24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

9/3/2019, 10:03
Opa Justiceiro do Sertão,

Tome cuidado com toda essa idealização de uma "mulher perfeita" isso não existe, é uma ilusão da nossa cabeça e colocar uma mulher, seja qual for num nível de perfeição é muito perigoso, pode ser o famoso apaixonamento platônico e isso é muito ruim, você tem que abordar essa mulher e saber qual é a dela, se vira em algo ou não, chegar e mandar a real, sem receio, é melhor obter a resposta de uma vez quebrar a cara de uma vez do que ficar nessa idealização, pois enquanto você idealiza a perfeição nessa mulher do seu ambiente do trabalho e fica nesse "estágio" de apaixonamento você deixa de conhecer mulheres em outras situações, como enquanto você se descola ao trabalho, sei que é difícil conhecer uma mulher se deslocando de um lugar ao outro mas não é impossível, temos que estar abertos a todas situações e penso que idealizar a perfeição por uma mulher, ficar de joelhos por ela como se ela fosse uma santa, não abordar ela nem mandar a direta isso pode ser perigoso. Eu lhe recomendaria você triplicar sua atenção porque lendo relatos de outros membros já vi prenuncias de queda, e acredito que você não queira isso, e espero que você continue firme em seu reboot.

Sobre a ejaculação noturna é algo foda mesmo, esse mês eu até o momento sofri apenas 1 ejaculação noturna, mas esse ano minha média tem sido sofrer uma a cada 5-10 dias.

Continue firme, e não deixe de considerar todas situações para conhecer mulheres e não apenas no ambiente de trabalho. Quem sabe enquanto você idealiza essa, se fixa nessa não tá perdendo a oportunidade com alguma outra que esteja interessada? Fique atento mulheres todas tem defeitos como nós homens elas não são seres humanos perfeitos.

Que Deus fortaleça todos nós.

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Que Deus esteja conosco. A luta continua.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Sábias considerações, base de meus esforços

9/3/2019, 20:39
The_Survivor escreveu:Opa Justiceiro do Sertão,

Tome cuidado com toda essa idealização de uma "mulher perfeita" isso não existe, é uma ilusão da nossa cabeça e colocar uma mulher, seja qual for num nível de perfeição é muito perigoso, pode ser o famoso apaixonamento platônico e isso é muito ruim, você tem que abordar essa mulher e saber qual é a dela, se vira em algo ou não, chegar e mandar a real, sem receio, é melhor obter a resposta de uma vez quebrar a cara de uma vez do que ficar nessa idealização, pois enquanto você idealiza a perfeição nessa mulher do seu ambiente do trabalho e fica nesse "estágio" de apaixonamento você deixa de conhecer mulheres em outras situações, como enquanto você se descola ao trabalho, sei que é difícil conhecer uma mulher se deslocando de um lugar ao outro mas não é impossível, temos que estar abertos a todas situações e penso que idealizar a perfeição por uma mulher, ficar de joelhos por ela como se ela fosse uma santa, não abordar ela nem mandar a direta isso pode ser perigoso. Eu lhe recomendaria você triplicar sua atenção porque lendo relatos de outros membros já vi prenuncias de queda, e acredito que você não queira isso, e espero que você continue firme em seu reboot.

Sobre a ejaculação noturna é algo foda mesmo, esse mês eu até o momento sofri apenas 1 ejaculação noturna, mas esse ano minha média tem sido sofrer uma a cada 5-10 dias.

Continue firme, e não deixe de considerar todas situações para conhecer mulheres e não apenas no ambiente de trabalho. Quem sabe enquanto você idealiza essa, se fixa nessa não tá perdendo a oportunidade com alguma outra que esteja interessada? Fique atento mulheres todas tem defeitos como nós homens elas não são seres humanos perfeitos.

Que Deus fortaleça todos nós.

Caro The_Survivor, sei exatamente do que fala e me vejo bem vacinado.

Você traz palavras lapidares, tomo absurdo cuidado para não idealizar mulheres, quem tem noção das coisas sabe que apaixonamento é coisa de adolescente imaturo, acontece que o único lugar que frequento de fato é o trabalho, não sou afeito a baladas e outros locais a que vou são deveras hostis a tentativas de flerte, de fato devo buscar, quando houver ensejo, alguma ambientação social em tais lugares (e outros adequados) nos próximos tempos. Não posso deixar a vida passar. A única pessoa que realmente me tem chamado a atenção na atualidade é a tal de meu trabalho, e de fato faço grande esforço para enxergá-la da mais digna maneira, não vendo a hora de dialogarmos um pouco mais e melhor justamente para que a "real" dê as caras e seja o que tiver que ser; se for, será fantástico, se não, pelo menos vou viver como deve ser, afastando qualquer possibilidade de infame comportamento. A própria "fantasma", da qual dia após dia vou me esquecendo, de cuja bela e impactante imagem minha mente vai felizmente se afastando cada vez mais, parece fruto de alguma idealização, razão pela qual nela jogo novas e vigorosas pás de cal. Ademais, não há felizmente nenhuma garota com a qual venha tendo idealizações, já comprovadamente, até corroborando suas palavras, perigosíssimas.

Se quer saber, durante vários anos costumei frequentar na Internet campos de discussão acerca de relacionamento e técnicas de desenvolvimento pessoal-sexual masculinas, os quais inclusive me ensinaram muito, tendo eu abandonado tais espaços pelo ambiente sugestivo e por vezes extremista. Falo em redutos como a "Real", Fórum do Búfalo, blogs como Papo de Homem e Vida de Pobretão, os quais um tanto me auxiliaram no que tange ao convívio com o sexo oposto. Digo, no entanto, que foi a vida e a prática, como aliás esperado, que de fato me concederam maturidade para como as coisas correlatas funcionam. Melhor assim.

Quer dizer, devo ir um pouco além da melhor maneira no próximo encontro que houver com a bonitona e vida que segue. Que seja uma das mulheres mais lindas e simpáticas que já conheci, não é a única no mundo. Vira homem, porra!

E sim, ejaculações noturnas são mesmo foda. Abalam nosso psicológico e o constrangimento em casa é um negócio difícil de encontrar igual. Já cheguei a ficar uns 30 dias sem, porém não passa disso. Até na casa da minha avó já aconteceu umas duas vezes, certamente um bom preparo físico e mental fará com que essa coisa suma de vez de minha e nossas vidas.

Abraços!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Sábado...

9/3/2019, 20:40
... que passei me condicionando física e mentalmente para a vida. Honrosa batalha.

Pratiquei alguns exercícios físicos aprendidos na Internet para evitar complicações em minha escoliose e estou muito bem com meu corpo. Talvez em breve procure um profissional, uma academia, para atividades mais bem estruturadas para meu caso e que certamente muito me farão. Nada certo por enquanto, entrentanto. Percebo que estou bem em tudo, seja em que área for, que estou desempenhando. Minha postura, em todos os sentidos, tem sido de maturidade, disciplina e determinação rumo a enfim ser digno de ser chamado de humano.

Também ajudei minha mãe trazendo substancial quantidade de compras do supermercado, a pé, pouco menos de 1 km de casa. Ajudei meu pai com algumas arrumações domésticas, coisas simples. E nas horas vagas novamente improvisei meditação/reflexão para arranjar as coisas na minha mente, aquela que comanda todo o resto em termos de nosso corpo e nossa vida.

Bem sucedido venho sendo, enfim, a despeito de gatilhos que passam por mim dia após dia, de situações desagradáveis e lembranças aterradoras. Venho com garra e classe a tudo dando combate. Na semana, fui ofendido no trabalho por um cidadão, velhas piadas xenófobas clássicas aqui da cidade, ainda dou o fora daqui, sinceramente. O emprego público me prende e é razoável, no entanto estou de olho em qualquer bom concurso que aparecer em São Paulo, para onde desejo ardentemente voltar. Como devem saber, quase choro de dó do meu pai a respeito da relação dele com a cidade, melhor nem ficar falando muito.

