cheguei a pensar que era saudável para o casamento, pois não despertaria o meu interesse por sexo fora do matrimônio. Ao longo de todos esses vinte anos, vivemos uma vida sexual insatisfatória, cheia de altos e baixos. Após o casamento, já não me masturbava diariamente, mas preferia a masturbação ao sexo real. Eu ia administrando. Ficava alguns dias sem me masturbar, relacionava com a minha esposa e me sentia autorizado a me masturbar no dia seguinte. Tive períodos em que consegui ficar dias seguidos sem a masturbação e outros em que ela for diária, sobretudo em períodos de stress, insegurança e frustrações.

Ontem eu e minha esposa chegamos no limite. Eu me senti muito mal por ser um homem a caminha dos 50 anos de idade, que se tranca no banheiro de casa com toda a família presente, para aplacar seu vício. Eu preciso ser uma pessoa diferente.

Acordei hoje pela manhã e iniciei a minha pesquisa em busca de ajuda. Vim parar nesse fórum. E resolvi contar a minha história.

Hoje iniciei um primeiro período de abstinência. A minha ideia é conseguir completar 100 dias sem me masturbar. Sei que é uma meta ousada, mas irei me felicitar a cada 5 (meu número preferido) dias que eu ficar sem. Preciso apenas de 20 blocos de 5 dias. 20 é justamente a data em que iniciei o namoro com a minha esposa.

Ela está me apoiando ostensivamente nessa luta. Sou privilegiado . E em razão disso, irei lutar por ela, pelos meus filhos e por mim para me curar.

Conto com a ajuda de vocês. Contem comigo também nessa caminhada rumo à luz.

Forte abraço.

Emmanuel escreveu:Olá pessoal. Sou um homem de 45 anos, heterossexual, casado, pai de duas crianças de 8 e 10 anos de idade e me masturbo compulsivamente desde os 12 anos de idade.

Iniciei a masturbação em razão da pressão dos colegas de escola, que já tinham o hábito e me zombavam por eu ainda ser "virgem" na masturbação. Comecei meio sem vontade, apenas para me sentir inserido no grupo de colegas da minha idade.

Desde criança pequena me interessava por conteúdo pornográfico e tinha ereção com cenas de filmes com cenas de mulheres nuas ou revistas como Playboy, que muito raramente caiam em minhas mãos e, ainda assim, por breves momentos. Portanto, até os 12 anos, não tinha material pornográfico à minha disposição. Contudo, o carnaval do RIo de Janeiro de 1991 foi gravado pela minha família em VHS e este foi o gatilho para a minha iniciação. Eu tinha um tempo sozinho em casa após a escola, suficiente para colocar a fita de vídeo e me esbaldar com as centenas de mulheres nuas ou seminuas daquele conteúdo.

Na adolescência eu adquiria revistas Playboy e outras mais em sebos ou bancas de jornal. Eventualmente comprova uma fita de vídeo ou alugava na locadora do bairro. O certo é que todos os dias, religiosamente, eu me masturbava pelo menos uma vez ao dia. As vezes algumas mais, mas felizmente nunca perdi o controle em número excessivos de masturbações ao longo do mesmo dia.

Até então eu entendia que eu era um garoto sem problemas. Acreditava que se masturbar todos os dias, na flor da idade, com os hormônios no pico e sem uma parceira sexual era um comportamento esperado. Não me atentava a minha desequilibrada volúpia em buscar novos materiais pornográficos, aumentando a minha "coleção".

Comecei a perceber que poderia haver um problema quando iniciei meu primeiro relacionamento sexual regular com a minha primeira namorada. Isso coincide, também, com a chegada da internet e com os canais de assinatura pagos, nos quais também continham canais que exibiam sexo explícito. Mesmo estando no início de uma vida sexual ativa, ainda muito jovem, eu não deixava de me masturbar diariamente. Isso seguiu até um ponto em que fui perdendo, com o passar dos anos, o interesse sexual na minha namorada e seguia firme na masturbação e consumo de material pornográfico. Um dos principais fatores do fim do meu relacionamento com a minha namorada foi justamente esse vício que me domina.

