24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

Fala, Justiceiro!

Também acho que pode ser uma boa para ti fazer as meditações antes de dormir para evitar as poluções! Espero que resolva o problema e te livre desse incômodo!

Avante!

Rotina está boa meu amigo, com o tempo você evoluirá em relação a comunicação social com as mulheres. Polução noturna é algo complicado mesmo, ainda mais se a família desconfia. Acredito que a meditação pode ser uma saída, mas é algo complicado de se lidar mesmo. Vá que vá, o sucesso está alcançado!!

Justiceiro do Sertão escreveu:Frequentes sonhos com situações eróticas inusitadas e sempre o cérebro faz questão de descontar à noite tudo aquilo que me condicionei bravamente a reprimir

- Teu cérebro está em nível de abstinência altíssimo, Justiceiro. Só de você escrever aqui no Fórum já dar para notar isso! Todo pensamento reprimido (fantasias) ficam em uma parte bem profunda no cérebro e é manifestada nos sonhos, como diz no livro do FREUD: "A Interpretação dos Sonhos" 1900.

 A maioria desses sonhos, se não tomar cuidado, pode fazer sua mente em uma chuva de fantasias. 

- Desde já quero parabenizá-lo imensamente em ver as mulheres como seres humanos todos os dias. Pois, mesmo com impulsos sexuais, você consegue manter uma visão real sobre o sexo feminino.

- Não é fácil, um rapaz que está circulado de mulheres o tempo todo manter um grau de motivação elevado para afastar-se das fantasias. Meus sinceros reconhecimentos...

Seeker escreveu:Fala, Justiceiro!

Também acho que pode ser uma boa para ti fazer as meditações antes de dormir para evitar as poluções! Espero que resolva o problema e te livre desse incômodo!

Avante!

Seeker, obrigado pela sugestão e tenho, à minha maneira, tentado relaxar meu cérebro da melhor maneira antes de dormir. Não é propriamente uma meditação (pelo menos não sei se pode ser considerada como tal segundo os versados no assunto), entretanto parece um negócio eficiente e seguirei apostando no mesmo.

Um abraço e meu constante apoio!

Master_DW escreveu:Rotina está boa meu amigo, com o tempo você evoluirá em relação a comunicação social com as mulheres. Polução noturna é algo complicado mesmo, ainda mais se a família desconfia. Acredito que a meditação pode ser uma saída, mas é algo complicado de se lidar mesmo. Vá que vá, o sucesso está alcançado!!

Grande Master_DW! Agradeço pelos incentivos uma vez mais e a luta segue. E sim, meus pais desconfiam muito de mim. Decepcionei-os tanto ao longo da vida que até hoje sou alvo de broncas até exageradas (me dão sermões parecidos com aqueles que se dão em crianças, fico imaginando os que os vizinhos não devem pensar, "Será que esse menino é doente?", "Que filho problemático é esse que eles têm, por que será que brigam tanto com ele?", isso porque não sabem, pelo menos acho, do meu vício...), proibido de muitas coisas e já fui obrigado até a mentir, coisa que abomino, para conseguir certas coisas, inclusive empregos. Apenas de pouco tempo para cá tenho-os reconquistado e buscando me fazer ser enxergado como adulto que sou. É duro.

Força por aí.

RosseauStrong escreveu:

Justiceiro do Sertão escreveu:Frequentes sonhos com situações eróticas inusitadas e sempre o cérebro faz questão de descontar à noite tudo aquilo que me condicionei bravamente a reprimir

- Teu cérebro está em nível de abstinência altíssimo, Justiceiro. Só de você escrever aqui no Fórum já dar para notar isso! Todo pensamento reprimido (fantasias) ficam em uma parte bem profunda no cérebro e é manifestada nos sonhos, como diz no livro do FREUD: "A Interpretação dos Sonhos" 1900.

 A maioria desses sonhos, se não tomar cuidado, pode fazer sua mente em uma chuva de fantasias. 

- Desde já quero parabenizá-lo imensamente em ver as mulheres como seres humanos todos os dias. Pois, mesmo com impulsos sexuais, você consegue manter uma visão real sobre o sexo feminino.