Fora tudo isto, pretendo desenrolar logo a história com a bela do meu trabalho, até conforme o providencial toque do colega The_Survivor, e acabar de vez com qualquer complexo que me torture a vida, já que a "fantasma" vai cada vez mais se esvaindo de minhas lembranças e também em termos de importância. Serei forte, sou forte, vencerei.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Aí vai

9/3/2019, 21:35
Giovanna escreveu:Olá, meu nome é Giovanna e sou estudante de jornalismo. Estou realizando um trabalho para a faculdade sobre compulsão sexual provocada pelo porno, gostaria de saber se alguns de vocês poderiam responder a algumas das perguntas deste formulário

Aqueles que puderem me ajudar eu agradeço.
Se tiverem algo a acrescentar nas perguntas pode me falar, como não faço parte deste transtorno quero aprender com quem realmente passa. Qualquer forma de enriquecer este assunto que sofre tanto tabu era ótimo, não só para a minha pesquisa, mas também para toda a sociedade.

Prontifico-me a responder sobre o vício em pornografia. Para mim é muito importante tocar no assunto e informar, na medida do possível e a quem necessário for, sobre os malefícios de tal prática da qual estou abstêmio há cerca de 4 meses após mais de 12 anos de luta contra.

Já está enviado o questionário com minhas respostas. Obrigado pelo interesse em tratar do assunto, não sabe da importância de projetos acadêmicos como o que produz.

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9/3/2019, 23:57
Opa Justiceiro do Sertão,

Eu também já frequentei alguns desses ambientes online de conhecimento sobre relacionamentos com mulheres também e outros mais que mostravam interações como abordando mulheres desconhecidas na rua.

E eu mesmo já fiz num passado recente algumas tentativas de replicar tais situações na rua lembro que algumas cômicas como quando abordei uma garota e falei alguma daquelas frases manjadas que aqueles caras falam nos vídeos como "ah te vi passando te achei muito bonita kkk" levei um baita de um fora mas aquilo até que foi um aprendizado legal porque a partir daquele ponto nenhum outro fora menos "agressivo" por assim dizer me impactava.... posso dizer que é um modo de fazer se livrar do ego...se livrar da vergonha de falhar, se livrar do medo de fracassar...porque quando aprendemos que nada disso pode nós afetar então nada mais pode impedir de ir buscarmos aquilo que queremos, ou ao menos tentamos...coisas manjadas com razão como "o não já temos" então buscamos o sim, ou que se a garota permitisse 5 minutos de conversa ganharia um milhão...entre outras situações estranhas ao abordar mulheres na rua como quando abordei uma que me passou o telefone e facebook na época e depois me bloqueio no facebook em coisa de segundos kkkk , eu tive duas perspectivas a partir do conhecimento que essas fontes de informações me trouxeram sobre mulheres, é menos complicado do que eles tentam passar, é mais simples na prática porém depende de você, por isso eu penso que é melhor mandar um papo direto mesmo, sem enrolação e descobrir a real se é claro você se sentir pronto nas circunstancias atuais do seu reboot para executar essa ação.

Tem caras que gostam desses jogos, de mulheres enroladas, eu confesso que pelo menos na minha situação hoje eu não tenho mais saco pra esses jogos, faço minha parte e tento, se não der a mulher poderia ser até mesmo a miss universo, eu caio fora e toco meu rumo adiante porque mulheres é o que não falta por ai, claro que nem todas tem aqueles aspectos que consideramos ideais para um relacionamento. Na verdade a auto-confiança é um processo, não é pelo conhecimento, penso que é como andar de carro, começamos na auto escola com o básico e a medida que vamos nos aprimorando vamos tendo habilidades para conduzir carros melhores e mais potentes, assim é minha visão como foi minha experiência num passado recente com as mulheres e eu era um cara tímido que vivia sempre nessa dúvida e no medo de chegar e mandar a real, comecei desenvolvendo a auto-confiança com mulheres ignoradas por assim dizer e quando me vi já tava conduzindo mulheres tops em minha companhia, enfim penso que o tempo tem que estar ao nosso favor e nunca contra nós, quando mais rápido você for em obter uma resposta acerca dessa garota que tem tido essa atração, se ela quer um relacionamento, algum tipo de companhia melhor vai ser pra você. Pense que se você não agir pode estar permitindo a chance de um outro cara tomar a frente e te fazer perder essa oportunidade.

Siga firme, espero que continue firme em seu reboot.

Que Deus esteja conosco.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Bravo!

10/3/2019, 11:18
The_Survivor escreveu:Opa Justiceiro do Sertão,

Eu também já frequentei alguns desses ambientes online de conhecimento sobre relacionamentos com mulheres também e outros mais que mostravam interações como abordando mulheres desconhecidas na rua.

E eu mesmo já fiz num passado recente algumas tentativas de replicar tais situações na rua lembro que algumas cômicas como quando abordei uma garota e falei alguma daquelas frases manjadas que aqueles caras falam nos vídeos como "ah te vi passando te achei muito bonita kkk" levei um baita de um fora mas aquilo até que foi um aprendizado legal porque a partir daquele ponto nenhum outro fora menos "agressivo" por assim dizer me impactava.... posso dizer que é um modo de fazer se livrar do ego...se livrar da vergonha de falhar, se livrar do medo de fracassar...porque quando aprendemos que nada disso pode nós afetar então nada mais pode impedir de ir buscarmos aquilo que queremos, ou ao menos tentamos...coisas manjadas com razão como "o não já temos" então buscamos o sim, ou que se a garota permitisse 5 minutos de conversa ganharia um milhão...entre outras situações estranhas ao abordar mulheres na rua como quando abordei uma que me passou o telefone e facebook na época e depois me bloqueio no facebook em coisa de segundos kkkk , eu tive duas perspectivas a partir do conhecimento que essas fontes de informações me trouxeram sobre mulheres, é menos complicado do que eles tentam passar, é mais simples na prática porém depende de você, por isso eu penso que é melhor mandar um papo direto mesmo, sem enrolação e descobrir a real se é claro você se sentir pronto nas circunstancias atuais do seu reboot para executar essa ação.

Tem caras que gostam desses jogos, de mulheres enroladas, eu confesso que pelo menos na minha situação hoje eu não tenho mais saco pra esses jogos, faço minha parte e tento, se não der a mulher poderia ser até mesmo a miss universo, eu caio fora e toco meu rumo adiante porque mulheres é o que não falta por ai, claro que nem todas tem aqueles aspectos que consideramos ideais para um relacionamento. Na verdade a auto-confiança é um processo, não é pelo conhecimento, penso que é como andar de carro, começamos na auto escola com o básico e a medida que vamos nos aprimorando vamos tendo habilidades para conduzir carros melhores e mais potentes, assim é minha visão como foi minha experiência num passado recente com as mulheres e eu era um cara tímido que vivia sempre nessa dúvida e no medo de chegar e mandar a real, comecei desenvolvendo a auto-confiança com mulheres ignoradas por assim dizer e quando me vi já tava conduzindo mulheres tops em minha companhia, enfim penso que o tempo tem que estar ao nosso favor e nunca contra nós, quando mais rápido você for em obter uma resposta acerca dessa garota que tem tido essa atração, se ela quer um relacionamento, algum tipo de companhia melhor vai ser pra você. Pense que se você não agir pode estar permitindo a chance de um outro cara tomar a frente e te fazer perder essa oportunidade.

Siga firme, espero que continue firme em seu reboot.

Que Deus esteja conosco.

The _Survivor, novamente falou e disse.

No meu caso específico, tenho pouca experiência com mulheres devido a toda uma série de fatores, muitos dos quais relacionados ao vício. Não vou detalhar, seria algo extenso, cuja lembrança me dói e que deve ter bem uma noção como rebooter e Guardião do Fórum que é. Ocorre que felizmente cheguei a um ponto, e inclusive em se tratando de reboot, no qual me sinto pronto para encarar a vida. Em todos os sentidos. Modéstia à parte, a maturidade me chegou, ainda que tardia. Ter recondicionado minha mente para uma vida de verdade me despertou, com melhoras diárias, considerável noção de como funcionam as coisas em termos de convívio, inclusive em termos de mulheres, mesmo que seja algo ainda mais teórico do que prático. Tal despertar, diga-se de passagem, foi e é o responsável por choques de realidade dolorosos acerca de oportunidades perdidas, coisa que busco irrelevar para não enloquecer, não obstante faça com que o exemplo fique.

