Esperança para uma nova vida

ai amigo consigo imaginar como você esta ,nossa o mundo desabou todo é problemas com a AN com MG a distancia da j e seu problema , sobre a an sim ela deve esta com depressão acredito que sim pois eu passei por uma crise e foi assim mesmo e nem sempre é facil ajudar uma pessoa quando ela não quer ser ajudada ,e assim a mg querer que a an fique longe da menina em um momento desse é muita ganancia e irresponsabilidade ,falta de amor com o próximo ,sabe antonio oque eu não entendo no ser humano é essa falta de amor ,meu deus parecem seres de outro planetas abduzido ou por grana ou por sexo ou por droga ou por aparecia ,que mundo ridículo eu fiquei com minha mãe vó com cancer em cima de uma cama ,cancer na cabeça e todos sumiram e ainda me dizia coisas ridículas como você não pode deixar a sua vida ,pense em você ,meu deus como se ela estava na sonda ela não mexia nem um dedo totalmente paralisada ,eles não podia ajudar mais queria aconselhar ,deus que época mais difícil eu larguei minha vida ,e fiquei 1 ano a espera dela da morte do fim ,e eu não tinha dinheiro para pagar uma cuidadora e na verdade eu sou aquele ser que tem medo de outra pessoa machucar ou pisar ou magoar tenho medo das pessoas não terem paciência ,no hospital as pessoas se emocionavam com a história de amor minha e dela ,nossa acho que me arrastei demais viajei nas lembrança até pensei em apagar mais ai pensei não pra que se essas palavras pode ajudar ou pelo menos mostrar que eu te entendo...

Pessoal tenho uma certa dificuldade de colocar limites. Mesmo assim criei coragem e liguei para MG expondo novamente a minha necessidade e minhas intenções de sair com minha filha sozinho.

Ela teme que eu fique como o herói e ela como a chata perante J. Teme também que eu queira ficar com a guarda de J.

Eu, então, enchi a bola dela e disse que ela é uma excelente mãe e que eu jamais pediria a guarda de J. Eu só quero assumir o meu papel de pai.

Meu Deus! MG é muito complicada e faz de uma coisa tão simples um bicho de sete cabeças.

Bom... o lado positivo disso tudo é que o assédio sexualidade dela parou e isso foi bacana.

Desculpem ficar enchendo o meu diário com essa novela mexicana sobre MG que aparentemente não tem nada a ver com o reboot.

A questão é que no meu caso MG tem uma associação muito grande com PMO e recaídas pois, para mim, ela é como se fosse uma atriz pornográfica que saísse da tela ao vivo e à cores para me assediar.

Só para vocês terem idéia, quatro das cinco recaídas que tive no início desse reboot foram por fantasias com MG.

No meu caso, instalar um bloqueador é ficar longe de MG mas perto de J. Graças a Deus, MG tá se tocando e baixando o fogo.

Hoje acabei de assistir aquela comédia "Quero matar meu chefe" e me senti na pele daquele auxiliar de dentista que ama a sua noiva mas que é assediado por sua chefe (rsrs).

É isso, pessoal, um abraço a todos!

neoii escreveu:ai amigo  consigo imaginar como você esta  ,nossa o mundo desabou  todo é problemas com a AN com MG a distancia da j  e seu problema , sobre a an sim ela deve esta com depressão acredito que sim pois eu passei por uma crise e foi assim mesmo e nem sempre é facil  ajudar uma pessoa quando ela não quer ser ajudada ,e assim a mg querer que a an fique longe da menina em um momento desse é muita ganancia  e irresponsabilidade ,falta de amor com o próximo  ,sabe  antonio oque eu não entendo no ser humano é essa falta de amor ,meu deus parecem seres de outro planetas abduzido ou por grana ou por sexo ou por droga ou por aparecia ,que mundo ridículo eu fiquei com minha mãe vó  com cancer em cima de uma cama ,cancer na cabeça e todos sumiram e ainda me dizia coisas ridículas como você não pode deixar a sua vida ,pense em você ,meu deus como se ela estava na sonda ela não mexia nem um dedo totalmente paralisada ,eles não podia ajudar mais queria aconselhar ,deus que época mais difícil eu larguei minha vida ,e fiquei 1 ano a espera dela da morte do fim ,e eu não tinha dinheiro para pagar uma cuidadora e na  verdade eu sou aquele ser que tem medo de outra pessoa machucar ou pisar ou magoar tenho medo das pessoas não terem paciência ,no hospital as pessoas se emocionavam com a história de amor minha e dela ,nossa acho que me arrastei demais  viajei nas lembrança até pensei em apagar mais ai pensei não pra que se essas palavras pode ajudar ou pelo menos mostrar que eu te entendo...

Neoli, a sua história com sua avó me lembrou um filme lindo que está em cartaz: " Milagres do Paraiso". Eu já o assisti duas vezes. Eu aconselho que você o assista. Fala sobre solidariedade, fé e esperança.

O problema de MG e das demais pessoas que julgamos como más, egoístas ou insensíveis não é propriamente falta de amor, mas medo. MG dá uma de forte e durona, mas no fundo ela sente muito medo e por issó vive sempre na defensiva, em guerra com o mundo.