- Não é fácil, um rapaz que está circulado de mulheres o tempo todo manter um grau de motivação elevado para afastar-se das fantasias. Meus sinceros reconhecimentos...

A você, RosseauStrong, também meus reconhecimentos como sujeito determinado em sem dó de nada rumo à vitória. Vá lá mesmo.

Pois é. Percebo que meu cérebro está suplicando por estímulos de natureza sexual. Durante o sono, chego a sonhar com coisas com que fantasiava há 6, 7 anos. Para você ver o que é o vício. Felizmente, entretanto, durante o dia tenho disciplinado bem meus pensamentos. Estou em hard mode, não apenas não vendo pornografia, como não me masturbando (não sou adepto da M tradicional), fugindo de fantasias e estando abstêmio até mesmo de sexo. Quero ficar limpo por completo e noto que tal disciplina me tem feito bem, apesar dos efeitos colaterais.

Com efeito, lido com muita mulher no dia a dia e, além de umas beldades do próprio trabalho, costumam aparecer umas cidadãs muito atraentes, por vezes para ter comigo (já contei, outro dia atendi uma jovem que constava ser miss aqui na cidade, coisa assim!). Hoje mesmo vivi uma circunstância bastante sugestiva no horário de descanso, a qual detalharei em meu post seguinte. Há em meu serviço uma outra que me chama muito a atenção, já falei dela algumas vezes em meu Diário, em relação a qual tive que empreender certo esforço para evitar o apego. Pretendo trocar uma ideia com ela quando houver tempo e oportunidade, no entanto sigo na base do profissionalismo e orgulhando-me de não ter mais violentas ereções diante da mesma. Correspondente a meu estilo predileto (por fora), e também aparentemente muito refinada como pessoa, é daquelas que, se fosse há uns poucos anos, em meu outro trabalho ou na faculdade, já teria me levado ao fundo do poço de tantas fantasias... melhor nem falar muito e olhar para frente.

Meu abraço e meus sinceros votos de sucesso.

Hoje, quarta feira no embalo. Embalo da disciplina, da garra e do peito aberto ao que der e vier.

Felizmente, não tive ejaculações noturnas, embora sonhasse com "amassos" com uma garota aleatória e acordasse com vigorosa ereção, daquelas que demoram para se dissipar e causam até vergonha de sair para o corredor e dar de cara com alguém. No trabalho, ah, o trabalho... Além das trabalhadoras que já me chamam a atenção, muitas cidadãs atraentes uma vez mais, algumas daquelas que exigem que você faça força para não ficar olhando. Minha libido está deveras alta, preciso continuar me policiando para uma conduta "socialemente correta"; aliás hoje fui provado. E com sucesso, acredito. Sucesso meu, é claro.

Durante minha hora de almoço, recostei-me um pouco num dos sofás da sala de descanso, que se encontrava vazia. Uma garota de outro setor, que lá frequenta mais ou menos no mesmo horário, deitou-se perto de mim. Gosta de conversar comigo e até estranhou não andar me vendo nos últimos dias. Tenho por ela certo respeito, é daquelas "feinhas que quase ninguém olha", no entanto parece ser uma pessoa de caráter; é deveras inteligente e boa de conversa. Para mim, devo dizer, companhia saudável. Nisto estávamos, quando de repente eis que surge para se sentar toda à vontade ao lado dela uma das beldades aqui do serviço, daquelas que chamam a atenção mesmo, embora não seja meu tipo favorito. Elegantemente sentou-se perto da colega e começaram a conversar, enquanto eu, num sofá perpendicularmente colocado, fechei os olhos para descansar um pouco ao mesmo tempo em que disfarçava forte ereção. Consegui. Foi o mesmo que ver uma modelo posando refinadamente diante de mim. Desafio dado, desafio vencido.

Depois, rápido olhar com aquela que para mim é a mais linda do serviço. No profissional, no respeito, na dignidade. Quem sabe um dia desses, não terei pressa, não me fixarei feito um moleque. Sou homem adulto e como tal lutarei para ser alguém. Hoje e sempre. Que bons dias a mim e a todos ocorram.