Por tudo isto, falo que só me falta praticar um tanto mais, o que não venho conseguindo devido ao fato de historicamente não ter amigos (sequela do vício contra a qual batalho, meu já deficiente traquejo social que acabou ainda mais combalido), na cidade aqui as coisas serem um pouco, digamos, "complicadas" (lugar pequeno, todos se conhecem, qualquer coisa é escândalo, além de ser uma cidade bem bairrista, hostil com forasteiros, e com poucas opções de lazer) e também devido ao meu eu diria saudavelmente complicado jeito de ser e agir, que me afasta muitos contatos, embora sob um contexto que não me prejudique e não me faça sentir falta de coisas. Sempre fui assim, e com o amadurecimento algo como lance de sorte, ou verdadeiro milagre, fez com que as coisas conspirassem a meu favor e eu percebesse ser bom para mim agir de tal maneira. Sobre mim explico, e é coisa que cairá na questão de jogos femininos: tenho personalidade bastante crítica e direta, aprendi a ser muito responsável, profissional e ponderado nas coisas que faço, o que vai muito de encontro ao presente modus operandi da cultura brasileira, talvez mais ampla e sobretudo aqui da cidade. Não sou de falar muito, no entanto se tiver que fazê-lo critico sem dó, com bastante responsabilidade e conhecendo a situação falo o que tem que ser dito e ajo conforme padrões de conduta decentes porém tidos como muito "caretas". Em termos de tratos social, diria que me considero uma mistura light de Fausto Silva com Renato Russo (muitos já disseram até que me pareço fisicamente com o segundo...). Não me importo, como aliás já fui várias vezes, de ser considerado "o chato", passei a saber onde colocar a cara, hora e jeito certos de agir. Portanto, não creio que a culpa de ter sido sempre só seja só minha, embora jamais me vitimize, algo que sempre repudiei veementemente. Luto para me desenvolver gradualmente como ser humano, respeitando quem e o que me estão em volta, porém de acordo com meus princípios ético-morais, que entendo que me fazem bem e não devem prejudicar os demais. Respeito as normas sociais, tento conviver da maneira mais saudável e honesta, no entanto minha individualidade é sagrada e se não concordo com algo vou atrás de coisas decentes que condigam com minhas necessidades e progresso pessoal-profissional.

Claro que não podemos ser escravos de nossa personalidade. As contingências da vida possuem grande influência naquilo que nos ocorrerá e na maneira como devemos proceder para enfrentar tais desafios. No entanto, para mim está sendo bom e rentável ser assim, então não devo mudar tão logo, por enquanto apenas devo, em momentos de folga, isto sim creio ser de necessidade, buscar conviver um pouco mais, para desenvolver meu feeling social e talvez galgar novas oportunidades em áreas diversas. Portanto, com mulheres não é diferente. A elas obviamente concedendo a devida consideração como nobres seres humanos que são, sou daqueles bem diretos e avessos a me apaixonar. Até por experiência própria, diga-se. Meu hábito, que há tempos não pratico e penso em abandonar de vez, de sair com GPs, tem certa relação com isso. Quando o instinto do apego, que abomino, tão comum em pessoas imaturas (ah, a maturidade pela qual tanto prezo...) aparece para me tentar, não me sai da cabeça a vontade de ir lá decidir logo a disputa (tento controlar também a ansiedade, que até como consequência do vício quase acabou com minha vida, junto com o stress); eis o que se passa atualmente a respeito da gata do meu trabalho, uma das minhas metas para os próximos dias é me encontrar com ela e ver a "real", seja ela qual for, bater à nossa porta. Confesso que tenho interesse por ela e, até agradecendo o providencial toque, irei lá movido por meu mais responsável instinto a desvelar a digna verdade. Sem rodeios, sem joguinhos, diga-se que se não gosto dos mesmos também devo ser o mais incisivo e categórico possível. Sem machismo, porém com brio (que tem a ver com dignidade pessoal, bela definição do dicionarista Sérgio Ximenes) e caráter, odeio esses jogos femininos, admiro garotas charmosas e dotadas de feminilidade clássica contudo diretas e decididas, o que para mim tem a ver inclusive com ela possuir maturidade; claro que não precisa, e talvez não deve, ser pragmática como uma atriz pornô, o que até deteriora muito daquelas graça e delicadeza feminis por que tanta estima tenho. Presumo que por questões pessoais dificilmente me casarei, apreciando mais um caso furtivo aqui ou ali, com toda a sabedoria e noção obviamente; casamento e família, embora muito nobres instituições sociais, são coisas muito onerosas, mormente nos dias de hoje e a tendência no futuro é piorar. Podem achar que estou com discurso extremado à la Sílvio Koerich (que inclusive foi preso) ou afins, todavia trata-se de simples e cadenciada constatação. Já fui extremado, admito, a ponto de admirar filosofias correlatas, como relationship strike. Talvez naquela redescoberta da vida após reconhecer o vício, parti para aquela de se chegar a um extremo para enfim alcançar o meio ideal. Acontece que agora, sabendo como as coisas funcionam, venho analisar as coisas sob uma ótica racional e dotada de grande senso maduro e responsável, sabendo aproveitar um pouco das coisas que aprendi na vida até então (ah, nebulosa vida que vivi), razão pela qual tão cedo não pretendo me casar; não falarei em marriage strike por particularmente considerar uma expressão muito pesada e que, no mundo politicamente correto em que vivemos, pode ser mal interpretada. Já sou bem discreto e reservado (se bem que aqui na cidade é difícil...), logo tenho até o destino a meu favor em tal empreitada. É sabido, e como, que não devo ser paspalho, mangina ou termos correlatos, entretanto tão grave quanto é sair dizendo, com a licença dos termos, que mulheres não passam de depósitos de porra e o negócio "é só comer GPs". Embora o feminismo tenha dado boa deturpada nas relações humanas no contexto ocidental pós-1968, cabe aos homens noção de mundo para se aventurar na área que for da melhor e mais rentável maneira possível. Com respeito e honestidade ao que quer e a quem quer que seja. Que se "meta a real" da melhor forma. Aliás, se for para falar de manginas, o que são os viciados em pornografia então? Extreme hard level!

De qualquer forma, com o devido respeito, ouso reiterar que uma das coisas mais perigosas é o apego. Falando bem decentemente, acaba mesmo com nossas vidas, ocupa nossos sentidos desviando o foco para o que de fato vale a pena e nos leva, fatalmente, a vícios diversos. Sem radicalismos entretanto com maturidade e decência, foquemo-nos naquilo que realmente interessa. Sejamos homens e invistamos em nós mesmos sem nos esquecermos do redor. Pode ter ficado, entendo que ficou, parecido com aqueles discursos à Fórum do Búfalo, todavia saibamos qual o parâmetro a ser seguido por aqui e ajamos da mais digna maneira possível.

Aliás, amanhã (segunda feira) deverá ser o dia decisivo para minha honra: almoçarei um pouco mais tarde e meu horário de descanso deve coincidir com o da supracitada. Provavelmente nos encontraremos e não quero deixar mais nada para depois. Se a coisa engatar em só parte, já devo ter uma noção de como funciona o estilo da dita-cuja, preparando terreno para o plantio do convívio que for. Estou pronto, disposto a tudo, não interessa. O que já passei é miséria perto daquilo de que me vejo digno.

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12/3/2019, 18:34
E novamente, polução noturna. Novamente, constrangimento em casa. Levantar cedo, ir para o banho, lavar a cueca rápida e disfarçadamente sob o chuveiro... Até princípio de briga com minha mãe durante o café. Merda!

Venho tendo dias tranquilos, lembranças de traumas diversos praticamente dissolvidas, o que mais me vem atormentando de fato são as malditas ejaculações durante o sono. Sofro deste mal desde que iniciei no vício em 2006, e não sei como façanha nunca deu muito na cara aqui em casa, se é que meus pais não sabem... Não me abato, entretanto. Sigo firme em minha luta, punhos cerrados, elaborando a melhor estratégia mental possível para ter uma vida digna.

No trabalho, tranquilidade e cadenciada expectativa de ter com a cidadã já citada aqui para acabar de vez com o sentimento que tenho. Se for para me decepcionar, que seja logo de uma vez, algo que a vida me ensinou categórica e honrosamente.