Há vinte anos conheci a mulher da minha vida. Namoramos por cinco anos e somos casados há quinze. E ao longo de todo o nosso relacionamento ela vem sofrendo com o meu vício. De início ela não entendia a perda de interesse sexual gradativo da minha parte. Pensou que talvez o problema fosse com ela, que eu talvez fosse gay ou ainda que a rotina do casamento havia nos levado a isso. Apenas muitos anos depois, há aproximadamente uns dez anos, ao se deparar com uma séria de materiais pornográficos que eu mantinha escondido em casa (dvds principalmente) ela tomou conhecimento do problema.

Mas até então eu desconhecia que estava doente, que eu tinha um vício. Não aceitava isso. Achava que era normal um homem se alimentar disso. Cheguei a pensar que era saudável para o casamento, pois não despertaria o meu interesse por sexo fora do matrimônio. Ao longo de todos esses vinte anos, vivemos uma vida sexual insatisfatória, cheia de altos e baixos. Após o casamento, já não me masturbava diariamente, mas preferia a masturbação ao sexo real. Eu ia administrando. Ficava alguns dias sem me masturbar, relacionava com a minha esposa e me sentia autorizado a me masturbar no dia seguinte. Tive períodos em que consegui ficar dias seguidos sem a masturbação e outros em que ela for diária, sobretudo em períodos de stress, insegurança e frustrações.

Ontem eu e minha esposa chegamos no limite. Eu me senti muito mal por ser um homem a caminha dos 50 anos de idade, que se tranca no banheiro de casa com toda a família presente, para aplacar seu vício. Eu preciso ser uma pessoa diferente.

Acordei hoje pela manhã e iniciei a minha pesquisa em busca de ajuda. Vim parar nesse fórum. E resolvi contar a minha história.

Hoje iniciei um primeiro período de abstinência. A minha ideia é conseguir completar 100 dias sem me masturbar. Sei que é uma meta ousada, mas irei me felicitar a cada 5 (meu número preferido) dias que eu ficar sem. Preciso apenas de 20 blocos de 5 dias. 20 é justamente a data em que iniciei o namoro com a minha esposa.

Ela está me apoiando ostensivamente nessa luta. Sou privilegiado . E em razão disso, irei lutar por ela, pelos meus filhos e por mim para me curar.

Conto com a ajuda de vocês. Contem comigo também nessa caminhada rumo à luz.

Forte abraço.

Seja bem vindo ao forum irmão, tenho ctz que com q a ajuda da sua esposa, vc ira vencer essa doença, se tiver condições tbm é uma boa procurar ajuda profissional, um psicólogo especializado em sexologia, vai te ajudar demais a lidar com a compulsão. Fique com deus e muita força

Fala parceiro que bom estar aqui buscando melhorar de vida!
Tu pode vencer o vício, não será fácil mas não é impossível e vale muito a pena.
TODAVIA entenda que precisa ser frio e calculista contra o vício e não emotivo, aqui existe uma questão de causa e efeito em que tu precisa eliminar as causas (ganchos) para evitar o efeito (PMO).

então:

1º Leia o ebook (de novo, se já leu) e considere TUDO que está lá, principalmente os guanchos: http://vicioempornografiacomoparar.com/guia-introdutorio/

2º Instalar os bloqueadores: recomendo esse tutorial aqui, traduza a página pela extensão do google tradutor:
https://forum.nofap.com/index.php?threads/tut-blocking-porn-on-all-devices-give-your-willpower-an-aid-easy-streaks.272658/
Nesse tutorial tem bloqueadores de proteção nível NASA, recomendo para PC o forticlient, DN-secure, hots, anvifolder e o COldTurkey para bloqueio das aplicações do PC e não da internet (se conseguir compre a licença dele é barata e compensa). Para ANdroid o FamilyLink da google dá conta do recado. Baixe os bloqueadores e teste no seus dispositivos, tente burla-los, seja criterioso e não deixe brechas. Depois que tiver se familiarizado com as configurações aí sim bloqueie seus dispositivos de forma permanente. A importância de bloqueadores eficazes é que seu cérebro vai entender que não conseguirá burlar e a tentação vai diminuir bastante.

3º Se recair, detecte onde errou, corrija e volte a luta. Aqui vence quem não desiste e se aperfeiçoa.

4º O maior gancho que tem é ficar em casa, então saia e só volte quando estiver cansado o suficiente para não recair. Vá para uma biblioteca (no máximo exigem sua identidade para te deixarem entrar), shopping, casa de amigos ou etc. Obviamente não precisa levar a dica a ferro e fogo, se tiver algum dia que esteja bem pode ficar em casa, mas se for tentado saia imediatamente!