E mais um dia cheio de estímulos vencidos. Movimento no trabalho, mulher bonita por tudo quanto é lado... e meu cérebro sabendo agir. Nada de fantasias, nada de ereções espontâneas (embora minha libido esteja em ordem), nenhuma vontade de me entregar a PMO. A caminhada segue.

Chegando em casa, alguns exercícios de matemática, alguma ajuda com minha mãe em tarefas caseiras e rápida passagem pelas redes sociais. Nada tão significativo, exceto uma fotografia antiga com a "fantasma" mais novinha, ainda adolescente, junto com uns nossos conhecidos em comum, incluindo minha prima, que já teria frequentado a mesma igreja que ela (não sei detalhes nem quero saber). Fotografia daquela época de nosso (mais meu, diga-se) fracasso, com a mesma marcada e eu lá saindo da página às pressas para evitar ser surpreendido pela fotografia recente da cidadã, que certamente está ainda no perfil e é aquela, dela bem atualmente, que partiu minha alma há alguns meses. A imagem que vi, embora remeta ao período em que fracassei com ela, dói-me bem menos do que a outra. De qualquer maneira, um pouco desconfortável e consciente de tudo, fechei a rede e fui dar conta de outras coisas. Que me agregam algo, como dar parte a vocês aqui de minha luta.

Pelo fim de semana devo desempenhar outras diversas atividades e seguir na peleja, pois sei que a guerra é eterna.

Fim de semana cheio do que fazer, felizmente. No sábado, além de atividades domésticas várias, fiz uma série improvisada que aprendi na Internet de exercícios para escoliose, no quarto mesmo, sobre um colchão velho, conforme às vezes faço. Dá-lhe suadouro e cabeça ocupada. Estudei um pouco, assisti algumas coisas de valia na TV (que muito controlo) e dedilhei um pouco o violão.

Hoje, domingo, pela manhã pratiquei umas leituras relacionadas com História, vi mais algo interessante na televisão, arrumei meu quarto e à tarde tome dança de salão. Suadouro novamente e satisfação pela experiência de convívio. Revezamos os pares e às vezes surgem umas garotas, digamos... muito bonitas, com as quais tenho aprendido a lidar de forma bem digna, sem fantasias ou deslumbramentos. Tudo isso me deixa muito satisfeito. Após, um show de rock no clube, uma caminhada até o supermercado para colocar créditos no telefone celular e agora eis-me aqui diante dos nobres pares neste honroso espaço.

Ontem fazem seis meses que transei pela última vez e amanhã são seis meses que, exatamente num fim de tarde como este em que digito, tive a crise que resultou em minha última recaída, a fotografia da "fantasma" (caso já reportado em meu diário, embora superficialmente por não gostar de lembrar detalhadamente nem julgar necessário expor), lembrança dolorosa entretanto agora sob controle. No mais, quase nada a declarar. Permaneço lutando, permaneço em guerra eterna contra este vício, e nada poderá me deter. Tenho dito e um abraço a todos.

Apenas um adendo, uma reflexão básica para encerrar o domingo. Pode parecer fora de contexto, entretanto enderão que têm a ver com o fato de dispormos de condições para vencermos o vício e sermos obrigados a agarrá-los da mais categórica maneira. É uma coisa que muito me marcou e marca.

A vida inteira, apesar de certa carência de recursos em alguns momentos, meus pais, pessoas simples porém com méritos, sempre me proibiram de reclamar. Não me esqueço disso jamais. A vida inteira nunca me foi permitido reclamar do que quer que fosse. Carrego este valor em mim até hoje e sou até um pouco traumatizado, receoso de me queixar de questões no trabalho, por exemplo. Desde pequeno, em meio a qualquer situação, quando de uma minha primeira tentativa de me queixar de algo, quando eu sob qualquer circunstância me atrevia a fazer birra ou comportamento equivalente, era energicamente repreendido em termos como:

"Ingrato"; "chorão"; "tem tudo e não dá valor"; "reclamando/chorando de barriga cheia"; "tem casa, comida e roupa lavada e ainda reclama"; "o nome disso é fartura"; "tem tudo na mão, queria ver se não tivesse nada", "se pai e mãe não dessem nada não faria pirraça"... Isso porque, em vários momentos, vivemos sob considerável carestia de recursos, morando de favor, em locais precários, para com muita luta chegarmos à razoável condição em que hoje estamos. Percebo que em muitos aspectos eles tinham razão, mas esta é outra história.