Por vezes, algo me leva a crer que tantos sonhos molhados têm a ver com o fato de que há tempos não tenho O, precisamente desde minha última recaída em PMO (6 de novembro último), e não transo desde 6 de outubro, quando tive agradável experiência com uma GP. Felizmente não sou adepto de M solitária. Devo levar a cabo a crença de que se trata de minha mente tentando me sabotar; a despeito de um viciado com uma práxis um tanto quanto diferente da dos demais (não afeito, perdoem-me o termo, à "punheta clássica", preferindo fantasias em imagens e situações criadas mentalmente para me estimular em perigosas situações como a prone, além de incrível e deplorável capacidade mental para criar fantasias a partir de situações cotidianas reais), conheço muito bem o mecanismo do vício e saio escapando de gatilhos da melhor maneira. Já uso Internet e outros meios de comunicação há mais de um mês quase exclusivamente para o que realmente importa, não sentindo sequer vontade de, por exemplo, ficar a esmo ouvindo músicas ou assistindo a programas diversos. Até quando saio às ruas aprendi a ignorar propagandas diversas ou elementos como capas de livros/discos numa loja, além de "certas coisas" em bancas de jornal.

Tive hoje, ainda, duas violentas ereções, não sei se devido ao efeito caçador pós-polução: uma conversando com uma garota de outro setor na sala de descanso do trabalho, quando ela se deitou toda simpática ao meu lado tirando os sapatos; a outra dentro do ônibus ao voltar para casa, só porque resolvi em meio ao calor voltar de ônibus dei de cara na saída com duas jovens que fazem bem meu tipo físico predileto. Nas duas situações consegui bravamente me conter e, claro, disfarçar o que ocorria. Algo me cutuca para ir em breve procurar uma GP, parece que meu corpo implora pela satisfação da necessidade sexual, ou seriam resquícios de minhas tão nojentas antigas práticas, implorando por um pouco de indigna dopamina? Sou cauteloso, não interessa. Devo agir racionalmente, só assim finalmente serei alguém na vida.

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12/3/2019, 18:43
Justiceiro do Sertão escreveu: E novamente, polução noturna. Novamente, constrangimento em casa. Levantar cedo, ir para o banho, lavar a cueca rápida e disfarçadamente sob o chuveiro... Até princípio de briga com minha mãe durante o café. Merda!

Venho tendo dias tranquilos, lembranças de traumas diversos praticamente dissolvidas, o que mais me vem atormentando de fato são as malditas ejaculações durante o sono. Sofro deste mal desde que iniciei no vício em 2006, e não sei como façanha nunca deu muito na cara aqui em casa, se é que meus pais não sabem... Não me abato, entretanto. Sigo firme em minha luta, punhos cerrados, elaborando a melhor estratégia mental possível para ter uma vida digna.

No trabalho, tranquilidade e cadenciada expectativa de ter com a cidadã já citada aqui para acabar de vez com o sentimento que tenho. Se for para me decepcionar, que seja logo de uma vez, algo que a vida me ensinou categórica e honrosamente.

Por vezes, algo me leva a crer que tantos sonhos molhados têm a ver com o fato de que há tempos não tenho O, precisamente desde minha última recaída em PMO (6 de novembro último), e não transo desde 6 de outubro, quando tive agradável experiência com uma GP. Felizmente não sou adepto de M solitária. Devo levar a cabo a crença de que se trata de minha mente tentando me sabotar; a despeito de um viciado com uma práxis um tanto quanto diferente da dos demais (não afeito, perdoem-me o termo, à "punheta clássica", preferindo fantasias em imagens e situações criadas mentalmente para me estimular em perigosas situações como a prone, além de incrível e deplorável capacidade mental para criar fantasias a partir de situações cotidianas reais), conheço muito bem o mecanismo do vício e saio escapando de gatilhos da melhor maneira. Já uso Internet e outros meios de comunicação há mais de um mês quase exclusivamente para o que realmente importa, não sentindo sequer vontade de, por exemplo, ficar a esmo ouvindo músicas ou assistindo a programas diversos. Até quando saio às ruas aprendi a ignorar propagandas diversas ou elementos como capas de livros/discos numa loja, além de "certas coisas" em bancas de jornal.

Tive hoje, ainda, duas violentas ereções, não sei se devido ao efeito caçador pós-polução: uma conversando com uma garota de outro setor na sala de descanso do trabalho, quando ela se deitou toda simpática ao meu lado tirando os sapatos; a outra dentro do ônibus ao voltar para casa, só porque resolvi em meio ao calor voltar de ônibus dei de cara na saída com duas jovens que fazem bem meu tipo físico predileto. Nas duas situações consegui bravamente me conter e, claro, disfarçar o que ocorria. Algo me cutuca para ir em breve procurar uma GP, parece que meu corpo implora pela satisfação da necessidade sexual, ou seriam resquícios de minhas tão nojentas antigas práticas, implorando por um pouco de indigna dopamina? Sou cauteloso, não interessa. Devo agir racionalmente, só assim finalmente serei alguém na vida.

Você já é alguém e digo mais, é alguém muito forte que está enfrentando êxito todos os seus demônios, siga firme e sem piedade!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

13/3/2019, 00:22
Vejo que você sempre fala sobre caminhadas. Já pensou tbm em fazer musculação? Vale muito a pena. Em alguns sentidos, pode-se dizer que existe uma vida antes e outra vida depois da musculação(principalmente no que diz respeito às relações com o sexo oposto).





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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

13/3/2019, 08:52
Opa Justiceiro,

Entendo seu modo de pensar, eu acredito que procurar GP não vale a pena, se hoje temos alguma motivação dentro de nós que manda buscarmos termos uma relação com uma mulher essa motivação certamente vem do fato de estarmos longe do vício em PMO, pagar por uma GP pode ser agradável porém é quase que como um vício em PMO em termos do sentimento que essa ação causa sobre nós, pensamentos decorrentes do ato de sair com GP pelo menos em meu caso sempre assemelharam-se aos pensamentos que eu tinha no passado pós sessão de PMO.

Ambas coisas na minha vida são lutas antigas que venho atualmente vencendo com êxito, conto a você um fato de que uma vez num passado não distante, isso coisa dos anos 2017 se não me falhe a memoria fui de encontro a uma GP quando que chegando próximo ao local eu não conseguia achar o endereço de jeito nenhum e já naquela altura pensará estou me debatendo tanto pra achar esse endereço, será que vale isso tudo meu esforço? Não será algum tipo de sinal me dizendo deixe isso de lado e vá embora, eu não sei...situações como essas ocorriam quando nesse passado recente isso pelos anos de 2016 e 2017 me ocorriam e em poucas vezes eu realmente simplesmente pegava e ia embora deixando o encontro com a GP pra trás... a última vez que sai com uma GP foi em 19 março de 2018 algo na minha mente nos últimos dias tem me feito pensar como se uma voz interna sugerisse "que tal uma GP" mas venho me mantendo firme, essa voz é baixa e a força que essa sugestão tem já não é a mesma que tinha apesar de que rapidamente tenho que dizer através de um pensamento "não quero mais essa merda de hábito em sair com GP na minha vida, não quero arruinar todos benefícios que tenho alcançado, ainda que estejam longe de serem todos por sair com GP".

Conserve sua motivação para uma experiência real com uma mulher normal, conserve sua motivação para que essa motivação seja a iniciativa em tentar, e claro estar pronto sempre para todos os resultados possíveis seja a aceitação para sair com essa garota do seu trabalho ou receber uma desculpa qualquer por parte dela em não quer algo, de todo modo certamente conservando essa motivação você irá se deparar com outras oportunidades.

Que Deus esteja conosco, vamos seguindo.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Agradecendo

13/3/2019, 20:17
potiguar25 escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu: E novamente, polução noturna. Novamente, constrangimento em casa. Levantar cedo, ir para o banho, lavar a cueca rápida e disfarçadamente sob o chuveiro... Até princípio de briga com minha mãe durante o café. Merda!

Venho tendo dias tranquilos, lembranças de traumas diversos praticamente dissolvidas, o que mais me vem atormentando de fato são as malditas ejaculações durante o sono. Sofro deste mal desde que iniciei no vício em 2006, e não sei como façanha nunca deu muito na cara aqui em casa, se é que meus pais não sabem... Não me abato, entretanto. Sigo firme em minha luta, punhos cerrados, elaborando a melhor estratégia mental possível para ter uma vida digna.

No trabalho, tranquilidade e cadenciada expectativa de ter com a cidadã já citada aqui para acabar de vez com o sentimento que tenho. Se for para me decepcionar, que seja logo de uma vez, algo que a vida me ensinou categórica e honrosamente.