Libélula escreveu:

Emmanuel escreveu:Olá pessoal. Sou um homem de 45 anos, heterossexual, casado, pai de duas crianças de 8 e 10 anos de idade e me masturbo compulsivamente desde os 12 anos de idade.

Iniciei a masturbação em razão da pressão dos colegas de escola, que já tinham o hábito e me zombavam por eu ainda ser "virgem" na masturbação. Comecei meio sem vontade, apenas para me sentir inserido no grupo de colegas da minha idade.

Desde criança pequena me interessava por conteúdo pornográfico e tinha ereção com cenas de filmes com cenas de mulheres nuas ou revistas como Playboy, que muito raramente caiam em minhas mãos e, ainda assim, por breves momentos. Portanto, até os 12 anos, não tinha material pornográfico à minha disposição. Contudo, o carnaval do RIo de Janeiro de 1991 foi gravado pela minha família em VHS e este foi o gatilho para a minha iniciação. Eu tinha um tempo sozinho em casa após a escola, suficiente para colocar a fita de vídeo e me esbaldar com as centenas de mulheres nuas ou seminuas daquele conteúdo.

Na adolescência eu adquiria revistas Playboy e outras mais em sebos ou bancas de jornal. Eventualmente comprova uma fita de vídeo ou alugava na locadora do bairro. O certo é que todos os dias, religiosamente, eu me masturbava pelo menos uma vez ao dia. As vezes algumas mais, mas felizmente nunca perdi o controle em número excessivos de masturbações ao longo do mesmo dia.

Até então eu entendia que eu era um garoto sem problemas. Acreditava que se masturbar todos os dias, na flor da idade, com os hormônios no pico e sem uma parceira sexual era um comportamento esperado. Não me atentava a minha desequilibrada volúpia em buscar novos materiais pornográficos, aumentando a minha "coleção".

Comecei a perceber que poderia haver um problema quando iniciei meu primeiro relacionamento sexual regular com a minha primeira namorada. Isso coincide, também, com a chegada da internet e com os canais de assinatura pagos, nos quais também continham canais que exibiam sexo explícito. Mesmo estando no início de uma vida sexual ativa, ainda muito jovem, eu não deixava de me masturbar diariamente. Isso seguiu até um ponto em que fui perdendo, com o passar dos anos, o interesse sexual na minha namorada e seguia firme na masturbação e consumo de material pornográfico. Um dos principais fatores do fim do meu relacionamento com a minha namorada foi justamente esse vício que me domina.

Há vinte anos conheci a mulher da minha vida. Namoramos por cinco anos e somos casados há quinze. E ao longo de todo o nosso relacionamento ela vem sofrendo com o meu vício. De início ela não entendia a perda de interesse sexual gradativo da minha parte. Pensou que talvez o problema fosse com ela, que eu talvez fosse gay ou ainda que a rotina do casamento havia nos levado a isso. Apenas muitos anos depois, há aproximadamente uns dez anos, ao se deparar com uma séria de materiais pornográficos que eu mantinha escondido em casa (dvds principalmente) ela tomou conhecimento do problema.

Mas até então eu desconhecia que estava doente, que eu tinha um vício. Não aceitava isso. Achava que era normal um homem se alimentar disso. Cheguei a pensar que era saudável para o casamento, pois não despertaria o meu interesse por sexo fora do matrimônio. Ao longo de todos esses vinte anos, vivemos uma vida sexual insatisfatória, cheia de altos e baixos. Após o casamento, já não me masturbava diariamente, mas preferia a masturbação ao sexo real. Eu ia administrando. Ficava alguns dias sem me masturbar, relacionava com a minha esposa e me sentia autorizado a me masturbar no dia seguinte. Tive períodos em que consegui ficar dias seguidos sem a masturbação e outros em que ela for diária, sobretudo em períodos de stress, insegurança e frustrações.

Ontem eu e minha esposa chegamos no limite. Eu me senti muito mal por ser um homem a caminha dos 50 anos de idade, que se tranca no banheiro de casa com toda a família presente, para aplacar seu vício. Eu preciso ser uma pessoa diferente.

Acordei hoje pela manhã e iniciei a minha pesquisa em busca de ajuda. Vim parar nesse fórum. E resolvi contar a minha história.