De qualquer modo, que fique o recado para aproveitarmos esta grande chance que nos estar sendo dada, via este magnífico espaço, para largarmos o vício. Que os contatos e o compartilhamento de experiência sejam válidos para o resto de nossas vidas a respeito de que possamos ter vida de verdade. Felizes, bem sucedidos e longe de qualquer mazela.

Grande abraço a todos.

Justiceiro do Sertão escreveu: Fim de semana cheio do que fazer, felizmente. No sábado, além de atividades domésticas várias, fiz uma série improvisada que aprendi na Internet de exercícios para escoliose, no quarto mesmo, sobre um colchão velho, conforme às vezes faço. Dá-lhe suadouro e cabeça ocupada. Estudei um pouco, assisti algumas coisas de valia na TV (que muito controlo) e dedilhei um pouco o violão.

Hoje, domingo, pela manhã pratiquei umas leituras relacionadas com História, vi mais algo interessante na televisão, arrumei meu quarto e à tarde tome dança de salão. Suadouro novamente e satisfação pela experiência de convívio. Revezamos os pares e às vezes surgem umas garotas, digamos... muito bonitas, com as quais tenho aprendido a lidar de forma bem digna, sem fantasias ou deslumbramentos. Tudo isso me deixa muito satisfeito. Após, um show de rock no clube, uma caminhada até o supermercado para colocar créditos no telefone celular e agora eis-me aqui diante dos nobres pares neste honroso espaço.

Ontem fazem seis meses que transei pela última vez e amanhã são seis meses que, exatamente num fim de tarde como este em que digito, tive a crise que resultou em minha última recaída, a fotografia da "fantasma" (caso já reportado em meu diário, embora superficialmente por não gostar de lembrar detalhadamente nem julgar necessário expor), lembrança dolorosa entretanto agora sob controle. No mais, quase nada a declarar. Permaneço lutando, permaneço em guerra eterna contra este vício, e nada poderá me deter. Tenho dito e um abraço a todos.

Justiceiro, fico muito feliz em ver que consegue se manter focado em atividades realmente edificantes, você com certeza é um grande exemplo.
Tenha certeza que tem minha torcida.

potiguar25 escreveu:

Justiceiro do Sertão escreveu: Fim de semana cheio do que fazer, felizmente. No sábado, além de atividades domésticas várias, fiz uma série improvisada que aprendi na Internet de exercícios para escoliose, no quarto mesmo, sobre um colchão velho, conforme às vezes faço. Dá-lhe suadouro e cabeça ocupada. Estudei um pouco, assisti algumas coisas de valia na TV (que muito controlo) e dedilhei um pouco o violão.

Hoje, domingo, pela manhã pratiquei umas leituras relacionadas com História, vi mais algo interessante na televisão, arrumei meu quarto e à tarde tome dança de salão. Suadouro novamente e satisfação pela experiência de convívio. Revezamos os pares e às vezes surgem umas garotas, digamos... muito bonitas, com as quais tenho aprendido a lidar de forma bem digna, sem fantasias ou deslumbramentos. Tudo isso me deixa muito satisfeito. Após, um show de rock no clube, uma caminhada até o supermercado para colocar créditos no telefone celular e agora eis-me aqui diante dos nobres pares neste honroso espaço.

Ontem fazem seis meses que transei pela última vez e amanhã são seis meses que, exatamente num fim de tarde como este em que digito, tive a crise que resultou em minha última recaída, a fotografia da "fantasma" (caso já reportado em meu diário, embora superficialmente por não gostar de lembrar detalhadamente nem julgar necessário expor), lembrança dolorosa entretanto agora sob controle. No mais, quase nada a declarar. Permaneço lutando, permaneço em guerra eterna contra este vício, e nada poderá me deter. Tenho dito e um abraço a todos.