Por vezes, algo me leva a crer que tantos sonhos molhados têm a ver com o fato de que há tempos não tenho O, precisamente desde minha última recaída em PMO (6 de novembro último), e não transo desde 6 de outubro, quando tive agradável experiência com uma GP. Felizmente não sou adepto de M solitária. Devo levar a cabo a crença de que se trata de minha mente tentando me sabotar; a despeito de um viciado com uma práxis um tanto quanto diferente da dos demais (não afeito, perdoem-me o termo, à "punheta clássica", preferindo fantasias em imagens e situações criadas mentalmente para me estimular em perigosas situações como a prone, além de incrível e deplorável capacidade mental para criar fantasias a partir de situações cotidianas reais), conheço muito bem o mecanismo do vício e saio escapando de gatilhos da melhor maneira. Já uso Internet e outros meios de comunicação há mais de um mês quase exclusivamente para o que realmente importa, não sentindo sequer vontade de, por exemplo, ficar a esmo ouvindo músicas ou assistindo a programas diversos. Até quando saio às ruas aprendi a ignorar propagandas diversas ou elementos como capas de livros/discos numa loja, além de "certas coisas" em bancas de jornal.

Tive hoje, ainda, duas violentas ereções, não sei se devido ao efeito caçador pós-polução: uma conversando com uma garota de outro setor na sala de descanso do trabalho, quando ela se deitou toda simpática ao meu lado tirando os sapatos; a outra dentro do ônibus ao voltar para casa, só porque resolvi em meio ao calor voltar de ônibus dei de cara na saída com duas jovens que fazem bem meu tipo físico predileto. Nas duas situações consegui bravamente me conter e, claro, disfarçar o que ocorria. Algo me cutuca para ir em breve procurar uma GP, parece que meu corpo implora pela satisfação da necessidade sexual, ou seriam resquícios de minhas tão nojentas antigas práticas, implorando por um pouco de indigna dopamina? Sou cauteloso, não interessa. Devo agir racionalmente, só assim finalmente serei alguém na vida.

Você já é alguém e digo mais, é alguém muito forte que está enfrentando êxito todos os seus demônios, siga firme e sem piedade!

Potiguar25, obrigado pelo incentivo. Que assim seja, modéstia à parte.

Alexeireboot1 escreveu:Vejo que você sempre fala sobre caminhadas. Já pensou tbm em fazer musculação? Vale muito a pena. Em alguns sentidos, pode-se dizer que existe uma vida antes e outra vida depois da musculação(principalmente no que diz respeito às relações com o sexo oposto).






Alexeireboot, agradeço o apoio e lhe digo que tenho sim certo interesse por musculação. Gosto, digamos, de coisas que exigem discipina, foco e garra do corpo e da alma. Sou muitas vezes movido a exigir meu último limite de tudo que faço, perfeccionista quase obsessivo-compulsivo quando estou inspirado (já chegando a resolver uns 150 exercícios só de matemática e raciocínio lógico num único dia, e num único dia ter escrito uns cinquenta poemas bem trabalhados, e num único dia ter caminhado umas 8 horas), a ponto de ter até tido problemas em minha vida por causa disso, possuindo complicado histórico de pensamento acelerado, ansiedade e desejo de rápida e impetuosamente ir atrás de reverter quadros desfavoráveis quando algo não sai como quero. Entretanto sofro de escoliose, o que demanda todo um cuidado para a prática. Inclusive já andei pesquisando sobre, até mesmo a respeito de musculação para quem possui tal patologia, e não descarto a possibilidade de uma hora dessas juntar uns trocados e entrar para uma academia, não para "virar monstro e pegar mulher" (talvez seja consequência...), mas para ter autoestima e garantia de saúde e uma vida mais harmônica em todos os sentidos. Vejamos o que será daqui por diante.

The_Survivor escreveu:Opa Justiceiro,

Entendo seu modo de pensar, eu acredito que procurar GP não vale a pena, se hoje temos alguma motivação dentro de nós que manda buscarmos termos uma relação com uma mulher essa motivação certamente vem do fato de estarmos longe do vício em PMO, pagar por uma GP pode ser agradável porém é quase que como um vício em PMO em termos do sentimento que essa ação causa sobre nós, pensamentos decorrentes do ato de sair com GP pelo menos em meu caso sempre assemelharam-se aos pensamentos que eu tinha no passado pós sessão de PMO.

Ambas coisas na minha vida são lutas antigas que venho atualmente vencendo com êxito, conto a você um fato de que uma vez num passado não distante, isso coisa dos anos 2017 se não me falhe a memoria fui de encontro a uma GP quando que chegando próximo ao local eu não conseguia achar o endereço de jeito nenhum e já naquela altura pensará estou me debatendo tanto pra achar esse endereço, será que vale isso tudo meu esforço? Não será algum tipo de sinal me dizendo deixe isso de lado e vá embora, eu não sei...situações como essas ocorriam quando nesse passado recente isso pelos anos de 2016 e 2017 me ocorriam e em poucas vezes eu realmente simplesmente pegava e ia embora deixando o encontro com a GP pra trás... a última vez que sai com uma GP foi em 19 março de 2018 algo na minha mente nos últimos dias tem me feito pensar como se uma voz interna sugerisse "que tal uma GP" mas venho me mantendo firme, essa voz é baixa e a força que essa sugestão tem já não é a mesma que tinha apesar de que rapidamente tenho que dizer através de um pensamento "não quero mais essa merda de hábito em sair com GP na minha vida, não quero arruinar todos benefícios que tenho alcançado, ainda que estejam longe de serem todos por sair com GP".

Conserve sua motivação para uma experiência real com uma mulher normal, conserve sua motivação para que essa motivação seja a iniciativa em tentar, e claro estar pronto sempre para todos os resultados possíveis seja a aceitação para sair com essa garota do seu trabalho ou receber uma desculpa qualquer por parte dela em não quer algo, de todo modo certamente conservando essa motivação você irá se deparar com outras oportunidades.

Que Deus esteja conosco, vamos seguindo.

Ilustre The_Survivor! Bela pontuação uma vez mais.

Com efeito, não obstante certo desejo, estou fazendo o possível para evitar GPs, talvez para sempre. Embora a pornografia não tenha sido o único motivo de a elas eu ter recorrido, elencando com ênfase também minha falta de traquejo social e decepções com garotas na juventude (aliás, duas essencialmente consequências do vício), sinto que corro o risco de uma aventura fracassada com uma profissional, como aliás já me aconteceu algumas vezes, o que pelo menos em mim reativaria totalmente vias neurais concernentes ao vício. Se isso já acontece em parte quando de uma experiência positiva com uma tal cidadã, o que dizer de uma "hora decepcionante"? Sem muito o que declarar, enfim.

Além do que, prezo muito pela minha saúde, integridade física e mental e por contenção de gastos. Empreenderei esforços, portanto, para ir atrás de alguma garota real, algo parece me dizer que será a melhor e definitiva escolha, por mais que isso me custe ceto desconforto mental e necessidade de lutar estrenuantemente contra certos pensamentos. Se já passei pelo que passei aguento mais essa. Quanto à cidadã do meu trabalho, não a tenho mais visto, creio que saiu de férias ou mesmo não está mais lá. Se voltar a encontrá-la, já sei bem como agirei. E vamos lá.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Quarta feira...

13/3/2019, 20:19
... tranquila. Movimento no trabalho, problemas pessoais diversos resolvidos, praticamente nada a declarar. Mente se estabilizando cada vez mais, um curto e grosso parágrafo com este vem definir o meu dia.

Que assim sigam, com melhoras.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

14/3/2019, 07:16
Dias tranquilos e sem maiores riscos de recaídas: você superou muitos obstáculos para chegar a este nível, meu caro Justiceiro!

Siga determinado!

Parabéns!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

14/3/2019, 18:38
Seeker escreveu:Dias tranquilos e sem maiores riscos de recaídas: você superou muitos obstáculos para chegar a este nível, meu caro Justiceiro!

Siga determinado!

Parabéns!

Nobre Seeker, meus agradecimentos. Sem pena de nada.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

14/3/2019, 18:51
Caro Justiceiro do Sertão.

- Devo dizer que seu diário é complexo, determinado e poético para compreendermos sua rotina.