Hoje iniciei um primeiro período de abstinência. A minha ideia é conseguir completar 100 dias sem me masturbar. Sei que é uma meta ousada, mas irei me felicitar a cada 5 (meu número preferido) dias que eu ficar sem. Preciso apenas de 20 blocos de 5 dias. 20 é justamente a data em que iniciei o namoro com a minha esposa.

Ela está me apoiando ostensivamente nessa luta. Sou privilegiado . E em razão disso, irei lutar por ela, pelos meus filhos e por mim para me curar.

Conto com a ajuda de vocês. Contem comigo também nessa caminhada rumo à luz.

Forte abraço.

Seja bem vindo ao forum irmão, tenho ctz que com q a ajuda da sua esposa, vc ira vencer essa doença, se tiver condições tbm é uma boa procurar ajuda profissional, um psicólogo especializado em sexologia, vai te ajudar demais a lidar com a compulsão. Fique com deus e muita força

Muito obrigado pela força!

Venci o primeiro dia! Uma vitória tão saborosa, que me encheu de ânimo para seguir a caminhada. Agora estou em busca de um psicólogo/sexólogo, com preferência especialista em abordagem TCC. Alguém indica um profissional? Obrigado.

Venci o dia de ontem e estou num bom caminho para vencer hoje também, completando três dias.

Hoje descobri o site nofap. Tem muito material. Vocês conhecem? É útil?

Força pessoal!

Salveee

Seja bem-vindo ao forum! Espero que esse lugar te faça tão bem quanto está fazendo pra mim

Assim como você, eu conto com a ajuda da minha esposa e dividir esse fardo é um privilégio enorme, adiciona uma camada extra de responsabilidade mas só por isso mesmo já é uma forma de apoio poderosa

Divida com ela tuas conquistas, comemore cada marco de 5 dias alcançados, faça planos trace uma vida nova pra vocês!

Agora é o momento de planejamento irmão
Ja sabe o que fazer se vier a ficar sozinho?
E as atividades extranet?
Algum curso que planeja fazer?
Já minimizou ou extinguiu seu tempo na internet?
Esse é o momento meu mano, teu foco e energia estarão plenos em alguns dias e é muito bom começar uma atividade nesse periodo. Como exemplo deixo os meus afazeres: academia, yoga e meditação. Recorro ao yoga e tecnicas respiratorias quando bate a fissura.

To te acompanhando aqui
É isso mano, desculpe o textão e tamo junto nessa!

Como o Minato disse, é bom você também procurar fazer atividades de religamento. Exercícios físicos, paquerar, coisas que vão fazer com que seu cérebro volte ao "normal", abçs

M1n4t0 escreveu:Salveee

Seja bem-vindo ao forum! Espero que esse lugar te faça tão bem quanto está fazendo pra mim

Assim como você, eu conto com a ajuda da minha esposa e dividir esse fardo é um privilégio enorme, adiciona uma camada extra de responsabilidade mas só por isso mesmo já é uma forma de apoio poderosa

Divida com ela tuas conquistas, comemore cada marco de 5 dias alcançados, faça planos trace uma vida nova pra vocês!

Agora é o momento de planejamento irmão
Ja sabe o que fazer se vier a ficar sozinho?
E as atividades extranet?
Algum curso que planeja fazer?
Já minimizou ou extinguiu seu tempo na internet?
Esse é o momento meu mano, teu foco e energia estarão plenos em alguns dias e é muito bom começar uma atividade nesse periodo. Como exemplo deixo os meus afazeres: academia, yoga e meditação. Recorro ao yoga e tecnicas respiratorias quando bate a fissura.

To te acompanhando aqui

É isso mano, desculpe o textão e tamo junto nessa!

Muito obrigado pela força! Estou sim buscando preencher o vazio da ausência do vício com outras atividades. Voltei a fazer exercícios físicos regularmente, estou participando de mais atividades sociais (eventos esportivos, cinema, encontro com amigos) e  melhorei a alimentação. Estou em constante contato com a minha esposa sobre o assunto e estamos em busca de um psicólogo especialista em TCC para me ajudar. Hoje irei completar meu 5º dia de caminhada, fechando o primeiro de vinte ciclos que pretende fazer, para atingir 100 dias de abstinência. Estou às ordens aqui para também ajudar. Forte abraço!