Justiceiro, fico muito feliz em ver que consegue se manter focado em atividades realmente edificantes, você com certeza é um grande exemplo.
Tenha certeza que tem minha torcida.

Nobre Potiguar25, meu sempre presente obrigado. Saudações.

Hoje, caros guerreiros, uma segunda feira construtiva. Levantei-me cedo e, antes de ir ao trabalho, resolvi alguns problemas caseiros, sob chuva, não interessa. No serviço, movimento, e aquele ambiente plural de sempre (nem parece esta cidade...). Gente de todo tipo passa por lá atrás da resolução de imbróglios pessoais cotidianos. Gente de todo tipo mesmo, se é que me entendem.

Entre os que atendi, pela manhã uma jovem daquelas que, se fosse há pouco tempo, sequer conseguiria manter o olhar fixo e encarar profissionalmente. Mérito, vitória. O recinto inteiro olhando, velhos safados (sem preconceito, figuras clássicas aqui da cidade) com seus cochichos obscenos, e eu na minha. Nem o repentino surgimento do parceiro dela, um sujeito forte e com cara de ciumento, abalou minha postura. Isto é ser gente.

Após o almoço, nova provação e nova vitória. Uma cidadã veio resolver comigo um caso burocrático meio complicado e trouxe consigo, a ficar ali em volta, simplesmente uma filha de avassaladora beleza e saudação à minha preferência física, garota daquelas cuja configuração de cor/traços/etnia sempre me enlouqueceu só com o vulto à distância (todos nós temos nossos gostos, resta lutar para que nos ocorram da melhor maneira). Desafio e tanto que heroicamente levei a cabo sem qualquer monta. A mãe diante de mim na bancada da repartição, urgindo pela resolução de seu caso junto ao Estado e a filha ao lado, exatamente aquele tipo predileto meu, discreta e elegante, com um bebê no colo (não interessa se filho dela), com a imagem a tentar me roubar a atenção de qualquer forma. Insisti. Resisti. Persisti. Não desisti. Venci.

Problema resolvido, mais um cidadão satisfeito, segui minha vida. Mente bem preenchida e esperança perene em dias melhores. Enquanto jantava, algo na TV colocou a famigerada "fantasma" novamente diante de meus pensamentos. Aliás, exatos seis meses hoje do episódio, pouco mais cedo, creio, do que o horário em que digito estas palavras. Vou passo após passo. Certo desconforto, desejo de estar ali, ódio de mim mesmo, tudo todavia novamente desaparecendo, ainda bem que aquela imagem não me suscita desejo sexual logo de cara (embora seja sugestiva e poderia causá-lo em outros), apenas um devaneio ingênuo de há anos, de natureza romanesca inspirada. De qualquer modo, dane-se.

Minha vida sigo e a vitória busco.

Nobre Justiceiro, vitória certa te aguarda, estou sempre aqui te acompanhando e na torcida.

potiguar25 escreveu:Nobre Justiceiro, vitória certa te aguarda, estou sempre aqui te acompanhando e na torcida.

Obrigado, Potiguar25. Para sempre sangue nos olhos.

- Venho aqui para parabenizá-lo, Justiceiro. Por hoje não farei interpretações sobre sua rotina - coisa que gosto de fazer! Mas continuarei prosseguindo seu desenvolvimento! É um prazer ler boas postagens, meu nobre.

- Fica na paz, um forte abraço, estamos juntos.

RosseauStrong escreveu:- Venho aqui para parabenizá-lo, Justiceiro. Por hoje não farei interpretações sobre sua rotina - coisa que gosto de fazer! Mas continuarei prosseguindo seu desenvolvimento! É um prazer ler boas postagens, meu nobre.

- Fica na paz, um forte abraço, estamos juntos.

Obrigado, caro boinador. Minhas saudações e meu abraço.