- Em relação aquela mulher, tive uma interpretação errônea no que tange o comportamento dela e na questão moral, desculpe. Por uma palavra entendi outra coisa. Mas se essa mulher ainda te agrada ou tens desejos por ela, por que não tenta conversar direitinho ou convidá-la para ir a algum evento novamente? Seria uma ótima solução.

Justiceiro do Sertão escreveu:Empreenderei esforços, portanto, para ir atrás de alguma garota real, algo parece me dizer que será a melhor e definitiva escolha, por mais que isso me custe ceto desconforto mental e necessidade de lutar estrenuantemente contra certos pensamentos.

- Você definiu perfeitamente oque quero dizer. Aliás, essa frase é bem similar com meu pensamento, sem dúvidas! Sabemos o quanto é difícil fazer um Reboot sem ter uma moça ao lado - não estou usando a "sofrência" como desculpa, nada disso. O que me refiro é que - com relacionamentos nossos resultados podem evoluir, isso inclui visões a respeito do seu desenvolvimento hormonal e na repreensão de pensamentos indecentes, como externas-te  acima. 

- É essa questão pela qual tenho que colocar em prática, meu camarada! No ambiente que vou raramente vai moças, infelizmente. Faz alguns anos que terminei o ensino médio e logo, logo estarei na universidade.

- E tenho que parabenizá-lo pela sua auto-determinação! Lendo algumas de suas postagens me estimula para fazer meus deveres, obrigado. Abraços!
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

14/3/2019, 19:26
RosseauStrong escreveu:Caro Justiceiro do Sertão.

- Devo dizer que seu diário é complexo, determinado e poético para compreendermos sua rotina.

- Em relação aquela mulher, tive uma interpretação errônea no que tange o comportamento dela e na questão moral, desculpe. Por uma palavra entendi outra coisa. Mas se essa mulher ainda te agrada ou tens desejos por ela, por que não tenta conversar direitinho ou convidá-la para ir a algum evento novamente? Seria uma ótima solução.

Justiceiro do Sertão escreveu:Empreenderei esforços, portanto, para ir atrás de alguma garota real, algo parece me dizer que será a melhor e definitiva escolha, por mais que isso me custe ceto desconforto mental e necessidade de lutar estrenuantemente contra certos pensamentos.

- Você definiu perfeitamente oque quero dizer. Aliás, essa frase é bem similar com meu pensamento, sem dúvidas! Sabemos o quanto é difícil fazer um Reboot sem ter uma moça ao lado - não estou usando a "sofrência" como desculpa, nada disso. O que me refiro é que - com relacionamentos nossos resultados podem evoluir, isso inclui visões a respeito do seu desenvolvimento hormonal e na repreensão de pensamentos indecentes, como externas-te  acima. 

- É essa questão pela qual tenho que colocar em prática, meu camarada! No ambiente que vou raramente vai moças, infelizmente. Faz alguns anos que terminei o ensino médio e logo, logo estarei na universidade.

- E tenho que parabenizá-lo pela sua auto-determinação! Lendo algumas de suas postagens me estimula para fazer meus deveres, obrigado. Abraços!

Grande RosseauStrong, minhas saudações!

Agradeço de coração pelas sábias palavras. É por tal caminho mesmo que vou seguindo, parece ser o melhor de todos.

Sim, eu mesmo sinto que meu diário é um tanto complexo, bem como minha mente. Nunca me vitimizando, sofro de pensamento acelerado, tento me expressar da maneira mais clara possível, contudo é algo que me demanda certo esforço, pois além da responsabilidade de se tocar o Diário por aqui devo admitir que nem mesmo eu por vezes consigo domar minha certamente alta frequência cerebral (já devo ter tocado no assunto por aqui), que chego às vezes a me sentir, inclusive excetuando-se PMO, escravo de meus pensamentos. Minha cabeça, para fazer uso da melhor metáfora que encontrei, é um vulcão em constante erupção. Leio desde cerca de 2 anos e deveras rápido, às vezes até entrando em confusão. Faço e farei o possível para que me compreendam da melhor forma, saiba que se um dia me encontrar pessoalmente perceberá que até para falar sou bem pulsante e verborrágico, chegando a ter longas pausas, e a já ter tido crises de gagueira, para bem expressar verbalmente certas coisas e ideias. Em suma, parece que minha mente anda mais rápido que minha voz e minhas atitudes.

Sobre a "fantasma", cuja lembrança se esmaece cada dia mais, não sei se tão cedo nos encontraremos. Na última vez que nos encontramos, disse que estava na reta final para o vestibular, e não faço ideia se passou ou não, em que cidade estaria. Se entrar no Facebook certamente descobrirei, todavia certamente lá está, no perfil, a foto que acabou comigo. A foto que consegue ser maior do que ela, por linda que ela seja e é, já que ataca diretamente uma situação peculiar minha e nossa, sobretudo minha. Aliás, quando digo a "fantasma", refiro-me exatamente a ela naquela imagem, naquela situação, para mim tão emblemática em termos pessoais. Quer dizer, será aquela garota que deixarei, pelo menos por um tempo, "em off".

De resto, novamente minhas saudações a você e que conquiste aquilo de que é digno. Grande abraço!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Quinta feira...

14/3/2019, 20:01
... sossegada e louvável. No trabalho, pouco movimento, entretanto situações que me levaram a ter ao mesmo tempo satisfação e atenção.

Novamente, mulhes bonitas. Logo no primeiro atendimento do dia, antes das oito da manhã, lá estava um tipo feminino daqueles que muito me atraem pronta a ter comigo. Olhares bem dados, tarefa bem cumprida, cidadã com seus direitos saudados, profissionalismo rules. Cada vez mais ajusto meu desde sempre depauperado trato para com pessoas; parece ter ido à extinção minha fobia social, não obstante ainda me policie para um totalmente pleno convívio em sociedade. Sou mais afeito a atividades solitárias, contudo reconheço a validade da máxima segundo a qual nenhum homem é uma ilha.

Durante o horário de almoço, pratiquei minha tradicional sessão de quase-meditação e relaxamento físico-mental na sala de descanso, tendo-a concretizado simplesmente com uma das mais belas garotas da repartição a cochilar no sofá ao meu lado. Daquelas de um tipo muito cobiçado. Parecia uma vitrine viva. Ela tem namorado, por vezes trocamos respeitosos cumprimentos, mas me digam: onde diabos até pouco tempo teria este que vos fala condição de levar a cabo tal tarefa, relaxar o corpo e a mente, sem qualquer maior tormenta psicológica, diante de uma cena daquelas, ao vivo e em cores?

Depois do almoço, quem aparece no recinto? Uma ex-recepcionista do lugar, aquela de quem já falei aqui, que quase foi eleita miss, uma das garotas mais belas e conhecidas da cidade (e que faz muito minha preferência), a resolver algumas questões num setor que não o meu. Já fracassei ao tentar ter com ela, confesso que arrisquei, águas passadas (tanto quanto transborda beleza, se acha). E quase ao fim do expediente, não acabou! Para ser atendida com meu colega de setor, bem a meu lado, eis que surge uma senhora de meia-idade com sua linda filha de uns 18 anos, talvez até menos, novamente meu estilo feminino predileto, a me encarar sorridente e disfarçadamente!... Fiquei na minha, homem de caráter que sou, no entanto devo externar minha satisfação por perceber que tenho alguns atributos em termos de postura física e cortesia. Sem arrogância ou machismo, bem sei que tais situações são indicadoras de nosso adequado comportamento social, mostrando que os esforços não estão sendo em vão.