Se passarmos a perceber essa falta de amor como medo de se entregar passaremos a ter mais compaixão das pessoas difíceis do que raiva.

O que é o vício em pornografia do que medo também. Medo de se entregar, de arriscar, de abrir o coração. É muito mais fácil viver o prazer da cintura para baixo sem se arriscar a amar. Pornografia nada mais é que medo da intimidade.

É isso. Um abraço : Antônio

FOI RETIRADO DA NET, MAS ASSIM QUE LI LEMBREI DE TI.

ESPERO QUE GOSTES.


O Último Pedido De Uma Mulher Antes Do Divórcio Mudou A Vida Do Seu Marido Para Sempre


Não importa se, neste momento, você está casado, a namorar ou solteiro(a). Os Alucinados Pela Vida recomendam-lhe que leia esta história sobre o quão importante é valorizar as pessoas queridas enquanto elas estão por perto.



Cheguei em casa na hora do jantar, que, neste dia, foi feito pela minha mulher. Eu queria falar com ela e o que tinha a lhe dizer era algo complexo, então, respirei fundo e falei: “Preciso dizer algo…«…ela não respondeu nada. Simplesmente saiu, foi ao frigorífico (geladeira) e pegou umas bebidas. Vi a dor nos seus olhos.

Tinha de continuar a falar de alguma forma e, então, sem mais, disse que deveríamos nos divorciar. Ela apenas me perguntou: «Porquê?». Não pude responder e mudei de assunto. Então, ela se irritou muito, ficou histérica e começou a arremessar contra mim tudo o que tinha nas mãos. «Tu não és homem…», berrava.

Não havia mais nada que dizer. Fui para a cama, mas não conseguia adormecer. Notei que ela chorava. Para mim, era muito difícil explicar o que havia acontecido com o nosso casamento. Simplesmente, não saberia responder. Como lhe dizer que não a amava fazia tempo, que a única coisa que sentia por ela era ternura e que havia tempo, tinha dado o meu coração a Carolina?

No dia seguinte, comecei a preparar os documentos para o divórcio e a pensar na separação dos bens. Deixaria-lhe a a casa, o meu carro e 30% da participação no meu negócio. Ela olhou todos os papéis, esboçou um leve sorriso e disse-me que não queria nada de mim. Em seguida, começou a chorar novamente. Senti-me mal ao pensar nos 10 anos que vivemos juntos, mas a sua reação só reforçou o desejo de me separar.

Nesse dia, cheguei tarde a casa, não comi nada e fui direto à cama. Ela estava sentada na mesa e escrevia algo. Acordei a meio da noite e ela ainda estava a escrever. Não dei a mínima para isso, afinal, não sentia mais nada por ela.

De manhã, no entanto, ela disse-me que tinha algumas condições para aceitar o divórcio. Insistiu em manter uma boa relação na medida do possível e o seu argumento era bem razoável: dentro de um mês, o nosso filho teria provas na escola e ela acreditava que uma notícia assim o destruiria. Foi difícil discordar, então, concordei. A segunda condição pareceu-me tola: ela fazia questão de que durante um mês eu a levasse nos meus braços desde o quarto até à porta de casa, como havia feito logo nos dias seguintes ao nosso casamento.

Não reclamei; não fazia a menor diferença. Ao chegar ao trabalho, contei sobre os pedidos à Carolina e ela respondeu que era um golpe miserável de minha esposa para me fazer mudar de ideias.

O primeiro dia, quando levei a minha esposa até à porta, senti-me incomodado; para mim, ela era alguém estranho. O nosso filho viu-nos e disse: «Pai leva a mãe nos teus braços». E a minha esposa sussurrou: «Não digas nada». Chegando na entrada, pus a minha esposa no chão. Dali, ela foi a caminhar até o ponto de autocarro (ônibus).

No segundo dia, tudo foi um pouco mais natural. Surpreendi-me em certa medida ao notar que ela tinha alguns cabelos brancos e algumas rugas incipientes. Ela havia posto a sua alma no nosso casamento. Como eu poderia agradecer?

Em pouco tempo, surgiu entre nós algo diferente, que se tornava mais forte a cada dia. Surpreendi-me mais ainda ao notar que a minha esposa ficava a cada dia mais leve. Não disse nada à Carolina.

Era o último dia, quando me preparava para coloca-la nos meus braços e a encontrei perto do armário reclamando que havia emagrecido muito ultimamente. E, era certo, ela estava muito mais magra que antes. Teria sido pela nossa relação? O nosso filho entrou no quarto e perguntou quando iria levar a mãe nos braços até a porta — para ele, aquilo já era uma tradição. Então, levantei-a e senti-me como no dia do nosso casamento. Era incrível. Ela abraçou-me suavemente.

Quando pus a minha esposa no chão, peguei as chaves do carro rapidamente e fui a voar para o trabalho. Ao ver a Carolina, disse a ela que não queria mais me divorciar e que o amor com a minha esposa só havia esfriado porque tínhamos deixado de prestar atenção um ao outro. Carolina deu-me uma chapada e saiu.