Quarta feira produtiva. Atividades diversas fora do horário de trabalho e neste um dia mais ou menos movimentado e sem grandes preocupações. Como sempre, público diversificado, com o qual desenvolvo minha historicamente fraca faculdade de comunicação: senhores de meia idade, velhinhas faladeiras, trintões robustos e aparentemente bem sucedidos, idosos analfabetos urgindo por auxílio, jovens cheios de disposição, "tiozões" interioranos caricatos, paulistanos expatriados cheios de pressa... e, de vez em quando, comigo ou com outros bem ao alcance de meus sentidos, mulheres bonitas.

Pois é. Uma vez mais, ao alcance dos meus olhos, consideráveis estímulos sexuais para minha pessoa. Todos destruídos pelo modus operandi mental a que me condicionei. E enquanto digito me lembro de que novamente recebi um olhar intrigante! De uma jovem loira, de presença razoável para mim e num padrão de beleza bastante estimado (para mim menos um pouco porque não curto muito loiras, para o grande público uma tremenda gostosa), que rapidamente mirou seus olhos em mim e emitiu belo e discreto sorriso. Bom para, de qualquer forma, me motivar a ter disciplina comigo mesmo, só o que digo.

A declarar, nada mais por hoje. A todos forte abraço.

Mais um domingo cheio do que fazer. Acordei cedo e logo me entreguei a mais uma bateria de exercícios de Matemática e Raciocínio Lógico, terminando uma sequência que veio desde ontem. Além, tarefas várias em casa, cabeça ocupada, "mens sana in corpore sano".

À tarde, novamente o clube que frequento, para ser preciso, o honrado SESC (faço propaganda mesmo, agradeça se sua cidade tem). Mais uma aula de dança de salão. Mais uma vez, bela experiência social, convívio saudável inclusive com belas mulheres, e as ereções sob controle. Vi-me em circunstâncias sociais até há poucos anos impensáveis. Resultado da luta, da respeitosa luta.

Pouco a declarar além. Gatilhos sob controle, estímulos oriundos de fontes diversas praticamente domados e a esperança contínua em melhores dias, a despeito de, vez ou outra, uma lembrança meio desagradável aqui e ali. Que se danem. Meu abraço a todos.

É isso ae, avante guerreiro.

Eddie Red Pill escreveu:É isso ae,  avante guerreiro.

Obrigado, Eddie Red Pill. Tem minhas saudações.

Segunda feira de atividades várias e cabeça felizmente ocupada. Sem pena.

Meu cotidiano anda rodeado de gatilhos e em minha mente vez ou outra ocorrem aquelas malfadadas lembranças, entretanto tenho sido forte e, uma a uma, vou ignorando e vivendo minha verdadeira vida. Lembro-me de que, em outros tempos, em meio a tal cenário, já haveria cedido ao vício.

Apenas isso já me enche de satisfação.

Vida longa a esta bela fase da sua vida, meu caro Justiceiro!

Avante!

Justiceiro do Sertão escreveu: Segunda feira de atividades várias e cabeça felizmente ocupada. Sem pena.

Meu cotidiano anda rodeado de gatilhos e em minha mente vez ou outra ocorrem aquelas malfadadas lembranças, entretanto tenho sido forte e, uma a uma, vou ignorando e vivendo minha verdadeira vida. Lembro-me de que, em outros tempos, em meio a tal cenário, já haveria cedido ao vício.

Apenas isso já me enche de satisfação.

Que felicidade te ver firme e forte cara. Valorize cada momento de liberdade. E quando as lembranças vierem lembre também de como é ruim estar no vício.

Forte abraço!

Seeker escreveu:Vida longa a esta bela fase da sua vida, meu caro Justiceiro!

Avante!

Seeker, como sempre obrigado. A você meus desejos de avante!

TGuerreiro escreveu:

Justiceiro do Sertão escreveu: Segunda feira de atividades várias e cabeça felizmente ocupada. Sem pena.

Meu cotidiano anda rodeado de gatilhos e em minha mente vez ou outra ocorrem aquelas malfadadas lembranças, entretanto tenho sido forte e, uma a uma, vou ignorando e vivendo minha verdadeira vida. Lembro-me de que, em outros tempos, em meio a tal cenário, já haveria cedido ao vício.

Apenas isso já me enche de satisfação.