Sem querer me inebriar disto, mas é que nunca fui de ser "olhado" e cortejado por mulheres, de chamar a atenção. Além de toda a degradação geral causada pelo vício, nunca tive, e talvez em parte graças às consequências do tal, o que se poderia chamar de boa aparência. Sou baixinho e com cara de mais novo, sempre confundido com estagiário ou aprendiz. Tenho sorte de nunca ter passado por constrangimentos piores devido à idade, como ter de apresentar RG em situações em que se exigiria 18 anos, amenidades à parte o máximo que já me aconteceu foi numa loja de discos, aos 12 anos (e aparentando menos), quando uma mulher, ao se deparar comigo com um cd do Queen em mãos, disse com aquele ar de interiorana escandalizada: "Tem certeza de que você anda ouvindo isso?!" O que me faz me impor é minha postura séria e minha voz grave, a que muitos já chamaram de "voz de locutor/radialista", "Novinho assim e com um vozeirão desses!", "Não acredito que era você no telefone". Até crianças acham que sou mais novo. Engana-se, porém, se acham que isso me faz ter sucesso com mulheres, pelo contrário, apesar de ser algo a que também não dou muita importância. Sempre fui muito "visado" por um tipo específico de mulheres, um tipo que, com todo o respeito, não me atrai: maduras/coroas. Quase todas as vezes em que recebi elogios picantes, cantadas e afins, foram de mulheres de considerável idade, naquele estereótipo da "loba". Nos locais em que trabalhei, já cheguei a receber delas, vou dizer, reverências bem provocantes, até incômodas. Deve ser, estereótipos à parte, algum "efeito babyface", dizem que muitas cinquentonas gostam de um rostinho de menino, aí já sabem. Novamente com o devido respeito, não são minha preferência, no entanto vida que segue. Voltando ao dia de hoje...

... a bela do outro departamento ressurgiu mais bela que nunca. Com um corte de cabelo que sempre imaginei nela, tremi quando vi. Não interessa, sem me apaixonar, sem qualquer apego ou outro comportamento deplorável, vou ter com ela assim que nossos horários baterem. Vou! Se for para me decepcionar, que seja de uma vez por todas e seguirei minha vida da melhor maneira. Pois vinde a mim, ó decepção, vinde que tenho brio!

Pronto a tudo estou. A tudo. Que venham os próximos dias.

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15/3/2019, 12:00
Fala, Justiceiro!

Rapaz, confesso que ri ao ler este seu último relato: eu também tenho a voz de locutor/radialista e sou mais abordado pelas coroas, não por ter rosto de menino, ao contrário, sempre me acham mais velho do que realmente sou por causa da farta barba que mantenho.

Quanto à sua investida na mina, tens o meu apoio, o máximo que vai receber é um não, que, com certeza, não irá te abalar!

Abraço!

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15/3/2019, 19:17
Seeker escreveu:
Fala, Justiceiro!

Rapaz, confesso que ri ao ler este seu último relato: eu também tenho a voz de locutor/radialista e sou mais abordado pelas coroas, não por ter rosto de menino, ao contrário, sempre me acham mais velho do que realmente sou por causa da farta barba que mantenho.

Quanto à sua investida na mina, tens o meu apoio, o máximo que vai receber é um não, que, com certeza, não irá te abalar!

Abraço!

Seeker, primeiramente meu sempre pronto obrigado. Pois também tenho alguma barba e certo bigode, chegando algumas vezes a ficar semanas sem cortá-los. Mesmo assim não adianta, sempre me dão menos idade, só minha voz me revela.

Quanto à questão da bela do meu trabalho, só estou esperando o melhor momento. Fujo de qualquer ameaça de apaixonamento, poucas coisas aprisionam tanto e tão degradantemente o homem. Acho que o melhor que se faz, antes de tudo e sem prepotência, é investir em si próprio que o resto é consequência. O que quero de fato é falar logo com ela e vida que segue.

Abraços!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 29 Empty Sexta feira

15/3/2019, 19:51
Mais um dia de batalha vencido. Velhos monstros, velhas lembranças, cada vez mais afundando. Dos tais ainda me lembro um pouco, embora mais e mais, graças à minha faina, desaparecendo para sempre. Que assim sigam meus dias.

Em meu serviço, expediente relativamente tranquilo a despeito de novas "belas figuras" aqui e ali. Contenho-me. A bonitona segue por ali, o que quero mesmo é me econtrar de vez com ela e tirar qualquer história a limpo. Ainda não consegui porque nossos horários não batem, ela reveza entre várias faixas (e eu tenho horário fixo) e é difícil nos vermos nos corredores ou nos horários de almoço. A hora chegará, porém. Sei que chegará. Que seja um sonho realizado ou mais uma queda para eu superar. Que venha, que venha!

Já pensei em procurar por ela em redes sociais, percebo que definitivamente não seria nem será a melhor escolha. No Facebook e no Whatsapp quase não venho sendo dado a ver senão às belas e respeitosas fotos do casamento da minha prima, grande pessoa por sinal.

A reboque do que andei falando sobre ser cortejado por mulheres, venho reprimindo antigos devaneios bestas, como ser "cantado" nas ruas e ver garotas se insinuando fisicamente para mim como fazem, por exemplo, em estando interessadas por um sujeito num ambiente social. Que tudo se esfarele, se tiver que acontecer será em outra e muito louvável circunstância.

Que meus dias sejam daí para melhor.

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16/3/2019, 20:56
Sábado de mente ocupada. Toda a manhã levei ajudando minha mãe em tarefas diversas, a saber, três supermercados e um procedimento burocrático. Andança honrada.

À tarde, mais uns exercícios físicos contra minha escoliose, suadouro considerável, satisfação física e mental da melhor maneira, meu corpo e minha mente estão em considerável harmonia sob vários aspectos.

Logo depois, fim do dia, novas incumbências, agora junto a meu pai. Trabalho braçal na garagem, missão cumprida. Banho tomado, alguma alimentação bem regrada (aliás, reiterando que minha alimentação, por questões pessoais minhas que depois se revelariam bastante convenientes, é bem "chata" e relativamente saudável), lá fui eu pesquisar sobre alguns roteiros que devo cumprir em São Paulo, onde devo espairecer rapidamente em breve. Google Street View adentro, chegando virtualmente a certa localização (aonde devo ir, aliás) lembrei-me um pouco de uma das minhas decepções amorosas, não detalharei os porquês, lembrança que rapidamente vai desaparecendo, deve tornar-se vulcão extinto de fato.

Foda-se tudo isso. Sou homem, tenho raça e vencerei.


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17/3/2019, 20:53
Hoje novo dia cheio do que fazer, felizmente. Pela manhã, bateria de estudos. Exercícios de matemática para não perder o ritmo. Sinto-me pronto para enfrentar certos concursos que em breve surgirão, entretanto jamais devo abaixar a guarda... para a concorrência.

À tarde, saí para o clube que frequento. Devem ser uns sete domingos de aulas de dança de salão, estou animado. Conheço alguns dos que lá frequentam e me dou mais ou menos bem com os mesmos, inclusive com uma cidadã que, experiente, me dá umas boas dicas de passos... Ela é mais velha que eu, porém aparenta menos idade, além de ser bonita e relativamente inteligente, sendo professora de educação infantil e mais ou menos boa de conversa. Dançamos refinadamente algumas vezes, inclusive no show que se seguiu à aula, e confesso ter promovido certo esforço para segurar minhas ereções, em que fui felizmente bem sucedido (ela é bem aquele estilo físico que mais me atrai); estou além de tudo de fato praticando retenção seminal, e está me fazendo muito bem ficar não só sem P ou M, mas também sem O (cada vez mais deixo de ficar me lembrando de que não transo ou tenho O há 5 meses), apenas me precavendo da melhor maneira, fugindo de gatilhos e de certas groinal responses mais sugestivas. Até aquela velha e deprimente compulsão por edging desapareceu.

Só tenho mesmo lutado contra as ejaculações noturnas, que pelo menos para mim, no contexto pessoal-familiar em que estou inserido, são bastante incômodas e constrangedoras. Abomino-as do fundo de minha alma e tudo faço para que não ocorram; muito embora se afirme que é algo até certo ponto normal, é sabido que há estratégias passíveis de serem adotadas, começando inclusive por um bom equilíbrio mental-psíquico, a fim de se evitar tais situações. Quer dizer, venho felizmente, graças a todo meu esforço, numa deveras harmônica e satisfatória luta para me ver para sempre livre do vício.

E todo esforço empreenderei rumo à libertação eterna. Vamos lá.

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17/3/2019, 23:26
Caro Justiceiro do Sertão.

Particularmente, digo que você expressa sua vida de uma maneira poética e complexa. Eu gosto de ler as coisas e interpretar, mesmo que minha visão de mundo esteja incorreta, mas uma ótima transparência me ajuda a expressar perfeitamente sobre as coisas!