Estava feliz, pois logo veria a minha esposa. Saí o mais cedo possível do escritório, parei numa loja de flores e comprei o buquê mais belo que encontrei. Quando o vendedor me perguntou o que deveria escrever no cartão, respondi imediatamente: «Seria uma honra levar-te nos meus braços até ao fim».

Cheguei em casa com o coração a palpitar e um grande sorriso no rosto. Subi as escadas e entrei no quarto. A minha esposa estava na cama. Estava morta.

Em pouco tempo, dei-me conta de que ela havia lutado com toda a garra contra um cancro (câncer) nos últimos meses e não me disse nada. E eu não me dei conta por estar ocupado com a Carolina. A minha esposa era uma mulher incrivelmente sábia: para que eu não parecesse um monstro diante do meu filho pelo divórcio, pensou naquelas condições que inicialmente me pareceram tão tolas.

Por fim, espero que minha história sirva de ajuda para que alguém possa cuidar da sua família. Muitas pessoas rendem-se sem saber que estão a apenas um passo da vitória.

Bimike escreveu:FOI RETIRADO DA NET, MAS ASSIM QUE LI LEMBREI DE TI.

ESPERO QUE GOSTES.


O Último Pedido De Uma Mulher Antes Do Divórcio Mudou A Vida Do Seu Marido Para Sempre


Não importa se, neste momento, você está casado, a namorar ou solteiro(a). Os Alucinados Pela Vida recomendam-lhe que leia esta história sobre o quão importante é valorizar as pessoas queridas enquanto elas estão por perto.



Cheguei em casa na hora do jantar, que, neste dia, foi feito pela minha mulher. Eu queria falar com ela e o que tinha a lhe dizer era algo complexo, então, respirei fundo e falei: “Preciso dizer algo…«…ela não respondeu nada. Simplesmente saiu, foi ao frigorífico (geladeira) e pegou umas bebidas. Vi a dor nos seus olhos.

Tinha de continuar a falar de alguma forma e, então, sem mais, disse que deveríamos nos divorciar. Ela apenas me perguntou: «Porquê?». Não pude responder e mudei de assunto. Então, ela se irritou muito, ficou histérica e começou a arremessar contra mim tudo o que tinha nas mãos. «Tu não és homem…», berrava.

Não havia mais nada que dizer. Fui para a cama, mas não conseguia adormecer. Notei que ela chorava. Para mim, era muito difícil explicar o que havia acontecido com o nosso casamento. Simplesmente, não saberia responder. Como lhe dizer que não a amava fazia tempo, que a única coisa que sentia por ela era ternura e que havia tempo, tinha dado o meu coração a Carolina?

No dia seguinte, comecei a preparar os documentos para o divórcio e a pensar na separação dos bens. Deixaria-lhe a a casa, o meu carro e 30% da participação no meu negócio. Ela olhou todos os papéis, esboçou um leve sorriso e disse-me que não queria nada de mim. Em seguida, começou a chorar novamente. Senti-me mal ao pensar nos 10 anos que vivemos juntos, mas a sua reação só reforçou o desejo de me separar.

Nesse dia, cheguei tarde a casa, não comi nada e fui direto à cama. Ela estava sentada na mesa e escrevia algo. Acordei a meio da noite e ela ainda estava a escrever. Não dei a mínima para isso, afinal, não sentia mais nada por ela.

De manhã, no entanto, ela disse-me que tinha algumas condições para aceitar o divórcio. Insistiu em manter uma boa relação na medida do possível e o seu argumento era bem razoável: dentro de um mês, o nosso filho teria provas na escola e ela acreditava que uma notícia assim o destruiria. Foi difícil discordar, então, concordei. A segunda condição pareceu-me tola: ela fazia questão de que durante um mês eu a levasse nos meus braços desde o quarto até à porta de casa, como havia feito logo nos dias seguintes ao nosso casamento.

Não reclamei; não fazia a menor diferença. Ao chegar ao trabalho, contei sobre os pedidos à Carolina e ela respondeu que era um golpe miserável de minha esposa para me fazer mudar de ideias.

O primeiro dia, quando levei a minha esposa até à porta, senti-me incomodado; para mim, ela era alguém estranho. O nosso filho viu-nos e disse: «Pai leva a mãe nos teus braços». E a minha esposa sussurrou: «Não digas nada». Chegando na entrada, pus a minha esposa no chão. Dali, ela foi a caminhar até o ponto de autocarro (ônibus).

No segundo dia, tudo foi um pouco mais natural. Surpreendi-me em certa medida ao notar que ela tinha alguns cabelos brancos e algumas rugas incipientes. Ela havia posto a sua alma no nosso casamento. Como eu poderia agradecer?

Em pouco tempo, surgiu entre nós algo diferente, que se tornava mais forte a cada dia. Surpreendi-me mais ainda ao notar que a minha esposa ficava a cada dia mais leve. Não disse nada à Carolina.

Era o último dia, quando me preparava para coloca-la nos meus braços e a encontrei perto do armário reclamando que havia emagrecido muito ultimamente. E, era certo, ela estava muito mais magra que antes. Teria sido pela nossa relação? O nosso filho entrou no quarto e perguntou quando iria levar a mãe nos braços até a porta — para ele, aquilo já era uma tradição. Então, levantei-a e senti-me como no dia do nosso casamento. Era incrível. Ela abraçou-me suavemente.