Que felicidade te ver firme e forte cara. Valorize cada momento de liberdade. E quando as lembranças vierem lembre também de como é ruim estar no vício.

Forte abraço!

TGuerreiro, obrigado e que inspiradora dica! Lembrar-se de como o vício dói quando acudirem à mente os desconfortáveis pensamentos. Carregarei sempre comigo tal instrução. Um abraço a você.

Terça feira novamente bem ocupada. E novamente... adivinhem.

Sim, polução noturna.

Para meu desconforto, o subconsciente novamente veio durante a madrugada "se vingar" como a dizer "No fundo, no fundo, é disso que você gosta, é isso o que você quer". Tenho a sóbria consciência de que não, embora venha aprendendo a lidar com a questão dos pensamentos involuntários, trabalhando vários aspectos de minha vida para evitar que tais ocorrências se repitam. Fico intrigado como, conforme já se comentou aqui no Fórum sob inspiração freudiana e fiz questão de ler um pouco sobre, os sonhos são o reflexo daquilo que desejamos e, sobretudo, de desejos nossos reprimidos. É incrível como, e também já comentaram por aqui, nos sonhos sempre me envolvo com situações sexuais que há muito condenam e não tenho sido capaz de resistir às tentações, na "historinha" sempre me entregando até o orgasmo. Acordo sempre revoltado, como aconteceu hoje, sem vontade de dormir mais, tomando banho antes das 6 da manhã e lavando minha peça íntima discretamente sob o chuveiro. Entretanto, sei que vou superar tais episódios, estou determinado a seguir condicionando minha mente e corpo a não ficar pensando muito em certas coisas e a relaxar certo tempo antes de me deitar, além de práticas como evitar beber água antes de dormir (pois contrairia, segundo certas teorias, a musculatura peniana, favorecendo o estresse na região) e usar roupas folgadas (para não causar estímulos inadequados no membro). Continuarei fazendo o possível, não aguento mais esses incidentes, acabam comigo, me deixam com carência de sono, estressado, propenso a recaídas e sob suspeita de minha família. Devem ser meu maior desafio atualmente, visto que a lembrança da "fantasma" está praticamente sob controle, embora demandando de mim diligente vigilância.

No trabalho, dia movimentado e sem muita coisa a declarar. Conversas saudáveis com um e outro, uma garota que por mim nutre coleguismo (não é aquela, a outra pouco tenho visto e tenho aprendido a fugir de qualquer devaneio) novamente veio ter comigo algumas vezes e trocamos férteis palavras. Enfim, dia tranquilo no expediente.

E sigo minha luta. Pelo fim dessas desconfortáveis poluções noturnas tudo farei. E tenho dito.

Hoje, mais um domingo agitado. De tudo um pouco, entretanto certamente saldo positivo.

Manhã movimentadíssima, resolvendo tudo quanto foram coisas aqui em casa. Ajudando os pais, arrumando o quarto, cabeça ocupada e pulsando freneticamente, sem tempo por vezes sequer para respirar direito. Almocei e saí de casa num pique violento rumo ao clube para mais uma aula de dança de salão seguida de show. Fui fundo. Dancei, ou pelo menos arrisquei, com várias mulheres, sendo inclusive elogiado por algumas delas, sabe-se lá como... Dancei inclusive com algumas belas, entre as quais algumas com as quais já tenho certo contato a propósito de coleguismo. Suei mesmo, devo ter praticado umas três horas, além do mais fui e voltei do clube a pé numa velocidade razoável.

Cheguei em casa cansado e deveras satisfeito. Neste momento, estou até com o corpo um tanto dolorido e com um pouco de sono. Vou jantar e ver se durmo cedo, tem me feito bem.

Quer dizer, cabeça mais ou menos no lugar e provável caminho certo rumo à contundente libertação. Vez ou outra, uma lembrança qualquer me acode, todavia tenho sido capaz de ignorá-las; ontem à noite, uma imagem na TV (ah, TV...) me fez imediatamente relembrar uma antiga história: mudei de canal imediatamente e consegui condicionar minha cabeça a expedientes mais produtivos. Sucesso na empreitada, que assim siga.

Que assim sigamos.