Krawk escreveu:Como o Minato disse, é bom você também procurar fazer atividades de religamento. Exercícios físicos, paquerar, coisas que vão fazer com que seu cérebro volte ao "normal", abçs

Sim, certamente! Muito obrigado pela ajuda!

Acompanhando seu diário, Emmanuel!

Brother, os amigos já te deram dicas valiosas aí em cima, eu endosso a necessidade de vc usar seu tempo com atividades de religamento, largar mão ou reduzir ao máximo redes sociais (principalmente as que são baseadas em fotos e vídeos como insta e tiktok pq essas pragas funcionam como gatilhos do vício).

Somado a isso, creio que seja necessário vc tratar suas emoções, mano. Geralmente as compulsões têm um fundo emocional, sem falar da culpa que todo adicto carrega consigo mesmo que só nos afunda em baixa autoestima, tristeza e sensação de impotência.

No mais, a vitória é composta de várias decisões diárias que vão te conduzir a uma mudança de hábitos. Cuidar da família, praticar um esporte, ficar mais próximo dos seus amigos, cultivar a espiritualidade (caso tenha uma) etc. São coisas que vão substituir com louvor esse vício maldito que nada mais é do que um péssimo hábito.

gideao81 escreveu:Acompanhando seu diário, Emmanuel!

Brother, os amigos já te deram dicas valiosas aí em cima, eu endosso a necessidade de vc usar seu tempo com atividades de religamento, largar mão ou reduzir ao máximo redes sociais (principalmente as que são baseadas em fotos e vídeos como insta e tiktok pq essas pragas funcionam como gatilhos do vício).

Somado a isso, creio que seja necessário vc tratar suas emoções, mano. Geralmente as compulsões têm um fundo emocional, sem falar da culpa que todo adicto carrega consigo mesmo que só nos afunda em baixa autoestima, tristeza e sensação de impotência.

No mais, a vitória é composta de várias decisões diárias que vão te conduzir a uma mudança de hábitos. Cuidar da família, praticar um esporte, ficar mais próximo dos seus amigos, cultivar a espiritualidade (caso tenha uma) etc. São coisas que vão substituir com louvor esse vício maldito que nada mais é do que um péssimo hábito.

Muito obrigado pela mensagem. Este fórum tem sido muito importante na minha caminhada. Já estou no 7° dia sem PMO. Desde o início saí de todas as redes sociais, menos o Whatsapp. O mais difícil para mim era o Instagram. Felizmente tenho uma religião, que frequento e pratico alguns dias da semana. Também me ajuda muito. O que começou a ser mais dolorido agora é a culpa. Parece que finalmente a ficha caiu e estou me dando conta de quanto tempo perdi, quanto mal eu fiz a tantas pessoas e a mim mesmo. Quantas oportunidades perdidas. Enfim, olhar para trás não é uma boa ideia. Obrigado pela fora pessoal. 006/100.

Ola Emmanuel.

Vou acompanhar seu diário. Comecei o meu ontem, porém ler sobre a luta de cada um, vai me lembrar que não estou sozinho.

abraços

Junior.Brazil escreveu:Ola Emmanuel.

Vou acompanhar seu diário. Comecei o meu ontem, porém ler sobre a luta de cada um, vai me lembrar que não estou sozinho.

abraços

Olá, muito obrigado! Boa sorte na sua caminhada!

Sumi daqui por uns dias, em razão de compromissos pessoais, mas sigo firme no meu intento. Já são 13 dias sem PMO. Apesar de casado, estou contando com o apoio da minha esposa para adotar o método Hard. A minha maior preocupação é ter relações sexuais com a minha esposa e depois vir um efeito CHASE muito forte. Mas não sei quanto tempo iremos resistir.

Passei pela fase do floating. Agora minha libido está retornando. O mais difícil tem sido os recorrentes pensamentos em sexo. Parece que estão diminuindo paulatinamente, mas persistem.

Felizmente tenho conseguido driblar minha mente. Não estou tendo gatilhos, mesmo sem situações que provavelmente eu teria.

Vamos em frente. Há uma longa caminhada pela frente ainda.

Emmanuel escreveu:

Junior.Brazil escreveu:Ola Emmanuel.

Vou acompanhar seu diário. Comecei o meu ontem, porém ler sobre a luta de cada um, vai me lembrar que não estou sozinho.

abraços

Olá, muito obrigado! Boa sorte na sua caminhada!