Quando pus a minha esposa no chão, peguei as chaves do carro rapidamente e fui a voar para o trabalho. Ao ver a Carolina, disse a ela que não queria mais me divorciar e que o amor com a minha esposa só havia esfriado porque tínhamos deixado de prestar atenção um ao outro. Carolina deu-me uma chapada e saiu.

Estava feliz, pois logo veria a minha esposa. Saí o mais cedo possível do escritório, parei numa loja de flores e comprei o buquê mais belo que encontrei. Quando o vendedor me perguntou o que deveria escrever no cartão, respondi imediatamente: «Seria uma honra levar-te nos meus braços até ao fim».

Cheguei em casa com o coração a palpitar e um grande sorriso no rosto. Subi as escadas e entrei no quarto. A minha esposa estava na cama. Estava morta.

Em pouco tempo, dei-me conta de que ela havia lutado com toda a garra contra um cancro (câncer) nos últimos meses e não me disse nada. E eu não me dei conta por estar ocupado com a Carolina. A minha esposa era uma mulher incrivelmente sábia: para que eu não parecesse um monstro diante do meu filho pelo divórcio, pensou naquelas condições que inicialmente me pareceram tão tolas.

Por fim, espero que minha história sirva de ajuda para que alguém possa cuidar da sua família. Muitas pessoas rendem-se sem saber que estão a apenas um passo da vitória.

Bimeke essa mensagem é realmente a minha cara. Eu já a conhecia. Na realidade, ela é que me persegue. Certa vez quando cogitei com os meus botões em me separar da minha esposa pela falta de sexo dei de cara com ela, na internet.

Outra vez, na mesma situação, ouvi uma palestra de um famosos orador espírita aqui do Brasil, Divaldo Pereira Franco, que contou que após uma das suas palestras nos Estados Unidos, um cavalheiro de cerca de cinquenta anos lhe procurou e narrou-lhe toda a história acima pedindo-lhe que a divulgasse em suas palestras e de todos os meios possíveis. Essa história é, portanto, real e bastante educativa também para nós rebooters.

A propósito, Bimike, o que você achou da sugestão que lhe dei no seu diário? Não sei se você a leu pois minhas postagens normalmente são muito longas. Eu sugiro que você poste também, informalmente, no diário de pessoas de outras faixas etárias ajudando-as ( como você fez tão bem comigo). Esse fórum está crescendo muito e precisamos do apoio de pessoas especiais como você.

Um abração: Antônio

Antônio71 escreveu:

Bimike escreveu:FOI RETIRADO DA NET, MAS ASSIM QUE LI LEMBREI DE TI.

ESPERO QUE GOSTES.


O Último Pedido De Uma Mulher Antes Do Divórcio Mudou A Vida Do Seu Marido Para Sempre


Não importa se, neste momento, você está casado, a namorar ou solteiro(a). Os Alucinados Pela Vida recomendam-lhe que leia esta história sobre o quão importante é valorizar as pessoas queridas enquanto elas estão por perto.



Cheguei em casa na hora do jantar, que, neste dia, foi feito pela minha mulher. Eu queria falar com ela e o que tinha a lhe dizer era algo complexo, então, respirei fundo e falei: “Preciso dizer algo…«…ela não respondeu nada. Simplesmente saiu, foi ao frigorífico (geladeira) e pegou umas bebidas. Vi a dor nos seus olhos.

Tinha de continuar a falar de alguma forma e, então, sem mais, disse que deveríamos nos divorciar. Ela apenas me perguntou: «Porquê?». Não pude responder e mudei de assunto. Então, ela se irritou muito, ficou histérica e começou a arremessar contra mim tudo o que tinha nas mãos. «Tu não és homem…», berrava.

Não havia mais nada que dizer. Fui para a cama, mas não conseguia adormecer. Notei que ela chorava. Para mim, era muito difícil explicar o que havia acontecido com o nosso casamento. Simplesmente, não saberia responder. Como lhe dizer que não a amava fazia tempo, que a única coisa que sentia por ela era ternura e que havia tempo, tinha dado o meu coração a Carolina?

No dia seguinte, comecei a preparar os documentos para o divórcio e a pensar na separação dos bens. Deixaria-lhe a a casa, o meu carro e 30% da participação no meu negócio. Ela olhou todos os papéis, esboçou um leve sorriso e disse-me que não queria nada de mim. Em seguida, começou a chorar novamente. Senti-me mal ao pensar nos 10 anos que vivemos juntos, mas a sua reação só reforçou o desejo de me separar.

Nesse dia, cheguei tarde a casa, não comi nada e fui direto à cama. Ela estava sentada na mesa e escrevia algo. Acordei a meio da noite e ela ainda estava a escrever. Não dei a mínima para isso, afinal, não sentia mais nada por ela.