Eu percebi que você tem muito contatos com mulheres, cara. Seja no trabalho, apartamento, familiar - que, por sinal, é uma coisa produtiva para quem faz um Reboot! Isso demonstra, por exemplo, que o sexo feminino não é um objeto pela qual deva ser pensado indecentemente. Mas um ser para conversar, olhar nos olhos e achá-la bonita da forma que ela É - com cores ao vivo, como você mesmo falou.

Justiceiro do Sertão escreveu:Sem querer me inebriar disto, mas é que nunca fui de ser "olhado" e cortejado por mulheres, de chamar a atenção. Além de toda a degradação geral causada pelo vício, nunca tive, e talvez em parte graças às consequências do tal, o que se poderia chamar de boa aparência.

Tem um livro interessante que fala justamente disso. Quanto mais você pensa seus defeitos, me refiro nas características físicas pela qual você acha que a moça te considera feio - você continuará acreditando que é feio e levará isso até o resto da vida!

Olha, eu vou falar para você, cara. Não importa se você é baixinho ou até mesmo não consiga expressar-se bem socialmente devido aquele transtorno psicológico que me falas-te acima, o importante é você sentir-se confiante com sua personalidade fenotípica. Isso, automaticamente, te ajudará a fluir uma conversa com uma garota, pois tendo "confiança" - PELA AUTO-SUGESTÃO. -> Não ficarás nervoso, nem ansioso e nem pensativo oque a mulher reflete em relação a você.

Acredite, cara. Tem mulheres bonitonas que estão na seca! Querem um cara para conversar, ser conselhador no que ela deva fazer. 

Inclusive, tenho um vizinho bem baixinho aqui perto de casa. O cara conseguiu uma mulher tão bonitona, muito desejada. Ninguém pensava que esse baixinho pegaria uma gata atraente como ela!

Justiceiro do Sertão escreveu:Engana-se, porém, se acham que isso me faz ter sucesso com mulheres, pelo contrário, apesar de ser algo a que também não dou muita importância. Sempre fui muito "visado" por um tipo específico de mulheres, um tipo que, com todo o respeito, não me atrai: maduras/coroas.

- Você tem que levar essa confiança para todos os tipos de mulheres! Seja ela: coroa, maduras. Já pensou chegar uma novinha atraente na sua frente e ficar pensando que só tem sucesso com as mulheres mais velhas? Então, é essa a questão... 

- Provavelmente, deves estás entendendo oque estou falando. Um forte abraço, meu nobre, estamos juntos!
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18/3/2019, 18:29
RosseauStrong escreveu:Caro Justiceiro do Sertão.

Particularmente, digo que você expressa sua vida de uma maneira poética e complexa. Eu gosto de ler as coisas e interpretar, mesmo que minha visão de mundo esteja incorreta, mas uma ótima transparência me ajuda a expressar perfeitamente sobre as coisas!

Eu percebi que você tem muito contatos com mulheres, cara. Seja no trabalho, apartamento, familiar - que, por sinal, é uma coisa produtiva para quem faz um Reboot! Isso demonstra, por exemplo, que o sexo feminino não é um objeto pela qual deva ser pensado indecentemente. Mas um ser para conversar, olhar nos olhos e achá-la bonita da forma que ela É - com cores ao vivo, como você mesmo falou.

Justiceiro do Sertão escreveu:Sem querer me inebriar disto, mas é que nunca fui de ser "olhado" e cortejado por mulheres, de chamar a atenção. Além de toda a degradação geral causada pelo vício, nunca tive, e talvez em parte graças às consequências do tal, o que se poderia chamar de boa aparência.

Tem um livro interessante que fala justamente disso. Quanto mais você pensa seus defeitos, me refiro nas características físicas pela qual você acha que a moça te considera feio - você continuará acreditando que é feio e levará isso até o resto da vida!

Olha, eu vou falar para você, cara. Não importa se você é baixinho ou até mesmo não consiga expressar-se bem socialmente devido aquele transtorno psicológico que me falas-te acima, o importante é você sentir-se confiante com sua personalidade fenotípica. Isso, automaticamente, te ajudará a fluir uma conversa com uma garota, pois tendo "confiança" - PELA AUTO-SUGESTÃO. -> Não ficarás nervoso, nem ansioso e nem pensativo oque a mulher reflete em relação a você.

Acredite, cara. Tem mulheres bonitonas que estão na seca! Querem um cara para conversar, ser conselhador no que ela deva fazer. 

Inclusive, tenho um vizinho bem baixinho aqui perto de casa. O cara conseguiu uma mulher tão bonitona, muito desejada. Ninguém pensava que esse baixinho pegaria uma gata atraente como ela!

Justiceiro do Sertão escreveu:Engana-se, porém, se acham que isso me faz ter sucesso com mulheres, pelo contrário, apesar de ser algo a que também não dou muita importância. Sempre fui muito "visado" por um tipo específico de mulheres, um tipo que, com todo o respeito, não me atrai: maduras/coroas.

- Você tem que levar essa confiança para todos os tipos de mulheres! Seja ela: coroa, maduras. Já pensou chegar uma novinha atraente na sua frente e ficar pensando que só tem sucesso com as mulheres mais velhas? Então, é essa a questão... 

- Provavelmente, deves estás entendendo oque estou falando. Um forte abraço, meu nobre, estamos juntos!

Muito bem colocado discurso, RosseauStrong! A respeito de ter confiança em si próprio sob todos os pontos de vista, saiba você que tenho trabalhado tais aspectos da minha vida e resultados tem surgido. Inegáveis são minha melhora no traquejo social e na facilidade da comunicação propriamente dita, além obviamente da capacidade de enxergar o sexo oposto da mais digna maneira. Aliás, só porque tocamos no assunto, não é que hoje fui ricamente elogiado por uma jovem no trabalho? Nada tinha a ver com o procedimento; aliás, era certamente a filha do cidadão com quem eu lidava, uma situação até um pouco constrangedora... porém da qual soubemos sair muito bem.

E sim, convivo bastante com mulheres. No meu setor no trabalho é apenas uma, todavia, além das que atendo na condição de funcionário, no recinto há muitas (talvez maioria) e com as quais me dou relativamente bem, inclusive com algumas refinadas e belas, como aquela com a qual tenho buscado certa chance de relacionamento. Parece-me de certo modo que só de conviver um tanto com elas já ajuda a levar quase a zero qualquer fantasia que me ouse surgir à mente.

De fato, não adianta. O sujeito que sabe se portar, que tem noção das coisas a propósito de um agir maduro, acaba se impondo de forma a chamar a atenção da melhor maneira de quem quer que seja, inclusive das mulheres. Se você tem esse vizinho baixinho, também eu conheço casos de sujeitos meio fora de padrões tidos como ideais e que não apenas possuem muitos amigos como fazem o maior sucesso com a mulherada! Às vezes é até difícil de acreditar, não são necessariamente ricos, contudo têm certo carisma e finesse, o que os leva longe em termos de relacionamentos.

Meu forte abraço e meu apoio!

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18/3/2019, 18:38
Segunda feira movimentada e gratificante. Dia de, digamos, sensações inesperadas.

Bom convívio em casa e no trabalho, pouco a expor enfim. Nada, porém, me impactou tanto, e de tão boa maneira, como um inesperado e bonito elogio por parte de uma bonita jovem. Em pleno expediente, situação até um pouco constrangedora que o movimento no recinto ajudou a disfarçar. Atendia a um cidadão qualquer quando, ao terminar o serviço, eis que surgem do mesmo a esposa e a filha, uma menina mais ou menos bonita e, com o devido respeito, bastante jovem, porém com ares maduros e refinados. Não é que esta última, "de repente não mais que de repente" conforme Carlos Drummond de Andrade, me fixa seus olhos e solta garboso elogio acerca dos meus? De minhas sobrancelhas fartas, do harmônico (?) tipo de meu rosto?... Não sei se sou tão belo assim, sinceramente! Contudo, válida e marcante experiência, talvez inédita em minha vida.

Não poderia deixar de uma vez mais legar minha estima ao colega de lutas RosseauStrong, que só porque entrou a tocar no assunto comigo eis que me ocorre uma bela aventura cotidiana (ou não tão cotidiana assim) dessas. Confiança, boa postura, sei que levarão a mim e a todos nós longe.

No mais, dia sossegado. Vou que vou sem maiores sustos, com a experiência acumulada a pavimentar da melhor maneira a estrada da minha vitória. Sem dó nem piedade.

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