Sumi daqui por uns dias, em razão de compromissos pessoais, mas sigo firme no meu intento. Já são 13 dias sem PMO. Apesar de casado, estou contando com o apoio da minha esposa para adotar o método Hard. A minha maior preocupação é ter relações sexuais com a minha esposa e depois vir um efeito CHASE muito forte. Mas não sei quanto tempo iremos resistir.

Passei pela fase do floating. Agora minha libido está retornando. O mais difícil tem sido os recorrentes pensamentos em sexo. Parece que estão diminuindo paulatinamente, mas persistem.

Felizmente tenho conseguido driblar minha mente. Não estou tendo gatilhos, mesmo sem situações que provavelmente eu teria.

Vamos em frente. Há uma longa caminhada pela frente ainda.

Fala rapaziada. Alguém por aí?

Hoje completo 21 dias sem PMO. Sigo vencendo os gatilhos. O pensamento em sexo ainda é bastante presente. Com vocês também foi assim?

Emmanuel escreveu:

Emmanuel escreveu:

Junior.Brazil escreveu:Ola Emmanuel.

Vou acompanhar seu diário. Comecei o meu ontem, porém ler sobre a luta de cada um, vai me lembrar que não estou sozinho.

abraços

Olá, muito obrigado! Boa sorte na sua caminhada!

Sumi daqui por uns dias, em razão de compromissos pessoais, mas sigo firme no meu intento. Já são 13 dias sem PMO. Apesar de casado, estou contando com o apoio da minha esposa para adotar o método Hard. A minha maior preocupação é ter relações sexuais com a minha esposa e depois vir um efeito CHASE muito forte. Mas não sei quanto tempo iremos resistir.

Passei pela fase do floating. Agora minha libido está retornando. O mais difícil tem sido os recorrentes pensamentos em sexo. Parece que estão diminuindo paulatinamente, mas persistem.

Felizmente tenho conseguido driblar minha mente. Não estou tendo gatilhos, mesmo sem situações que provavelmente eu teria.

Vamos em frente. Há uma longa caminhada pela frente ainda.

Fala rapaziada. Alguém por aí?

Hoje completo 21 dias sem PMO. Sigo vencendo os gatilhos. O pensamento em sexo ainda é bastante presente. Com vocês também foi assim?

Pensamentos de P e S irão rondar sua mente. Cuidado para não cair. Foi um vida inteira condicionado a pensar o tempo todo em S.

Sobre o efeito caçador, eu recomendo que você busque fazer sim S com sua esposa. Isso ajuda a religar seus neurônios ao verdadeiro S e desliga os do PMO

Salveeee parabéns pelos seus dias!!
Mano real, fiquei uma pilha de nervos, libido hora altíssima, hora nula, pensamentos de sexo e pornografia pipocando a mente o tempo todo.
Mas passa, e com o tempo tudo volta a normalidade.

Siga firme irmão
Tamojuntão

M1n4t0 escreveu:Salveeee parabéns pelos seus dias!!
Mano real, fiquei uma pilha de nervos, libido hora altíssima, hora nula, pensamentos de sexo e pornografia pipocando a mente o tempo todo.
Mas passa, e com o tempo tudo volta a normalidade.

Siga firme irmão
Tamojuntão

Muito obrigado pela força! Sigo na luta, sentindo exatamente o que você descreveu. Já são 38 dias que irei completar hoje.

Não é fácil, mas sigo firme. Abraço!

Eita fechando quarenta dias.
Qual está sendo sua maior batalha?

Rottweiler escreveu:Eita fechando quarenta dias.
Qual está sendo sua maior batalha?

Os pensamentos sobre sexo, sobretudo quando estou em ambientes com novas (novidade) mulheres atraentes. Gostaria de não ter mais esses pensamentos. De não ter mais a mente tão sexualizada. De não ver as mulheres como objeto, mas como pessoas. Mas estou tendo paciência, porque são apenas 38 dias, depois de 33 anos de um hábito/vício terrível.

Emmanuel escreveu:Venci o primeiro dia! Uma vitória tão saborosa, que me encheu de ânimo para seguir a caminhada. Agora estou em busca de um psicólogo/sexólogo, com preferência especialista em abordagem TCC. Alguém indica um profissional? Obrigado.

indico o psicologo Fabio Caló