De manhã, no entanto, ela disse-me que tinha algumas condições para aceitar o divórcio. Insistiu em manter uma boa relação na medida do possível e o seu argumento era bem razoável: dentro de um mês, o nosso filho teria provas na escola e ela acreditava que uma notícia assim o destruiria. Foi difícil discordar, então, concordei. A segunda condição pareceu-me tola: ela fazia questão de que durante um mês eu a levasse nos meus braços desde o quarto até à porta de casa, como havia feito logo nos dias seguintes ao nosso casamento.

Não reclamei; não fazia a menor diferença. Ao chegar ao trabalho, contei sobre os pedidos à Carolina e ela respondeu que era um golpe miserável de minha esposa para me fazer mudar de ideias.

O primeiro dia, quando levei a minha esposa até à porta, senti-me incomodado; para mim, ela era alguém estranho. O nosso filho viu-nos e disse: «Pai leva a mãe nos teus braços». E a minha esposa sussurrou: «Não digas nada». Chegando na entrada, pus a minha esposa no chão. Dali, ela foi a caminhar até o ponto de autocarro (ônibus).

No segundo dia, tudo foi um pouco mais natural. Surpreendi-me em certa medida ao notar que ela tinha alguns cabelos brancos e algumas rugas incipientes. Ela havia posto a sua alma no nosso casamento. Como eu poderia agradecer?

Em pouco tempo, surgiu entre nós algo diferente, que se tornava mais forte a cada dia. Surpreendi-me mais ainda ao notar que a minha esposa ficava a cada dia mais leve. Não disse nada à Carolina.

Era o último dia, quando me preparava para coloca-la nos meus braços e a encontrei perto do armário reclamando que havia emagrecido muito ultimamente. E, era certo, ela estava muito mais magra que antes. Teria sido pela nossa relação? O nosso filho entrou no quarto e perguntou quando iria levar a mãe nos braços até a porta — para ele, aquilo já era uma tradição. Então, levantei-a e senti-me como no dia do nosso casamento. Era incrível. Ela abraçou-me suavemente.

Quando pus a minha esposa no chão, peguei as chaves do carro rapidamente e fui a voar para o trabalho. Ao ver a Carolina, disse a ela que não queria mais me divorciar e que o amor com a minha esposa só havia esfriado porque tínhamos deixado de prestar atenção um ao outro. Carolina deu-me uma chapada e saiu.

Estava feliz, pois logo veria a minha esposa. Saí o mais cedo possível do escritório, parei numa loja de flores e comprei o buquê mais belo que encontrei. Quando o vendedor me perguntou o que deveria escrever no cartão, respondi imediatamente: «Seria uma honra levar-te nos meus braços até ao fim».

Cheguei em casa com o coração a palpitar e um grande sorriso no rosto. Subi as escadas e entrei no quarto. A minha esposa estava na cama. Estava morta.

Em pouco tempo, dei-me conta de que ela havia lutado com toda a garra contra um cancro (câncer) nos últimos meses e não me disse nada. E eu não me dei conta por estar ocupado com a Carolina. A minha esposa era uma mulher incrivelmente sábia: para que eu não parecesse um monstro diante do meu filho pelo divórcio, pensou naquelas condições que inicialmente me pareceram tão tolas.

Por fim, espero que minha história sirva de ajuda para que alguém possa cuidar da sua família. Muitas pessoas rendem-se sem saber que estão a apenas um passo da vitória.

Bimeke essa mensagem é realmente a minha cara. Eu já a conhecia. Na realidade, ela é que me persegue. Certa vez quando cogitei com os meus botões em me separar da minha esposa pela falta de sexo dei de cara com ela, na internet.

Outra vez, na mesma situação, ouvi uma palestra de um famosos orador espírita aqui do Brasil, Divaldo Pereira Franco, que contou que após uma das suas palestras nos Estados Unidos, um cavalheiro de cerca de cinquenta anos lhe procurou e narrou-lhe toda a história acima pedindo-lhe que a divulgasse em suas palestras e de todos os meios possíveis. Essa história é, portanto, real e bastante educativa também para nós rebooters.

A propósito, Bimike, o que você achou da sugestão que lhe dei no seu diário? Não sei se você a leu pois minhas postagens normalmente são muito longas. Eu sugiro que você poste também, informalmente, no diário de pessoas de outras faixas etárias ajudando-as ( como você fez tão bem comigo). Esse fórum está crescendo muito e precisamos do apoio de pessoas especiais como você.

Um abração: Antônio

Boas António

Já publiquei a minha história de sucesso embora de forma resumida pois tenho a ideia que textos muito longos também fazem muito pessoal perder o interesse por ler...

Espero que continue a servir de inspiração.

Obrigado por me escutares e dares a importancia que todos merecemos... 75 dias também ja é de estares de parabéns. mas NUNCA vaciles, agora é até NUNCA MAIS PMO.

Grande abraço.

Pessoal, amanhã eu vou para um retiro espiritual do pathwork, vou com o pé direito pois, para mim, o reboot é também um trabalho ascencional.

Lá o sinal da internet é muito ruim e talvez eu fique uns dias sem postar. Se der sinal eu posto

Contudo, continuarei ligado a vocês pelo coração e, agora, quando oro, sempre intenciono a harmonia e o crescimento desse fórum.

Um abração a todos.

Pessoal, amanhã eu vou para um retiro espiritual do pathwork, vou com o pé direito pois, para mim, o reboot é também um trabalho ascencional.

Lá o sinal da internet é muito ruim e talvez eu fique uns dias sem postar. Se der sinal eu posto

Contudo, continuarei ligado a vocês pelo coração e, agora, quando oro, sempre intenciono a harmonia e o crescimento desse fórum.

Um abração a todos.

Oi, pessoal, bom dia! Estarei viajando hoje para o retiro que falei.

Aproveitarei para, nas horas vagas, dar uma estudada no ebook novo do Projeto (o antigo eu já li).

É uma ótima maneira de eu me manter no fluxo, já que talvez eu não acesse o diario pela falta de internet.

Desejo a todos uma boa recuperação! Um abração:Antônio

Estaremos torcendo por você, Antonio. Se cuida!

Antônio71 escreveu:Oi, pessoal, bom dia! Estarei viajando hoje para o retiro que falei.

Aproveitarei para, nas horas vagas, dar uma estudada no ebook novo do Projeto (o antigo eu já li).

É uma ótima maneira de eu me manter no fluxo, já que talvez eu não acesse o diario pela falta de internet.

Desejo a todos uma boa recuperação! Um abração:Antônio

Bom Retiro Antonio.


Abçs

Sucesso na sua Jornada.

Oi, pessoal, como falei a tecnologia aqui no retiro evoluiu e nós temos um ponto de internet.

Vai dar para eu postar, felizmente.

Hoje passei o dia sendo visitado por uma enxurrada de fantasias.

Quando vim para o retiro, dei carona para F, uma morena jovem e gostosissima que veio com uma bermuda relativamente curta. Moral da história: durante todo o dia, até mesmo nas palestras e meditações eu me surpreendia na cama com F em meus pensamentos.

Obviamente, mudava o foco, mas, dentro de alguns minutos, no meio da terapia de grupo, eu estava transando com MG (minha ex-esposa) ou com G (minha ex-namorada).

Eu respirava fundo, mudava o focoxe vinha alguma orgia pornográfica de um dos filmes que assistir.

Foi o dia todo essa batalha entre as fantasias e a realidade que estou vivendo agora, no retiro espiritual do pathwork.

Bom... mas não se preocupem, eu sei meu diagnóstico. É uma palavra de quatro letrinhas: SONO.

Dormi muito pouco de ontem para hoje e daí esses sintomas. Tenho certeza que, quando acordar amanhã a minha tela mental estará totalmente limpa.

Digo isso com certeza porque já aconteceu tudo isso que descrevi. contudo. eu dormir Calígula e acordei São Francisco de Assis (rsrs)

Pessoal, hoje o meu HD mental está limpo, graças a Deus! De vez em quando dava uma olhadinha para as pernas de minha colega F ( aquela morena sensual que lhes falei). Quando, contudo, me apercebi do gatilho, parei de olhar e minha mente ficou ainda mais em paz.

Agora, de ontem para hoje eu tive um sonho muito engraçado. Sonhei que ia para um motel me masturbar. Entrava, tirava a minha roupa jogando-a numa mesa e, quando ia ligar a TV para assistir filmes pornôs me lembrei:

- Eita! Estou com 80 dias de reboot! Se eu assistir o filme eu vou ter que zerar o contador.

Aí eu simplesmente desistia, começava a me vestir pensando: tenho que me vestir rapidinho pois se eu sair daqui com menos de 5 minutos não vou precisar pagar a diária

Engraçado que eu me esqueci que, sonhando eu não precisaria zerar o contador (rsrs)

Não preciso dizer que, quando acordei em seguida, fiquei me sentindo igual a bala que matou Kennedy (rsrs).

Só faltou nesse sonho eu ter visto o avatar musculoso do Toguro se levantar da terra e sorrindo, apertar minha mão dizendo: "Antônio, você é disciplinado até mesmo no sonho! Você é foda!

Desculpem os auto-elogios mas é que eu estou com a auto-estima na estratosfera. Um abração a todos!

Este sonho já expressa uma mudança de energia interna em relação a sexualidade.

Sempre sucessos, António.

Oi, pessoal, bom dia! Tô firme e forte no meu reboot. As fantasias sexuais desapareceram, graças a Deus!

Antônio71 escreveu:Só faltou nesse sonho eu ter visto o avatar musculoso do Toguro se levantar da terra e sorrindo, apertar minha mão dizendo: "Antônio, você é disciplinado até mesmo no sonho! Você é foda!

kkkkkkkkk. Ele ia dizer assim também: ´´É isso aí, campeão. Nós vemos no pódio´´

Pessoal, bom dia! Consegui vencer aquela curiosidade mórbida de recair após os 90 dias (já estou me aproximando).

Para mim, a chave da salvação da queda após os 90 está na prestação de serviço. Se estou empenhado em ajudar outros usuários,.não dá mais para ficar olhando para o próprio umbigo, enchendo a mente de curiosidades pueris e caprichosas.

Para mim recair, nessa altura do capeonato é como se Sansão fosse numa barbearia: eu perderia todo o meu poder de ajudar aos outros e a mim mesmo.

É isso que eu recomendo a todos os usuários, independentemente de serem moderadores ou não: ajudar sempre! É a única forma, a meu ver, de manter o reboot para sempre.

Verdade Antônio 71, além de escrever nos diários próprios, pelo menos para mim, o ato de ajudar aos outros colegas de fórum, nem que seja apenas com uma palavra de incentivo ou compartilhando das dificuldades que enfrentamos, tem sido libertador para mim. É um processo em que a ajuda mútua faz toda a diferença.

Pois é cara, falta só 10 dias coisa boa para os 90.

To com inveja, brincadeira hehehe torço para o seu sucesso e espero conseguir o meu sucesso também.

Mas será que realmente o Reboot está concluído com 90 dias sem? digo isso pq depois de completar a meta a pessoa pode desanimar e cair. E eu sei que passar um certo tempo sem PMO é blz (já passei uns 30 e poucos dias), mas no meu caso depois disso voltou com tudo, está HORRÍVEL!

3 vezes ou mais já passei mais de 30 dias sem PMO e agora dificuldade para passar uma semana affs!

Gente! Hoje eu tive uma experiência espetacular! Eu tenho 44 anos e foi a coisa mais maravilhosa que já aconteceu na minha vida.

Hoje, numa das vivências do grupo, S, a menina mais linda e mais maravilhosa do grupo fez uma vivência comigo que marcou a minha vida.

Ela colocou-se de frente para mim e contou-me coisas extremamente íntimas da sua vida. Impressionado eu lhe indaguei:

- Puxa, S, obrigado por ter confiado tanto em mim!

Ela, então, aproximou seu rosto do meu, olhou-me no fundo dos olhos, pegou em minhas mãos e disse, com imensa ternura na voz:

- Antônio, eu confio totalmente em você!

Gente! Vocês sabem o que é isso? Fazem ideia de como eu me senti?

Se eu tivesse ganho na mega-sena, se estivesse com o bilhete premiado na mão, não estaria mais feliz!

Engraçado que S sempre demonstrou isso que ela falou na postura corporal: sempre que ela fala comigo ela aproxima bastante o seu rosto do meu e me olha nos olhos, totalmente entregue, sem o menor gesto de defesa.

Vejam! Não é propriamente paixão. Eu já me apaixonei várias vezes ao longo da vida. Estar apaixonado é uma forçação de barra. É algo mental, é uma idealização do outro misturado com uma boa dose de tesão.

No caso de S não! Eu não quero transar com ela ( mesmo ela sendo uma mulher linda e atraente), eu não quero nada dela! A única coisa que eu desejo do fundo do meu coração é que ela seja feliz! Que ela seja muito, muito feliz!

Eu descobri o amor verdadeiro e incondicional, vocês entendem? O que eu sinto por S é mais ou menos o que eu sinto por J minha filhinha de 9 anos.

Claro! Eu me sinto sexualmente atraído por S também, mas isso é muito pouco em face do sentimento, da admiração e do carinho incondicional que tenho por ela. Minha confiança nela também é plena!

Não há nenhuma possibilidade de algo mais material porque S é casada, e muito bem casada, diga-se por sinal. Tem um filhinho de 3 anos do casamento. Eu, a meu turno, como vocês sabem também sou casado com AN.

Então, pessoal, eu não sou mais adolescente. Com 44 anos na cara, não tem mais como Dr. Antônio brincar de Dr. Jivago com tema de Lara e tudo (rsrs).

O que sinto por S não é paixão, é amor no sentido pleno do termo. Para mim basta só a certeza desse sentimento, só isso! Só isso me plenifica!

O que eu quero é expandir esse sentimento para todas as outras mulheres do planeta: para MG, para G, para AN, para J. Se eu posso amar verdadeiramente uma pessoa, se eu posso confiar plenamente numa pessoa, eu posso amar e confiar plenamente na humanidade inteira!

Vale salientar que essa cena que vivi hoje, eu já vivi em sonho, no final de 2015. Eu estava sentado de frente para uma mulher muito linda ( na época eu julguei ser uma antiga colega minha de medicina que atualmente também é casada). Essa mulher, da mesma forma que S fez hoje, me olhou nos olhos, pegou em minhas mãos e olhando-me no fundo dos meus olhos disse:

- Antônio, eu confio tanto em você, eu o considero uma pessoa tão íntegra que, mesmo se você um dia mentisse para mim eu continuaria confiando da mesma forma!

Detalhe que, alguns dias depois desse sonho, MG começou a dar em cima de mim descaradamente e eu, cheio de fantasias e muita masturbação procurei ajuda nesse fórum.

Bom... pessoal aí vai a minha interpretação meio esotérica: eu acho que S me procurou no plano em sonho ( ambos estávamos fora do corpo) para me preparar para a intensa provação que eu passaria com MG.

Ah! e só mais um detalhezinho antes de eu terminar essa longa postagem: eu passei o dia pensando em sexo com MG e com G. Eu estava exausto, dormi tarde e acordei cedo. Quando estou cansado acontece isso: uma enxurrada de fantasias involuntárias na minha mente. Antigamente eu resolvia o problema com MO. Agora eu simplesmente me tranquilizo, ocupo a mente com outras coisas e espero a hora de dormir pois eu sei que no outro dia o meu HD mental estará limpo

Pois é... hoje foi um daqueles dias que eu chamo o dia em que eu viro lobsomen. Contudo, sabe o que aconteceu após essa vivência que tive com S? O HD da minha mente ficou totalmente limpo!

É por isso, pessoal, que estou numa nova fase. Quando a gente abre o coração para amar de verdade toda fantasia lasciva desaparece! É impressionante! É como se o simples tesão não fosse suficiente em face do indescritível prazer de amar e se sentir amado!

É isso pessoal! Desculpem a postagem quilométrica. Um abração: Antônio

Isso ae Antonio na verdade eu nunca senti esse sentimento de amor, já gostei, acho que me apaixonei até, mas amar assim nunca. Espero um dia experimentar.


Abçs!


Sucesso na sua Jornada.

antônio na verdade você começa a ter sentimentos normais pois você esta acordando pois estava adormecido doutor e isso só a alma entende ...neoii orgulhosa de você

Muito interessante cara essa sua história. Vc teve um sonho profético. EU já tive isso. Uma coisa, quando vc teve o sonho vc estava a quantos dias sem se masturbar?

Será que ficar muito tempo sem se masturbar tem algum relação a ter sonhos interessantíssimos quanto esse?

Lembro que tive vários sonhos maravilhosos em 2014 e eu passei um certo tempo sem me masturbar. E esses sonhos tornaram-se reais em maio que foi quando fui para o casamento de meio primo em Porto Alegre. Eu sonhei que estava com frio e vendo várias montanhas e sentindo uma imensa paz e felicidade isso em janeiro e quando foi em abril estava lá na serra Gaucha, em Gramado e tendo as mesmas sensações hehehe felicidade e paz. Tive outros sonhos sobre essa viagem, mesmo eu sempre dizendo que não ia na época dos sonhos, mas depois tive que ir hehehehe.

Eu acho que a PMO e a masturbação são formas de corromper o corpo. A alma sem a PMO e MO sente-se mais livre e mais leve. Bom é o que penso, pois creio que MO e PMO são formas se prender-se na materialidade, na perversão.

Sem MO e sem PMO a alma está mais tranquila e plena. Vc viveu isso agora o que aconteceu em sonho em 2015, mas foi um sonho profético eu acho.

Oi, Neoli, para o viciado em pornografia ter sentimentos não é algo tão normal assim. Na verdade para mim a definição de pornografia é: mente + instinto - sentimento = pornografia, ou seja, pornografia é quando o cérebro se une ao sexo, pulando o coração.

Somente agora eu percebo que se o prazer de se masturbar assistindo um filme pornô é 10, o prazer de olhar nos olhos e abrir o coração é 1000. Como estou saindo da prisão das sensações, estou entrando na liberdade dos sentimentos.

Para mim se está iniciando uma nova vida. Fico muito feliz. Um abração: Antônio

O Último Samurai escreveu:Muito interessante cara essa sua história. Vc teve um sonho profético. EU já tive isso. Uma coisa, quando vc teve o sonho vc estava a quantos dias sem se masturbar?

Será que ficar muito tempo sem se masturbar tem algum relação a ter sonhos interessantíssimos quanto esse?

Lembro que tive vários sonhos maravilhosos em 2014 e eu passei um certo tempo sem me masturbar. E esses sonhos tornaram-se reais em maio que foi quando fui para o casamento de meio primo em Porto Alegre. Eu sonhei que estava com frio e vendo várias montanhas e sentindo uma imensa paz e felicidade isso em janeiro e quando foi em abril estava lá na serra Gaucha, em Gramado e tendo as mesmas sensações hehehe felicidade e paz. Tive outros sonhos sobre essa viagem, mesmo eu sempre dizendo que não ia na época dos sonhos, mas depois tive que ir hehehehe.

Eu acho que a PMO e a masturbação são formas de corromper o corpo. A alma sem a PMO e MO sente-se mais livre e mais leve. Bom é o que penso, pois creio que MO e PMO são formas se prender-se na materialidade, na perversão.

Sem MO e sem PMO a alma está mais tranquila e plena. Vc viveu isso agora o que aconteceu em sonho em 2015, mas foi um sonho profético eu acho.

Isso tudo que você falou é verdade, Samurai! Eu realmente, apesar de, na época não ter iniciado o meu reboot, quando tive esse sonho em 2015 estava bastante equilibrado. Depois do sonho, com as tentações da minha ex-esposa, a MG, foi que passei a me masturbar com muita frequência e, assim, em janeiro, desesperado, encontrei esse fórum, que foi uma bênção incalculável na minha vida.

Fico feliz por você também levar a sério as questões espirituais. Viver escravo da sensação ou livre pelo espírito - é uma questão de escolha. E claro, quanto mais o espírito se desenvolve, ou seja, quanto mais se distancia dos apetites materiais, mas os dons se expandem como, por exemplo, sonhos proféticos, como eu e você tivemos.

Um abração: Antônio